História Just a Dream - "Ele é como uma raiz"

Entramos, no carro e saímos a toda velocidade pra casa.

Misericórdia Deus, esse homem tá sem limites.

Durante o trajeto a tensão e o desejo pairava sobre nós, nossos corpos já estavam se preparando para o que estava por vir.

Apesar dessa clima tenso, eu tentei aproveitar a paisagem, noturna das praias, as ondas se chocando com a areia, a vegetação abundante, a lua e as estrelas brilharem sobre a água e uma brisa suave me abraçando.

 É realmente o lugar mais lindo que eu já vi, é meu paraíso particular.

sem perceber, acabei sorrindo, ao ver tanta beleza.

E notei que o Tae sorriu também ao olhar para mim. E de repente fez um comentário, que me pegou de surpresa.

Th- é nessas horas que eu tenho certeza que sou o homem mais feliz do mundo.

Eu o olho confusa.

Ele acaricia meu rosto, afastando algumas mechas rebeldes que caíram em meu rosto.

Th- Vc é tão linda, inteligente, corajosa, espontânea, alegre.... Vc faz minha vida brilhar todos os dias quando sorri, vc é meu conforto, e o meu ponto seguro, é em seus braços, seu olhar me desafia e me deixa louco, seu cheiro me acalma, seus toques e beijos me enchem de vida e felicidade, tudo em vc é necessário pra mim, tudo em vc me faz feliz.... Por isso obrigado por sempre estar ao meu lado, e me proporcionar ver seu sorriso todos os dias, pois quando eu acordo é tudo que eu mais quero ver.

Eu já estava em lágrimas e soluços, a respiração se tornou uma tarefa difícil pra mim.

E Tae entendeu que eu estou apenas emocionada e pegou minha mão e a beijou.

Th- Eu te amo July.

Eu respirei fundo, e  fungando disse.

Jy- Eu também te amo, pra sempre Taehyung.

Ele secou minhas lágrimas com uma mão, e olhando para a estrada, ao mesmo tempo.

Th- apesar de sempre ser muito tempo, eu sei que também vou te amar pra sempre com toda certeza.

Jy- acho bom mesmo.

Disse brincando.

Ele ri, e segura minha mão carinhosamente.

Continuamos de mãos dadas pelo resto do trajeto, em silencio, apenas, apreciando a companhia um do outro, e aproveitando a paisagem....quando chegamos em casa eu ia pegar a nossa pequena dorminhoca da cadeirinha, mas o Tae foi mais rápido, me deixando feito boba.

Jy- poxa eu queria pegar minha pequenininha.

Disse baixinho pra ele não ouvir, mais não adiantou.

Th- deixa de ser egoísta, eu também mereço ficar com ela, um pouco.

Eu fiz careta, e o ignorei.

Ele trancou o carro quando eu saí do mesmo, e entrou em casa com a pequena nos braços, como se não fosse nada, como se fosse um pedaço de papel de tão leve.

E a pequena o abraça com todo amor e fofura, super aconchegada nos braços do pai super protetor e ciumento.

Eu vim logo atrás, tranquei a porta, e subi as escadas a procura deles.

Fui até o quarto dela, e encontrei o Tae cobrindo a mesma com uma coberta felpuda, e eu fiquei observando encostada na porta,  o rostinho tranquilo e angelical, adormecido dela.

Ela é realmente muito linda.

Tae me olhou sobre os ombros, e eu sorri ao ser descoberta.

Th- vai ficar ai encostada na porta.

Jy- desculpe, estava observando essa cena linda, Não queria atrapalhar.

Th- chega de ser telespetadora, hora de entrar em cena.

Jy- Vou aceitar o convite.

Eu me aproximei do mesmo que está sentado na cama, enquanto ele passa a mão nas costa da pequena de leve, eu toquei no ombro dele, e também me sentei na cama ao lado do mesmo, dando um beijo na testa dela, que sorriu, como se estivesse sonhando.

Jy- Boa noite princesa, Eu te amo.

Th- Eu também te amo, minha pequenininha.

Ele também da um beijo na testa dela, e nós nos levantamos, lentamente da cama dela, a deixando abraçada com seu amigo coelho, ótima companhia.

Então Tae fechou a porta e pegou minha mão,  me levando em direção a nosso quarto, e meu coração já começou a querer saltar pela minha boca.

Quando entramos no mesmo, Ele trancou a porta, se encostando na mesma e me olhando de formação perigosa.

Th- agora a conversa é dos adultos.

Eu estava exatamente onde ele queria, pude perceber, bem na frente da cama, então ele veio andando em minha direção lentamente, com um sorriso malicioso, desabotuando a camisa, e  jogando a mesma no chão.

Eu engoli em seco de nervoso.

Ele parou a um passo de mim, e ficou me olhando de cima a baixo, mordendo o lábio inferior.

E de repente pegou em minha cintura me puxando contra ele, Eu sinto o volume em sua calça, pressionado a minha intimidade, o que deixa louca, Eu envolvo o pescoço dele com os braços, e ficamos nos encarando.

Th- levanta os braços, querida.

Eu obedeci.

Ele tirou minha blusa, depois ele tirou meu sutiã, passando de leve a mão em meus seios, e começou a me beijar, de forma possessiva, me roubando o ar, me roubando as forças, e o raciocínio.

Ele me levantou, me fazendo envolver a cintura dele com as pernas e ele aperta minha bunda.

Depois de um tempo nessa posição, em que nossos corpos estão colados, ele se deitou comigo, sem parar de me beijar.

Depois se afastou um pouco, e começou a beijar meu pescoço meus ombros, quando eu fui perceber ele já estava sugando um de meus seios, e eu gemendo alto, me contorcendo enquanto segurava o cabelo dele o mantendo ali, pois essa boca dele faz coisas inexplicáveis, que são viciantes.

Depois ele sugou o outro seio, e eu gemi o nome dele, o fazendo sugar mais forte.

Então antes de surtar com aquela boca eu inveto as posições, sentando no membro dele, e ele já faz uma cara de "não me provoque" o que me faz querer provoca-lo.

Eu começo a beijar ele novamente, pedindo passagem com a língua, e ele me recebe calorosamente, pega em minha nuca me puxando pra ele, é controlando o ritmo do beijo, e a outra mão na minha cintura, pressionando sua intimidade na minha, me enchendo de desejo.

Eu interrompo o beijo com uma leve mordida e começo a tirar o cinto dele, e ele sorrindo de forma maliciosa apenas ficou observando tudo.

Não sei porque mais sinto que tudo Isso é comum pra mim, e isso é estranho, e muito bom, pois ter experiência torna tudo mais interessante.

Eu tirei o cinto desabotuei desabotuei a calça e tirei a mesma com a ajuda dele, depois olhei o volume que tanto me atrai, e toquei sobre a cueca o mesmo, apertando de forma provocativa, o que o fez fechar os olhos e jogar a cabeça pra traz.

Depois eu enfiei a mão por dentro da cueca, passando a mão lentamente por toda extensão do membro, o fazendo gemer baixo.

Depois retirei pôr completo a peça, o deixando completamente nú sobre a cama.

Jy- que imagem maravilhosa.

Ele sorriu.

Th- Eu sei que sou maravilhoso.

Jy- convencido.

Th- a culpa é sua querida, que me prova isso todos os dias, quando me olha assim como se quisesse me devorar.

Eu sorri.

E peguei seu membro alisando a ponta, o fazendo gemer alto.

Th- isso é tortura.

Jy- desculpe logo eu te aliviarei meu amo.

Th- logo não meu amor, agora.

Ele inverteu as posições, tirando meu short com rápides e agilidade, em seguida a calcinha, então ele segurou minhas mãos, e começou a me beijar de novo, ainda mais sedento, e Cheio de necessidade de me ter.

Então sem avisos ele entrou dentro de mim, me fazendo gemer alto em meio aos seus beijos.

Ele então começou movimento lentos que foram aumentando e eu envolvi a cintura dele com as pernas.

E em meio a essas investidas que ele dava em meu íntimo, eu me perdi em meio ao prazer, pois tê-lo dentro de mim, é inexplicável e maravilhoso.

Eu te amo, Eu te amo, Eu te amo....... Minha mente gritava, durante esse ato de amor, que aos poucos chegou ao fim com a explosão de ambos, e ele saiu de dentro de mim, se deitando ao meu lado, e eu me deleitei na sensação de moleza e relaxamento que meu corpo ficou após tudo que passou.

Foi tão incrível quanto na primeira vez, na verdade me parece que desta vez ele estava mais necessitado que antes, me parece que ele estava mais motivado por alguma razão.

Th- então foi bom o basta te garantir uma boa noite de sono, ou não foi o suficiente ainda?

Ele disse ofegante, e parecendo estar satisfeito e relaxado como eu.

Jy- foi perfeito, sinto que vou dormir como uma pedra.

Ele riu.

Th- que bom ouvir isso, mais antes de vc dormir me acompanhar em um bainho?

Jy- e eu sou capaz de te dizer não nessa vida?

Th- Não.

Nós rimos, e Tae me puxa até o banheiro.

Eu me pergunto se serei capaz de viver, sem esse homem na minha vida quando eu acordar, esse é um trauma que já se formou dentro de mim, e se aprofunda a cada instante, como uma raiz, e quando essa planta for arrancada meu coração também será arrancado.