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História Killer Queen - What about Austin? - Austin Mahone


Escrita por: BeSomerhalder

Capítulo 4 - What about Austin? - Austin Mahone


As investigações sobre a identidade da famosa ‘Killer Queen’ continuam, mas ela parece não se intimidar. Na noite anterior ela cometeu mais um dos seus crimes, o corpo do jovem ‘Austin Mahone’ foi encontrado perto de uma ponte na saída da cidade. Novamente nenhuma pista foi encontrada, a única coisa que foi vista por a marca ‘Killer Queen’ no corpo do jovem.

 

Na noite anterior

 

Katy Perry

 

       Acordei nostálgica hoje, não sei porque, mas me deu vontade de ver umas fotos antigas de família então eu peguei uns álbuns que eu tinha guardado e comecei a ver... A primeira foto era minha junto com a Dolly. A Dolly era minha gata de estimação quando eu era criança. Eu lembro que uma peste que morava perto da minha casa matou a Dolly... Só por maldade. Eu lembro que a família dele se mudou pro mesmo bairro que eu moro agora, mas eles nunca me reconheceram... Já sei o que eu vou fazer essa noite.

 

Minha vítima de hoje:

Nome: Austin Mahone

Idade: 18 anos

Ocupação: Não faz nada, bebê da mamãe.

 

Essa é por você, Dolly.

 

Austin Mahone

 

            “Filho, você se importa de buscar sua irmã no ballet hoje? Eu tenho que sair agora e não vou chegar a tempo.” –A minha mãe perguntou, na porta do quarto.

            “Depende, se ela me incomodar posso bater nela?”

            “Austin, essas brincadeiras não tem graça. Ela sai as 20hs, e todo mundo vai embora as 20hs, então não se atrase.”

            “Tá, deixa que eu vou ir na hora.”

   Ela saiu do quarto e eu fui olhar a hora, eram 18 horas, ainda dava tempo de passar na casa da Natalie. Eu peguei o celular e liguei pra ver se ela estava em casa antes.       

“Oi?” –Ela disse, do outro lado.

“E aí Natalie, é o Austin.”

“Ah, você. Tudo bem Austin?”

“Tudo sim... Me diz uma coisa, você tá em casa?”

“Sim, porque?”

“Fica aí então que eu to saindo.”

“Mas pra que?”

“Não precisa ficar se fazendo de difícil Natalie, você sabe bem o que eu quero fazer. Daqui a pouco eu to aí.”

 

 Levantei da cama, coloquei meus tênis e saí. Enquanto eu caminhava coloquei meus fones de ouvido pra não ter que aguentar nenhuma vizinha chata pedindo pra eu ajudar ela a fazer alguma coisa. Eu já tinha andado alguma quadras quando eu olhei pra frente e vi uma garota usando um shortinho que pelo amor de Deus, eu fiquei arrepiado só de ver. O cabelo dela era loiro, com umas mechas rosa na ponta, bem do jeito que eu gosto.  Ela estava de costas pra mim, e quando eu cheguei perto e toquei no ombro dela, ela se assustou e acabou virando água na minha camiseta.

“Desculpa! Eu não tinha te visto...” –Ela disse.

“Não tem problema, é só água. Daqui a pouco seca...”

“Eu sou muito desastrada mesmo. Eu moro ali na outra quadra, vem comigo pra eu te ajudar a se secar? Ai, me desculpa...”

“Calma, tá tudo bem. Mas se você quiser a gente pode ir na sua casa.”

     Nós fomos pra casa dela, e ela foi se desculpando o tempo todo... Ela era engraçada. Uns minutinhos depois a gente chegou na casa dela.

            “Me espera aqui que eu vou ali no meu quarto pegar uma toalha?”

            “Não é melhor se eu subir junto?”

            “É... Eu acho melhor não. Fica aqui na sala que eu vou pegar um suco pra você, pode ser?”

            “Se você prefere assim...”

  Ela foi até a cozinha e voltou logo em seguida com um copo e me entregou. Eu sentei no sofá e fiquei bebendo... De repente eu comecei a me sentir meio tonto, não conseguia nem segurar o copo direito, e a última coisa que eu vi foi aquela garota descendo a escada de novo, depois eu apaguei.

 

Katy Perry

 

            “Acorda, imbecil.” –Eu disse, chutando a perna dele.

            “O-onde eu estou?” –O Austin falou, acordando.

            “Na Disney, não tá vendo? Eu sou a Branca de Neve.”

            “É sério, pra onde você me trouxe? O  que aconteceu comigo? Eu vou embora daqui.”

            “Se você conseguir se soltar...”

            “Soltar? Como assim?” –Só então ele se deu conta de que estava todo preso em uma cadeira. “Eu estou preso?”

            “Sério? Eu não tinha me dado conta!”

            “O que você vai fazer comigo?”

            “Eu amo quando vocês me perguntam isso. Espera um minutinho fofo.”

   Eu fui até a mesa, peguei a foto em que eu estava com a Dolly no colo e mostrei pra ele.

            “Lembra da Dolly?”

            “Eu não lembro dessa gata, me tira daqui. É sério.”

            “Não lembra da Dolly? E de mim? Você lembra?” –Eu falei, tirando a minha peruca. (Eu amo esse momento)

            “V-você... É a Katy? A garota que morava perto da minha casa?”

            “Sim. Eu sou a garota que morava perto da sua casa. Aquela garota que todo mundo chamava de gorda, feia, e que era dona da gata que você matou. Me explica, porque você fazia isso com os bichinhos? O que eles te fizeram?”

            “Ah, para. É sério que você tá fazendo todo esse drama por causa de uma gata? Vai a merda...”

            “Se eu fosse você eu não falaria assim...”

            “VAI A MERDA.”

            “Quando eu era mais nova eu fiz um curso de eletricidade, sabia? E há um bom tempo eu venho trabalhando numa cadeira elétrica. Acho que a hora de testar pra ver se funciona é agora.”

   Eu peguei o controle, ajustei a voltagem e liguei. Eu acho que nunca vi ninguém gritando tanto assim na minha vida, mas eu desliguei em seguida. Eu ainda queria conversar um pouco com ele.

            “Gostou, fofo?”

            “SOCORRO! ALGUÉM ME TIRA DAQUI! TEM UMA LOUCA AQUI!”

            “Me dá três bons motivos pra te deixar ir embora, fofo.”

            “Eu... Eu tenho que buscar a minha irmã no ballet.” –Ele disse, com a respiração ofegante demais, era engraçado, eu estava me segurando pra não rir.

            “Um já foi, faltam dois agora.”

            “Eu... Eu...” –Ele não conseguiu terminar de falar e começou a chorar.

  Que bonitinho! Agora ele resolve chorar. Isso funcionaria com alguém que sentisse pena dele. Mas eu não sinto pena de ninguém.

            “Quer saber... Eu não vou mais te eletrocutar, eu já fiz isso antes com aquele DJzinho idiota, não quero repetir, acho sem graça.”

            “V-você é a...”

            “Sim, eu sou a Killer Queen, segunda pessoa que pergunta isso. Agora me diz uma coisa, você lembra de como você matou a Dolly?”

            “N-não...”

            “Eu lembro. Você esmagou a cabeça dela com uma pedra. Como você conseguiu fazer isso com ela?”

            “Eu juro que eu nunca mais faço nada assim...”

            “Eu tenho certeza que você não vai fazer mais nada assim. Mas agora você vai sentir na pele o que fez com a Dolly. Adeus Austin.”

 

Uma hora depois

Michelle Mahone

 

            “Austin? Julie?” –Eu chamei, entrando em casa.

            “Oi mãe, cadê o Austin?”  -A Julie disse, descendo as escadas.

            “Como assim? Ele não te trouxe pra casa?”
            “Não... Uma moça ruiva que disse que era amiga dele me trouxe, e pediu pra te entregar esse envelope aqui.” –A Julie disse, pegando um envelope da mochilinha e me entregando. Quando eu abri comecei a ler.

A Julie é uma menina legal.

O Austin não é.

Ou melhor, não era.

Beijos mamãe,

Killer Queen.

 


Notas Finais


Desculpem a demora )):
-Eu voltei ao formato antigo, como eu já tinha perguntado no capítulo anterior, espero que gostem.


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