AUTOR P.O.V
Eduardo voltou do banheiro, ainda estão todos sentados na sala de espera do hospital.
Jefinho anda de um lado para o outro, mordendo seus lábios que faz tipicamente quando está nervoso.
Rafa – Senta um pouco Jefinho..
Jefinho – Eu estou com muito medo!
Amanda – Todos nós estamos mas ficar assim como você está, não vai adiantar nada.
Srta. Verônica – Meninas.. – Diz a mãe de Jefinho entrando na sala e se dirigindo as garotas
Camila – Como estão nossos amigos ?
Srta. Verônica – Eles infelizmente não sobreviveram, nós tentamos mas as facadas foram muito profundas atacando todos os órgãos dentro deles. - Declara e as meninas começam a chorar
Jefinho – Mãe.. e a Fernanda ?
Srta. Verônica - Ela passa bem, teve muita sorte, aliás vocês teve muita sorte também. Agora eu acho melhor vocês irem para casa.
Jefinho – ta bom mãe..
A mãe de Jefinho é chamada para área de emergência e sai do local para ir acudir algum paciente.
Taiane – Meus pais estão viajando, estou com medo de ficar sozinha em casa..
Rafa – Você pode ir para minha.. Na verdade, vamos todos para minha casa ? vai ser melhor a gente ter um ao outro, pelo menos destraimos a mente.
Eduardo – Posso ir também ?
Jefinho – Claro amor.
Taiane – Vocês namoram ?
Jefinho – Não.. somos melhores amigos – Diz com a bochecha vermelha todo envergonhado
Taiane – Sei ..
Rafa – Então vamos logo para minha casa
Horas depois.
Chegaram na casa de Rafa, estão todos no quartos, mechendo no celular e vendo que nas redes sociais só fala dos assassinatos sendo abordado como misterioso.
Tlim Tlim ( Mensagem no celular de Jefinho )
- É tão bom ver vocês cinco unidos mas o Eduardo não faz parte desse grupo..
Jefinho – Fica longe dele! – Responde
- Isso é um pedido que eu não poderei cumprir.
Jefinho fica sem saber o que responder, desliga o celular e coloca ele sobre a cama, logo depois observa Eduardo que está se olhando no espelho.
Jefinho – Eu não vou deixar nada acontecer com você Edu – Diz para si mesmo
Cansados, depois de tantas lágrimas, perdas e sustos pegam no sono rápido.
NO HOSPITAL
Srta. Verônica vai até o quarto que Fernanda está internada.
Srta. Verônica – Como está se sentindo querida?
Fernanda – Um pouco fraca e culpada
Srta. Verônica – Como assim culpada ?
Fernanda – Eu e o Marcos traiu a Clara, eles morreram e eu estou com a culpa de ter magoado ela e não ter pelo menos a chance de pedir desculpa – Fala com lágrimas nos olhos
Srta. Verônica –Então espero que isso sirva de lição para você, agora tente dormir um pouco
Fernanda – Certo.. Antes de sair, pode apagar a luz ?
Srta. Verônica – Claro querida!
A médica apaga a luz e sai do quarto, já a garota fecha os olhos começando a tentar dormir.
A porta do quarto se abre logo após a Srta. Verônica ter saído e se fecha, alguém entrou no local.
Fernanda – Quem está aí ? – Pergunta e nimguém lhe responde – Olá ? é a Srta. Verônica ?- Assustada, pergunta novamente
A garota vai tentar se levantar, mas algo no escuro surge e te prende deitada na cama subindo por cima dela que começa a gritar por socorro.
- Cala boca vadia – Diz o assassino a enforcando
O mascarado pega o travesseiro que Fernanda usa e pressiona sobre o rosto dela que se debate sobre a cama perdendo o seu oxigênio. Depois de alguns minutos ali finalmente ele ou ela consegue finalizar o seu plano psicopata.
Morta por asfixia, a vadia fica toda torta na maca e com o travesseiro sobre o rosto.
DIA SEGUINTE
Jefinho, Eduardo e as meninas acordam com uma ligação no celular de Rafa.
Rafa – Será que é o assassino ?
Amanda – Só vamos saber se você atender..
Rafa – Estou com medo
Taiane – Então deixa que eu atendo – Diz pegando o celular na mão de Rafa e atende – Alô ?
Srta. Verônica – Rafa ?
Taiane – Não é a Rafa.. Aqui é taiane falando
Srta. Verônica – É a mãe do Jefinho aqui, estou ligando para ele mas está dando desligado..
Taiane – Foi tia, é que ele desligou o celular.. Aconteceu algo ?
Srta. Verônica – Sim, preciso que ele venha no hospital.. venham com ele para da uma força.
Taiane – Ai meu Deus, ta bom!
A garota já imaginou que aconteceu algo com amiga de Jefinho mas não quis dizer nada para não preoculpa-lo, apenas disse que era par todos ir no hospital.
Chegando no hospital, todos vai até a sala de espera onde está a Srta. Verônica e o Xerife.
Xerife - Filha, como você está ?
Amanda – Estou bem pai, quem sabe se o senhor depositar minha mesada eu fique mais feliz.
Camila – Até em momentos tristes você pensa em mesada ?
Amanda – Não tenho culpo se a vaidade fala mais alto
Camila – Você não tem coração..
Amanda – Talvez não tenha... Mas enfim, Srta. Verônica, papai, por que nos chamaram aqui ?
Jefinho – É mãe, diz logo!
Srta. Verônica – A sua amiga, ela foi assassinada aqui no hospital
Jefinho – Pera.. Como assim assassinada ? – Pergunta com muito nervoso
Srta. Verônica – Ontem a noite, ela foi asfixiada por um travesseiro, alguém estão matando seus amigos e estou com medo dos próximos ser vocês.
Xerife - E nós estamos querendo saber o que está acontecendo.. isso tudo está sendo muita conhecidência, vocês sabem de alguma coisa?
Tlim Tlim ( Mensagem no celular dos adolescentes )
- Se vocês disserem algo sobre as mensagens ou ameaças, quem vai parar debaixo da terra são vocês vadias.
Amanda – Não sabemos de nada, estamos sofrendo com isso tudo e sem entender, como vocês também..
Xerife – Assim eu espero filha pois não quero você, nem seus amigos metido em confusão
Amanda – Fique tranquilo! – Tensa, tenta garantir a confiança do pai.
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