História Just keep swimming (Camren) - Torture

Me sentei na mesa do refeitório com Camila e quase que no mesmo instante meu celular tocou:

-Alô?

-Lauren?

-Exatamente.

-Sou eu, Ally! Olha eu não sei se Camila já te contou mas eu gostaria de ser a primeira a te dar a noticia...

-Seja o que for ela não contou.

Olhei pra Camila que namorava seu prato saudável. 

-Vamos te patrocinar no campeonato mundial e tem uma etapa classificatória em duas semanas em Bangladesh, preciso que passe aqui pra assinar algumas coisas e pegar as passagens.

-Tudo bem, pode ser amanhã?

-Quando você quiser... e outra coisa preciso que olhe sua conta bancaria pra ver se tá tudo certo com o valor do deposito.

Eu nunca tinha tido tempo de checar isso, eu não tinha muitos gastos e quase não saia do clube.

-Eu vou olhar isso, muito obrigada, Ally.

Desliguei o telefone e olhei Camila um pouco intrigada por ela não ter me avisado sobre a etapa de classificação e sobre a gente viajar para a Ásia a em duas semanas:

-Era a Ally?

-Era.

-Tá empolgada?

-Vocês duas são cúmplices ou o que?

-Amigas...essa é a palavra.

-Você vai viajar comigo?

-Claro que sim, não se preocupe.

Eu não estava, pelo menos não mais. Saber que ela iria comigo me tranquilizou muito. Camila se dispôs a fazer o meu prato e o dela no self servisse e empurrou o meu assim que nossa conversa acabou.

-Amor, eu odeio brócolis.

-Só tem dois, por favor...se você comer um eu te dou um presentão!

-Que presente é esse, hein?

-Come que eu te mostro.

 Camila me olhou com aquele olhar que fazia meu corpo inteiro tremer, tive vontade de agarrar ela, mas ainda tinha aquela coisa toda de treinadora e atleta que me deixava meio tímida.

Comi todos os brócolis do prato e foi a experiência mais dura da minha vida, só fiquei pensando que talvez o presente pudesse ser Camila sem roupa... Na minha cama... Mais tarde...

Ela foi para a casa dela assim que terminamos de almoçar e eu fui para o meu apartamento me trocar para vê-la outra vez, trocamos um  beijo a manhã toda e eu queria muito mais que um beijo dela. Me joguei no sofá esperando dar o horário de ir treinar e acabei dormindo um pouco, acordei com um barulho vindo do lado de fora e dei um pulo ao olhar pro relógio

-Eu sou uma pessoa morta.

Fui correndo, eu estava há quase meia hora atrasada, entrei no ginásio e corri pro vestiário, tirei toda a minha roupa e quando estava com meu maior na cintura o colocando nos braços Camila apareceu na porta:

-Não sei...

Olhei pra ela com um pouco de medo da sua feição.

-Não sei o que faço com você agora...

-Camz...

-Cala a boca.

Camila colocou os papeis que segurava sobre a bancada e tirou o óculos de grau que usava, se aproximou de mim me colocando contra um dos armários e me prendendo com seus dois braços, colocou sua boca perto da minha e eu abaixei minhas mãos para pegar na sua cintura:

-Ei, quem disse que você podia?

-Er...eu só...

-Eu disse que te daria um presente mais acho que mudei de ideia...

Camila me tascou um beijo que meu Deus do céu, uma de suas mãos ainda impedia que eu me movimentasse, ela separou nossas bocas enquanto tirava meu maiô.

-Vai ser um castigo pelo atraso...

Pode me castigar o quanto quiser...

Suas mãos desceram meu maiô e ela se ajoelhou, fiquei totalmente sem roupa enquanto ela estava toda vestida, Camila abocanhou meu sexo e eu arfei quando senti seu hálito quente e sua língua macia me tocar. Senti ela me chupar com forca enquanto suas unhas cravavam a minha pele, minha única ação foi colocar minhas mãos em seus cabelos e ela não protestou quanto a isso. Sua língua me percorria toda e ela me deu uma palmada na bunda que deixou a marca da sua mão.

Levei uma palmada de Camila, socorro.

Dei um gemido meio alto e ela acelerou seus movimentos, senti minha barriga queimar e minhas pernas bambas até que gozei, Camila chupou tudo e subiu para beijar meus meus lábios, seus dedos estavam prontos para me foder, ela começou a me acariciarlambendo o nódulo da minha orelha.

-Eu tenho o dia todo pra ficar aqui fazendo isso... ela disse se referindo ao fato de ficar me acariciando sem me penetrar.

-Camz...só va...vai. Minha voz estava falha.

-Quero ouvir todas as palavras...

-Por fa...favor...

-Direito. 

Ela desceu sua boca até o meu pescoço e me deu um chupão forte, 

Camila eu sou branca você não pode ficar me marcando assim.

-Me come...me fode...qualquer coisa.

 Eu nem acreditei que aquelas palavras saíram da minha boca, senti minhas bochechas ficarem vermelhas assim que falei tudo aquilo.

Camila colocou os dedos próximos da minha entrada e voltou a sussurrar no meu ouvido:

-Eu ia te dar o presente completo, mas como você chegou atrasada.

 Seus dedos foram em direção a sua boca e ela os lambeu indo para a bancada e pegando suas coisas.

-Mas...filha da puta!

-EU ODEIO ATRASOS!

Ela gritou e eu ouvi sua risada enquanto ela andava em direção à piscina, filha da puta filha da puta mil vezes filha da puta era a única coisa que vinha a minha cabeça.