– Jeque. – anunciou Akaashi.
Kuroo abriu a boca, mas nada saiu. Pela primeira vez pareceu ponderar a situação.
– Soletre. Com todos os acentos, hífens e sinais possíveis.
– Não tem nada de diferente na palavra, Kuroo. – Akaashi sorriu, entendendo o medo do amigo. Ele só tinha uma meia para tirar, antes da peça de baixo e então, nu.
– Não custa nada me precaver.
– Percebeu que Bokuto está se saindo melhor que você, não é?
– Você está roubando.
– Tem provas?
Kuroo pegou sua camiseta no chão, balançando-a no alto, como uma bandeira, fazendo Akaashi revirar os olhos.
– Me rendo. Trégua?
– Ok, resposta certa.
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