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História Just a Feeling Called .... I e II Temporada - Capítulo 7


Escrita por: LittleGeezer

Notas do Autor


Oeeee gente linda! Então na minha opnião o capítulo ficou bem grandinho até :)
Espero que gostem,até lá em baixo
xx'

Capítulo 7 - Capítulo 7




POV Neymar
Acordei com um peso sobre mim,olhei para baixo e o motivo dos meu sorrisos ultimamente,o meu amor,Oscar. Sorri e dei um beijo na testa dele,acordando-o já que nós teríamos treino já pela manhã. 
Ele acordou meio assustado e perdido,ri baixinho,ele olhou em volta sentou-se na cama e quando me viu sorriu.
-Bom dia branquelo.
-Bom dia anjo.-Anjo,eu simplesmente amava quando ele me chamava assim. 
-Vamo levantar esse corpo daí e vamos tomar café,porque daqui a pouquinho nós já temos um treino.-falei me levantando muito a contra gosto. 
-Ah não,tá tão bom aqui-ele diz rindo
-Pois é né-digo me deitando novamente-eu ficaria a vida toda aqui,assim com você.Mas infelizmente a gente tem um treino-digo o puxando para levantar.
Ele fica resmungando enquanto eu vou no banheiro fazer minha higienes,quando volto ele se levanta e diz que vai para seu quarto se trocar. Dou um selinho nele e digo que o espero lá em baixo para o café.Ouço um barulho de passos correndo na escada e olho para trás pensando ser o Oscar,mas ao invés disso vejo um David desesperado com um Bernard desacordado no colo.
-Cara que que houve? Calma,meu vai com calma se não daqui a pouco quem vai pra enfermaria vai ser você.
-O Ber,ele não atendia a porta pra mim ontem.ai eu fiquei insistindo até ele perguntar quem era com voz de sono. Nós começamos a conversar até que no meio de uma frase ele parou de falar e eu ouvi um barulho de algo caindo no chão. Eu comecei a  bater na porta mas ele não atendia, aí eu arrombei e achei ele desse jeito no chão.-Disse ele desesperado e indo em direção à enfermaria.
-MANDA NOTÍCIAS NÉ!
POV David 

Desesperado. Era isso que eu estava,completamente desesperado. Quando ele parou de responder,eu já imaginava o que havia acontecido,porém não queria acreditar. Bati uma,duas,três vezes.Nada.Decidi por aquela porta abaixo.Foda-se se eu iria me encrencar depois,mas o Bê era mais importante. Fui para trás para pegar impulso e dei um encontrão com meu ombro na porta.Nada. Peguei impulso novamente  dei outro na segunda tentativa ela escancarou-se e eu me deparei com o meu Bernard caído no chão em frente a TV. Senti meus olhos encherem de lágrimas,porém não chorei. Não podia na verdade,porque como eu iria levar o Bê para a enfermaria se eu estivesse chorando? Engoli o chorar e peguei ele no colo,tentei falar com ele:

-Bê,anjo. Acorda por favor-disse com a voz embargada-Acorda amor,vai. Abre esses olhos vida.
Sai do quarto as pressas e desci a escada correndo. Lá em baixo encontrei o Ney,que queria saber o que tinha acontecido.Eu não ia responder mas ele me barrou e eu contei rapidamente e saí em disparada em direção à enfermaria.
Chegando lá,tinha uma enfermeira que logo que me viu levantou-se e perguntou o que tinha acontecido,logo chamando um médico e pegando uma maca. Coloquei minha vida ali e logo levaram ele para dentro. A enfermeira como sempre mandou eu ter calma e esperar. 
-------Quebra de Tempo------
Não sei quanto tempo se passou,sei que não compareci ao treino. Depois eu invento alguma desculpa. Eu estou é preocupado com o Ber. Nem a enfermeira,nem o médico. Ninguém apareceu por aqui para dar uma notícia. Isso que tem só o Bê aqui. Coitado de quem tem que ficarf nos hospitais públicos. Deve demorar o triplo ou mais do tempo. Se eu pudesse fazer algo....Em meio a esses pensamentos vejo um Bernard sendo trazido pela enfermeira. Ele estava visivelmente fraco e abatido. Quando chegou me encarou e eu vi no seus olhos que apesar de magoado ele estava me pedindo ajuda. Logo peguei ele que se apoiou em mim,colocando sem querer todo seu peso. Me ajeitei melhor e passei meu braço pela cintura dele e o braço dele foi parar no meu ombro. Logo a enfermeira disse:
-Bom o SR.Bernard passou apenas por um susto. A pressão dele foi lá em baixo e ele não deve ter ingerido algum tipo de comida a um bom tempo,porque os níveis de açúcar e gordura dele estavam muito baixos. Somando isso tudo ele acabou perdendo as forças e desmaiando. Eu recomendo que ele tire o dia para repousar e que alguém acompanhe ele. Que ele se alimente com comidas leves e pouco gordurosas e que não se estresse. O médico receitou esse remédio para caso a pressão dele torne a baixar. Se ele desmaiar novamente,não é preciso se preocupar pois isso é decorrente dos níveis de açucar que sobem e descem. Se isso acontecer ele pode ficar um pouco tonto e desmaiar,então é só deitar ele em algo cômodo e passar um pano com água no rosto. Por enquanto é isso.
-Obrigado por tudo. Pode deixar que eu cuido dele.-digo saindo com um Bernard se arrastando.
No caminho para a Granja passo em frente ao treino e aproveito e levo ele até o técnico explicando toda a situação. Ele compreendendo tudo libera nós dois. Eu e ele vamos em direção aos quartos e ele fala:
-David,nós podemos parar na cozinha?-ele diz com a voz fraca,quase inaudível.-É que eu to com fome.
-Pode deixar Bê,eu te deixo no quarto e venho até aqui para pegar algo para você comer,pode ser?-digo pegando ele no colo para subir as escadas. Ele não pestaneja,afinal tenho quase certeza que elenão conseguiria subir a escada,nem apoiando-se em mim.
Levo ele para o meu quarto e ele fala:
-David,me leva para o meu quarto por favor.
-Nada disso pequeno,cê tá mal e vai ficara aqui até melhorar enquanto eu cuido de você.
Ele não reluta,então aviso que vou na cozinha pegar algo para ele se alimentar. Faço um sanduíche leve e pego um suco de laranja que havia por ali,logo subo as escadas de volta.
-Ó,eu trouxe um sanduíche e um suco de laranja,come  tudo viu?-digo dando uma risadinha,ele sorri de volta.
Logo ele ataca o sanduíche e em questão de minutos ele acaba com o mesmo e com o suco. Fico observando ele comer e quando ele termina pego o prato e o copo  e coloco em cima de uma mesinha que havia por ali. Ele se recosta na cama e eu ligo a Tv.  Porém logo ele pergunta:
-É verdade?
Fico surpreso e confuso com a pergunta. Ele vendo meu semblante reformula a frase.
-É verdade que você disse que ela te agarrou?
-Olha eu devia seguir as instruções do médico de não estressar você,mas eu preciso me explicar,preciso me acertar com você. Eu juro Ber,quando eu dei falta de você na mesa...-expliquei tudo o que aconteceu até eu arrombar a porta.-E foi isso,eu juro Ber,você pode perguntar para aquela moça que atendeu a gente no caf..
Logo sou interrompido pelos seus lábios em cima dos meus,logo agarro sua cintura e sinto suas mãos indo de encontro ao meu pescoço. Peço passagem com minha língua e ele logo cede. Tento colocar tudo o que eu sinto no beijo,acho que com sucesso,por que ele retribui mais ainda. Quando o ar fez falta,fomos nos separando lentamente com pequenos selinhos,logo eu pergunto:
-Bê,anjo me perdoa por favor. Eu não sei viver sem você e eu juro que eu não quis te magoar,que eu não fiz por mal. Desculpa!-digo olhando em seus olhos.
-Desculpo sim,amor-diz sorrindo,sorrio de volta apreciando os efeitos que aquela palavra causara em mim.Amor.-Mas se você fizer de novo,eu corto o que você tem aí.-diz apontando para a minha região íntima. Logo coloco as mãos no local imaginando a dor. Ele ri com a minha cara e eu roubo um beijo dele.
Ficamos assim a tarde toda. Juntos. Era tão bom ficar assim com ele,e imaginar que por causa de uma doida que nem a Sara eu quase tinha perdido meu pequeno. 
-Eu te amo-digo olhando nos olhos dele.
Ele me encara um tempo e sorri largamente
-Eu te amo,grandão.
Nos beijamos e descemos para jantar.Quando saímos do quarto nos deparamos com uma cena um tanto quanto surpresa.


Notas Finais


Aeeee reconciliação fofa *-* shuaihsaush
Gostaram? Comentem pleaseeee
Até segunda! Beijão para vocês :)


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