- Mal, onde vai?- Jay perguntou segurando o pulso da amiga
- Resolver algo- Mal responde apertando algo em sua mão
- A essa hora dá manhã?- Ele perguntou confuso- Eu vou com você- Ele falou seriamente
- Não é preciso, Jay- Mal negou fechando os olhos
- Eu tenho conheço desde que eu era criança- Jay falou cruzando os braços- Eu conheço esse seu olhar, é o mesmo que teve quando entramos na caverna da Ilha dos Condenados para pegar o Cetro de Malévola- Falou seriamente
- Não me lembre desse dia- Mal pediu respirando fundo- Eu quase cometi o pior erro da minha vida- Jay assentiu
- Eu sei, eu vi, eu estava lá- O rapaz afagou seus braços despidos- E é justamente por isso que não quero que vá sozinha, temo que dessa vez, você cometa um grande erro- Ele falou realmente preocupado- Me deixe ir com você- Pediu
- Você não sabe o quando eu fico feliz em ver sua preocupação em mim- Mal sorriu pequeno- Mas isso é algo que eu tenho que fazer sozinha- Jay estava pronto para rebater, mas antes que pudesse, a fada ergueu a mão livre- Lembra-se quando… Quando você brigou com o Anthony Tremaine e eu falei que iria com você, mas você não quis que eu fosse porque era uma confusão sua?- Jay assentiu lentamente, mas querendo a todo custo negar
- Eu te dou uma hora- Ele falou seriamente- Se você não voltar ou me der um sinal de vida, eu vou te trazer pela orelha- Falou em um mesclado de ordem, brincadeira e bronca- Porque eu sei que se você voltar para Auradon com um arranhão novo, Evie vai querer minha cabeça, e se você voltar para cá machucada, o Carlos vai me culpar por um eternidade- Ele falou, tentando esconder sua preocupação de alguma forma
- E você se culparia eternamente também- Mal debochou indo abraçar o amigo- Obrigada por isso, eu sei que vocês não querem que eu resolva mais as coisas sozinha e nem guarde as coisas para mim, mas...- Mal negou contra o peito do rapaz- Dessa vez eu realmente preciso
- Eu sei- Jay beijou a cabeça de Mal- Por favor, toma cuidado ok?- Mal assenti
Mal se separou do amigo e sorriu levemente para ele, para então, finalmente conseguir sair do Palácio Real quase correndo, felizmente, oque não faltava do lado de fora eram meios de transporte, então ela não tardou em pegar uma moto, nunca tinha pilotado realmente uma, mas tinha ganhado algo parecido de Ben a algumas semanas e conseguiu pilotar o suficiente para ir parar na Ilha dos Perdidos, então talvez uma moto de verdade não fosse tão diferente assim. Nenhum servo da corte se moveu para impedi-la ou ousou falar algo, apenas assistiram a Lady Mal pegar um automóvel extremamente vulgar e da rale, para ela mesma dirigir
O caminho seria um tanto longo, na verdade seria bastante longo, Mal teria que atravessar um caminho pelo deserto para finalmente chegar a seu destino, poderia levar muito tempo de viagem, mas felizmente, ela tinha magia, ninguém saberia que ela a usou afinal, além do que, feitiços têm que ser conjurados, algo que ela realmente não o fez, Mal apenas fez alguns movimentos com sua mão esquerda, estalou os dedos e com o indicador, fez uma pequena marca no tanque da moto, deixando-a de alguma forma mais rápida e potente, quase flutuando sobre a areia
Não demorou muito para Mal perceber a diferença entre sua lambreta cor-de-rosa para uma moto superpotente de Agrabah, além do tamanho, velocidade (a qual ela ainda aumentou) e todo o designer, a mobilidade dela era bem mais sensível, tanto que as vezes ela poderia jurar que cairia da moto com uma simples curva que fazia no caminho, mas a jovem fada tentava não pensar tanto nisso, o destino era definitivamente mais importante que os meios. Oh céus, como Evie a socaria nesse momento se escutasse esse seu pensamento, na verdade, como Evie não arrancaria sua cabeça em escutar toda sua louca linha de raciocínio desde que acordara ainda de madrugada
Em quase vinte minutos de viagem Mal chegou aonde queria, com a ponta de seus dedos queimando, a qual ela se perguntava se era pelo nervosismo ou porque sua luva não tem dedos e estava correndo em uma supervelocidade, talvez fosse até mesmo uma fusão dos dois, quem sabe?
A jovem filha de Malévola desceu da moto soltando um longo suspiro, ela não sabia em que dado momento prendera tanto ar, mas preferiu não pensar tanto, logo teria que voltar se não quisesse um Jay mega protetor a procurando em todos os lugares imagináveis e inimagináveis, contando de sua saída não só para Carlos, como também para Ben e Evie, algo que ela realmente não precisava no momento. Mal retirou seu capacete e olhou a paisagem a sua frente, ela havia parado em uma praia, na praia mais próxima de Agrabah que ela descobriu existir, ficava praticamente fora dos limites de Agrabah, estava mais perto de outro continente a qual ela não se deu o trabalho de memorizar, não faria diferença para o que queria
- Por favor, que ninguém saia morto- Mal implorou caminhando até a beira da praia, recusando-se a tocar na água- É agora ou nunca- Ela respirou fundo olhando a pulseira em sua mão- Uma- Mal chamou quase como um sussurro, mas logo negou- UMA!- Gritou fechando os olhos- Uma eu preciso falar com você- Falou pouco mais baixo e então negou, apertou a pulseira em sua mão negando-se a acreditar no que faria- UMA!- Ela gritou arremessando a pulseira contra a imensidão do mar
Mal não tinha certeza alguma de que Uma poderia escutar seus gritos através das águas do mar, muito menos tinha certeza de que Uma sequer estava dentro do mar, ela poderia muito bem estar em algum país andando livremente, mas ela tinha fé de estar certa, ou pelo menos ela se forçava a acreditar que a filha de Úrsula a escutaria e viria. Para sua felicidade… Ou nem tanto, Uma a escutou sim, alguns peixes escutaram a filha de Malévola e começaram a espalhar pelo mar freneticamente a notícia, ao ponto de que chegou até a jovem bruxa marinha
Uma vivia perto de Atlântida, o lugar que ficar perto de todos os mares e tinha passagens secretas entre as dunas para qualquer lugar, para permitir que todos atlântis pudesse se deslocar com facilidade, principalmente depois do incidente com a bela mãe de Ariel, Tritão ainda vivia com a culpa de não ter conseguido salvar sua amada, então implantou diversas dunas de ligação, cavernas para todos os lados e diversas correntes marinhas para que ninguém nunca mais precisasse temer piratas. Sabendo disso tudo, Uma não tardou em pegar curtas viagens com correntes marinhas através de pelo menos três cavernas de ligação
- UMA!
Foi o último grito que Mal conseguiu proferir, antes que seu corpo fosse arremessado contra a areia com um corpo molhado sobre o seu e mãos começando a envolver seu pescoço, ela nem precisou abrir os olhos para descobrir quem era, além de estar chamando pela garota a mais de cinco minutos, foi ela quem ensinou essa imobilização, segurando os punhos de alguém cruzados no pescoço dele mesmo, impedindo-o de sair e quem sabe, até mesmo de respirar
- É muita ousadia me chamar depois de tudo- Uma falou irada, colocando cada vez mais força contra o pescoço de Mal- Você só pode ter se transformado em uma suicida- Debochou
- Uma...- Mal chamou fracamente, olhando a pulseira já amarrada ao pulso da outra- Eu preciso...- Tentou puxar ar- Conversar com você
- Você só pode ter enlouquecido com todas essas pessoas de Auradon- Uma falou incrédula do que estava escutando- A única coisa que eu quero de você Mal, é a sua morte- Vociferou colocando mais pressão em suas mãos
- Eu sei- Mal concordou com cada vez mais dificuldade- Mas eu posso te dar algo melhor- Uma franziu o cenho- Não estranhou eu...- Mal tossiu- Sequer estar… Resistindo?- Perguntou fechando os olhos, pouco estava conseguindo respirar
- O que você quer?- Uma perguntou sem afrouxar seu punhos
- Fazer a coisa certa- Mal falou quase em um sussurro, lutando para conseguir mais ar- Me deixa… Conversar- Pediu fracamente
- Eu só quero te lembrar, que eu sei como você tem medo de água- Uma falou seriamente, com seu olhar extremamente amedrontador- Então esteja ciente que não estamos nem a dois metros do mar- Riu levemente se levantando
Mal virou seu corpo agora livre tossindo várias vezes contra a areia, tentando recuperar o máximo de ar que conseguia, estava com extrema dificuldade, ela tossia mais do que conseguia inspirar e Uma parecia se divertir com isso, vendo-a tossir contra a areia e tentar se levantar. Mal poderia ter se libertado de Uma muito antes, como já dito, ela ensinou aquela imobilização a filha de Úrsula, então sabia muito bem como encontrar pontos fracos, mas sabia que isso faria a outra começar uma batalha consigo e não a escutar, ou sequer acreditar em suas palavras, então achou preferível manter-se plena sob sua provável futura morte. No fundo, por mais que a própria Mal tentasse negar ou desacreditar de tal fato, ela sabia, nos olhos de Uma e em suas ações, que a negra ainda confiava nela, por mais que não devesse, por algum motivo, Uma ainda tinha fé e consideração por Mal
A filha de Malévola tentava convencer a si mesma de que Uma fazia tais coisas apenas por não querer quebrar um juramento Facilier, ninguém da Ilha dos Perdidos era do tipo que descumpria promessas, ainda mais do Juramento Facilier, a não ser, é claro, a Mal, essa foi provavelmente a primeira e a única a ter tido a coragem de quebrar um Juramento em nome de Facilier, e bom, foi nesse dia, no dia em que pela primeira vez um juramento foi rompido, que a amizade de Mal e Uma também fora
- O que você quer, Bertha?- Uma perguntou impaciente, ainda descrente por não ter matado Mal a alguns segundos- Você não tem muito tempo- Mal concordou ainda tossindo
- Eu quero concertar o que eu fiz- Mal murmurou, fazendo Uma gargalhar algo, uma gargalhada com extrema diversão
- E como você concertar algo que você fez em sua vidinha perfeita, vai ser bom para mim?- Uma perguntou arqueando as sobrancelhas
- Porque eu quero concertar o que fiz a você e me redimir contigo- Mal respondeu se levantando, ainda respirando com dificuldade- Eu sei...- Mal cortou a outra que por pouco não começou a falar outra vez- Sei que não sou digna da sua fé- Mal concordou vendo o sorriso debochado da outra- Mas pense bem Uma, nossa briga não vai nos dar nada
- Eu vou ter minha vingança!- Uma vociferou, deu um passo a frente, mas conteve-se, estava a pouco de ir para cima de Mal
- Mas eu posso te dar algo melhor que isso!- Mal afirmou insistente em sua proposta- Se você se vingar de mim, o máximo que vai conseguir é o que? Me matar?- Uma revirou os olhos- Agora se você me escutar, eu posso te levar a Auradon e…
- Por que eu iria querer ir para aquele lugar?- Uma perguntou cruzando os braços
- Por que você não iria querer?- Mal perguntou confusa- Não estou falando isso como forma de exaltar Auradon, estou falando isso porque em Auradon você pode ajudar a mim e a Evie a trazer mais crianças da Ilha- Explicou melhor, um tanto lento para não dar chances de Uma interpretar de outra forma- Por mais que eu ainda não goste de admitir, quando você não está sobre o efeito de raiva consegue ter planos incríveis- Uma riu levemente
- Massagear meu ego não vai te ajudar- Uma garantiu revirando os olhos, com seu olhar transmitindo sua clara descrença- Diz logo o que você realmente quer?- Pediu começando a se irritar
- Eu quero me desculpar com você- Mal admitiu por fim- Sei que o que eu fiz provavelmente é irreparável- Uma concordou imediatamente- Mas eu realmente me arrependo do que eu fiz com você, sei que fui a criatura mais idiota do mundo- Outra vez Uma concordou, agindo como se aquelas palavras não fossem nada- Pegue isso- Estendeu um pequeno frasco
- O que é isso?
- Vai tirar qualquer resquício do cheiro do camarão- Mal explicou baixamente- Foi feito por algumas camponesas de Agrabah, eles têm as melhores mirras e essências, me garantiram que tira qualquer odor- Uma tardou por alguns segundos, até que finalmente aceitou o frasco- Eu não estou te dando isso esperando algo em troca, estou lhe dando porque é justo- Uma riu negando
- Só me diz uma coisa- Uma pediu se aproximando, um tanto intimidadora de mais para o que deveria- Por que agora?- Perguntou voltando a cruzar os braços
- Eu sei que não é essa pergunta que você realmente quer fazer- Mal sussurrou olhando para o mar atrás de Uma- Mas respondendo a pergunta que fez. Agora porque… Alguém muito inteligente me mostrou que erros devem ser reparados, e hoje eu sei o quão ruim eu posso ser e de muitas coisas eu me arrependo- A fada respirou fundo negando, tentando não se lembrar de quem um dia foi
- Então você realmente escolheu o bem?- Uma perguntou dessa vez sem nenhuma forma de ataque, apenas sendo uma garota querendo respostas
- Escolhi sim- Mal concordou- Mas escolher é uma coisa, conseguir cumprir com as expectativas é outra- Deu de ombros, claramente cansada quanto a isso
- Sabe porquê você não consegue cumprir essas expectativas?- Uma perguntou e Mal negou a olhando- Porque você não é boa!- Mal negou freneticamente
- Uma, eu estou tentando não ser mau- Mal falou um tanto infeliz com a resposta da outra, escutar aquilo de Uma conseguiu a ferir- Mas de qualquer maneira, eu não estou me desculpando por causa do bem ou do mau, estou me desculpando porque tomei consciência do que fiz no passado- Uma negou tão pouco acreditando naquilo- Eu quero conseguir me desculpar com você, como me desculpei com Evie- Uma gargalhou alto
- Mal, por favor- Uma negou- Eu e Evie somos muito diferentes- Lembrou começando a caminha até o mar, para que seus pés fossem banhados pelas águas azuis- Evie faltava implorar para ser sua amiga, implorava pela aceitação do seu bando- Riu levemente chutando a água- E inocentemente, como ela costumava ser, queria seu perdão também- Mal fechou os olhos concordando- Um perdão ridículo, porque não ter te convidado a uma festa de seis anos definitivamente não é grande coisa, o que você fez sim!- Riu vendo que aquilo estava machucando a fada
- Eu sei que o que fiz foi errado!- Mal concordou abaixando a cabeça
- Não, não querida- Uma negou com um falso consolo brincando em sua voz, enquanto fingia erguer a mão para acariciar o rosto da outra- Você só mostrou de quem é descendente- Riu outra vez ao ver os olhos de Mal começarem a lacrimejar- Malévola não foi convidada a um batizado, você não foi convidada a uma festa de seis an...
- Eu sei disso tudo- Mal sussurrou com sua garganta fechando-se contra o nada, mas isso foi o estopim para retirar Uma de sua falsa calmaria
- Não, Mal, você não sabe!- Uma falou jogando-se contra Mal, segurando com ambas as mãos a gola da menor- Você acha que sabe o quanto destrói a vida dos outros, mas você não sabe!- Afirmou sacudindo a outra, completamente irritada- Age por ai como uma Lady, como a futura rainha bondosa que até mesmo você se ilude achando que vai ser- Riu levando sua mão esquerda ao pescoço pálido de Mal- Eu escutei pelos mares toda sua história, porque aparentemente, eles sabem mais do que muitos do seu colégio- Riu apertando o pescoço da outra, olhando de maneira odiosa para a areia atrás de Mal
- Do que está… falando?- Mal perguntou segurando os pulsos de Uma
- Estou falando de termos tido a mesma ideia de enfeitiçar Ben- Uma gargalhou praticamente no ouvido da fada- Você roubou o namorado da filha de Aurora! Você fez Ben a trair e nunca se importou com isso, nem percebeu como destruiu a vida da garota, não é mesmo? Sua mãe amaldiçoou Aurora, na tentativa de parar o destino dela, já você, filha de Malévola, conseguiu roubar o destino da filha de Aurora- Riu outra vez, vendo uma única lagrima descer do olho esquerdo da fada- E a ela? Já pediu desculpas? Ou melhor, melhor, algum dia, seu namorado pediu desculpas?- Debochou jogando Mal contra areia- Seu namorado prega uma falsa bondade assim como os pais dele fizeram e vocês todos, Evie, Jay, Carlos e você sabem disso, mas ignoram em prol de uma vida fácil, enquanto tem mais crianças do que a Ilha suporta sofrendo noite e dia, com a maldita esperança que seu namorado as deu apenas como uma ilusão
- Nó…
- Já sei que trouxeram Freddie, Ginny e Dizzy- Uma falou completamente irritada, quase fora de si- Mas você acha que elas não perceberam isso?- Mal desviou o olhar ao lembrar do que Evie falou na ligação sobre Dizzy- Todos nós sofremos com a injustiça da Ilha, Mal, dentro ou fora- Vociferou controlando-se para não atacar Mal- Seu namorado idiota está colocando ao lado dele nós VKs. Sua futura esposa, aquela que se sentará a seu lado no trono, que deverá ser seu braço direito, é você, filha de Malévola. Sua Concelheira Real, aquela que devera ser seu braço esquerdo e a terceira palavra do reino, é Evie, filha da Rainha Má, mas eu te pergunto: ele colocou você ao lado dele como Mal, a garota que escolheu o bem, ou como Mal, a menina da Ilha, filha da Malévola, meio fae e um dragão?- Mal continuou olhando o mar, negando-se a encarar a bruxa- E a Evie? Vocês já perceberam que ela não é só uma garota inteligente que sabe costurar? O rei sabe quem é a Concelheira Real dele?- Perguntou confundindo Mal
- Do que está falando?- Mal perguntou tentando afastar-se de Uma
- Não sabe? Mas ela não é sua melhor amiga, Mal?- Perguntou tão debochada como nunca outra vez foi, com sua fala escorrendo ódio e sua língua tão afiada que cortava o coração da fada diversas vezes- Se bem que da última vez que você se fingiu de amiga dela, você a prendeu no armário de Cruella não foi? Com a grande expectativa de matá-la!- Uma gargalhou de forma divertida enquanto negava, pouco se importando com o quanto estava machucando a outra- Você acha que ações se equivalem, mas nós não estamos brincando de alquimia, Malévola Bertha. É esse o seu nome, não é? Aquele que sua mãe disse que você só poderia ser chamada quando fosse mau de verdade, não é?- Questionou cinicamente, vendo Mal soluçar- Então me escute Malévola, se você realmente quiser meu perdão, faça melhor!
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