Um soldado caminhava lentamente pelo jardim do palácio, fazendo guarda naquela noite tranquila em Liart.
Ouviu de repente um barulho vindo da porta e se aproximando, avistou uma lindíssima mulher saindo do palácio coberta com uma manta.
– Ei, posso ajuda-la senhora? – perguntou fazendo-a se assustar.
Sayla – a-apenas deixe-me sair do palácio. – ela respondeu e ele pode perceber o quanto ela era atraente.
– Sim, me responda primeiro de onde veio...e para onde pretende ir. – disse desconfiado.
Sayla – Eu sou...eu tenho que partir. Tenho pressa. – respondeu aflita, mas o soldado se aproximou e puxou sua manta, revelando sua barriga enorme.
Neste momento, ele se lembrou do príncipe e suas magias. Não teve tempo de gritar, pois foi atingido por um golpe que o fez cair desacordado.
Sayla recolheu sua manta cuidadosamente e se cobriu novamente até seu rosto. Olhando o jovem caído disse:
Sayla – É, realmente você tinha razão em ter medo de mim Ícaro.
E assim, partiu para Bejiita através de uma das diversas passagens secretas que havia feito durante as noites daqueles últimos meses.
Rei – Finalmente! – comemorou assim que vegeta chegou.
Olhando para seu dedo, Vegeta viu sua aliança, sua tatuagem tomar a cor vermelha sangue.
Sim, isso queria dizer ele havia traído Goku, havia traído Liart. Traído Bardock. E que o pacto não existia mais.
Muito em breve todos saberiam e tentariam atacar Bejiita como retaliação.
O que o povo de Liart não podia prever é que a essa altura, seu reino estava sendo invadido e completamente dominado por Sayiajins, que ansiavam por vingança.
Vegeta começou a chorar ao se lembrar de Goku. Como um flashback, a cerimônia do pacto passou por sua mente.Tudo acabado agora.
Tentaria consertar. Mas será que apesar de tudo o que aconteceria, Goku acreditaria? O entenderia? Cumpriria sua promessa?
Enquanto Bejiitanos passavam por ele rapidamente sem se importar o suficiente para olhá-lo, ele sentiu uma dor imensa toma-lo por inteiro.
Ele estava só, essa era a única verdade.
A dor voltou um tempo depois ainda pior, fazendo-o se sentar em um local afastado, perto de um abismo, longe da agitação dos bejiitanos que agora partiam rapidamente para o reino de Bardock.
Novamente, sentiu como se seu corpo fosse rasgar ao meio e soltando um grito de desespero ele sentou-se debaixo de uma pedra de gelo.
“Não é possível, ainda falta algumas semanas” pensou quando a possibilidade de estar dando a luz veio à sua mente.
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