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História King Of The Sea - Cio -


Escrita por: Kat_ashi

Notas do Autor


gente eu não to bem
eu acabei de sair do RPG e meu dEUS DO CÉU! não vou dar spoiler mas mano eu passei mal nessa sessão eu jURO
só queria dizer que eu fazia FÁCIL NO CESAR MEU DEUS QUE HOMEM PERFEITO pena que não existe kkparabéns to com depressão agora

ENFIM deixando minhas crises existenciais pelo RPG, estou aqui pra falar DESCULPA O ATRASO!!!! ja vou pedir desculpas se não estiver bom desde ja porque eu não sei escrever lemons eu amo vocês desculpa.


BOA LEITURA

Capítulo 20 - Cio -


King Of The Sea ~ Capítulo 20 -

Cio

 

Sou levado no colo de Kuroo até um quarto qualquer aí que não me dou ao trabalho de ver qual é, a dor é muito maior que a minha vontade de descobrir. Sinto que sou colocado em algo macio, uma cama. Olho ao redor esperando ver Kuroo junto a mim, mas ele está indo em direção a uma outra porta que supus ser o banheiro. 

- Onde pensa que está indo? - Pergunto com dificuldade. 

- Eu estou imundo, não posso fazer nada com você nesse estado. Vai ser rápido eu juro. – Ele diz com os olhos em um tom escarlate, como se estivesse tendo todo o autocontrole do mundo para não meter o foda-se e meter em mim. 

Antes que eu possa falar para ele deixar isso para lá, ele entra na porta e a fecha. Escuto ele tomar banho, mas a dor era tanta que solto um resmungo e fico em posição fetal. Droga, eu preciso do Kuroo. Olho para meu membro e o vejo completamente ereto. Maldição. Quando percebo que ele terminou o banho me levanto com dificuldade, caindo em seguida. Mas não desisto e continuo me arrastando da forma que eu podia até a porta do banheiro. Me apoio na parede e me levanto, tirando toda a minha roupa em seguida. 

Fico nu e abro a porta, vendo Kuroo de costas para mim. Ando cambaleante até lá e o abraço por traz, arranhando seu peito. 

- Kenma. – Ele diz surpreso. 

- Por que me deixou lá, seu merda? - Pergunto irritado, arranhando com mais força seu peito com ambas as mãos. Me aproximo do seu ouvido e sussurro. – Eu preciso de você. Agora.  

Sinto ele pegar minhas mãos e colocá-las na parede, fazendo com que um arrepio percorra meu corpo com o choque da parede contra meu corpo frio. Ele começa a beijar meu pescoço, dando chupões e mordidas. Ele coloca seu joelho entre minhas pernas, fazendo questão de apertar meu membro, me dando leves espasmos de prazer. Tento soltar minhas mãos, mas é impossível, ele é muito maior e mais forte que eu. 

Ele usa apenas uma de suas mãos para segurar meus punhos e usa sua mão livre para apertar meus mamilos. Esse ato faz com que eu feche meus olhos e um gemido agudo de surpresa escape pelos meus lábios, fazendo-o parar completamente meus movimentos. Abro os olhos e o encaro, notando seus olhos completamente vermelhos, e tenho certeza de que os meus estão azuis, tão intensos quanto os dele. 

Ele me solta segura cada uma das minhas coxas, segurando-as firmemente e me levando de volta para a cama. Ele me joga com brutalidade, me fazendo ofegar. Sinto ele subir lentamente sobre meu corpo, começando um beijo ardente. Ele usa suas grandes e fortes mãos para apertar minha cintura, me fazendo soltar leves suspiros. Levo minha mão para seu membro começando uma masturbação rápida, vendo-o ofegar surpreso sobre meus lábios. 

De joelhos. – Ele diz autoritário, ficando de pé. 

Obedeço ao mais alto e me ajoelho, vendo o segurar a base do seu membro e colocar em minha boca. Sem aviso prévio, ele começa a ir fundo em minha garganta. Seguro suas coxas, arranhando-as, para me apoiar e ele continua a estocar profundamente, segurando meu cabelo. Minha garganta começa a arder e meus olhos a lacrimejar, mas esses incômodos não se comparam ao prazer de receber seu membro em minha boca.  

Ele puxa meu cabelo, o afastando de seu falo. Começo a rodear minha língua na cabeça, vendo-o quase se contorcer sobre meu toque. Ele faz eu me levantar e me joga na cama, se abaixando próximo da minha entrada. 

- Não! - Digo antes que ele comece a me preparar. 

- Não? Como não? - Ele pergunta confuso.  

- Só me fode de uma vez. - Peço. 

Ele me puxa pelas pernas, entrando de uma vez, rápido e forte. Grito quando enfim me sinto preenchido, notando o moreno ofegante. 

- Te machuquei? - Ele pergunta como medo. 

- Nem chegou perto disso. - Me aproximo do seu rosto. – Agora me fode, forte, como se fosse a sua última vez.  

Ele me olha e, entre aquele vermelho de luxúria, noto um detalhe em específico que só me dá mais certeza de que eu amo esse homem. Vejo carinho e amor, em meio ao desejo. Passo meus braços pelo seu pescoço, aproximando nossos rostos e começando outro beijo, menos desesperado e mais lento dessa vez. Ele começa a estocar, fazendo todo o meu corpo reagir, com leves espasmos. 

Ele vai cada vez mais forte, a procura da minha próstata. Separo o beijo e empurro seu peito. Ele me encara confuso e eu saio de debaixo dele, o empurrando e fazendo-o deitar na cama. Subo sobre seu quadril, sentando sobre seu membro, sem penetrá-lo. Começo a rebolar e Kuroo segura meus quadris, apertando e ajudando nos movimentos. 

Agora é a minha vez. – Digo a frente de seu rosto. Me levanto levemente, apenas o suficiente para que eu possa penetrá-lo, indo ainda mais fundo que antes. - Se você se mexer, vai passar seu cio trancado em um quarto. – Digo vendo o moreno me olhar assustado. 

Começo a rebolar lentamente, vendo-o ofegar e colocar seu braço sobre seu rosto, escondendo o mesmo. Seguro os mesmos, entrelaçando nossos dedos e deixando seu rosto completamente a mostra. Começo a rebolar mais rápido e Kuroo solta um leve gemido. Subo e desço, lentamente, vendo o moreno apertar minhas mãos. Continuo nesse ritmo lento, quase chegando ao meu limite, até que: 

- Mais rápido, Kenma! - Ele fala levemente irritado. 

Começo a descer forte, mas ainda subindo lento, até que perco o controle, e solto suas mãos, apoiando as minhas sobre seu peitoral e me movimentando mais rápido. Meus gemidos ecoavam pelo quarto, assim como o som de nossos corpos se chocando. Ele faz menção de segurar meu quadril, mas para no meio de seu movimento.  

- Ah, Kuroo. Anda logo! - Digo em meio aos gemidos. 

Ele segura minhas nádegas, apertando-as e levantando-as levemente, apenas o suficiente para que possa estocar ainda mais fundo. Ouço um estalo junto a uma ardência em minha bunda, notando que ele me bateu, e eu gostei. O choque fez com que todo meu corpo se contraísse, e acho que ele notou, porque continuou a ir mais forte. Ele me bate de novo, e de novo. 

Sinto ele me levantar e me colocar de quatro na cama. Ele não me penetra de cara, e passa sua língua em meu ânus, me fazendo arrepiar. Ele volta a se levantar e passa sua ereção sobre meu botão, me dando um leve arrepio. Ele para de me provocar e me penetra, diretamente na minha próstata. Sinto todo o meu corpo se contrair novamente, mas mais intensamente. Ele ia rápido e forte sobre aquele mesmo ponto, me fazendo revirar os olhos em prazer. Sinto o mais alto segurar meu membro e começar a me masturbar na mesma velocidade que suas estocadas.  

Minha mente fica completamente nublada e sinto um choque intenso atravessar meu corpo de uma forma que eu nunca havia sentido antes. Enquanto ainda estava sobre o efeito do gozo, sentia Kuroo ir cada vez mais forte. Sinto ele me atar, não permitindo que eu o tire de dentro de mim. Não que eu esteja reclamando, sentir ele gozar dentro de mim é uma das melhores coisas que já senti. 

Depois de um tempo ainda na mesma posição, ele sai de dentro de mim e se deita ao meu lado. Me aproximo e me deito em seu peito. Olho para seu rosto e seus olhos se transformam novamente nas costumeiras avelãs de sempre. Ele sorri para mim, e eu sorrio de volta. Aproximo meu rosto do seu e o beijo. Sem pressa e sem más intenções. Era um beijo romântico, e nele eu coloquei todo o amor que eu sentia. Nos separamos e ficamos nos encarando. 

- Você fez o nó. - Digo simples. 

- Isso é um problema? - Ele pergunta, claramente com medo da resposta. 

- Desde que você assuma, problema algum. - Digo simples. 

Kuroo abre o maior sorriso que eu já vi, me abraçando e ficando por cima de mim, enquanto distribuía dezenas de beijinhos pelo meu rosto.  

- Eu... – Um beijo. - ...te... - Outro beijo. – ...amo. – E outro beijo. Foi assim por muito tempo, até que ele para e me olha. – Obrigado Kenma, eu nunca fiquei tão feliz eu... - Ele fica em silêncio me encarando, até que faz uma cara estranha e olha para o vazio. – Espero que seja uma garotinha, uma ômega, com seus olhos. - Ele me encara voltando a sorrir animado. – Vai ser a garota mais linda que já nasceu. Qual nome você quer dar? Vai ter o meu sobrenome ou o seu? Espero que ela não puxe a sua altura, você é bem bai... - Ele fala tudo de uma vez, mas eu o corto. 

- Ei, Tetsuro! Hahahah. Nós nem temos certeza se eu estou mesmo grávido, não surta assim não. E se eu estiver, você não tem certeza de que vai ser uma menina. E se for um menino? - Pergunto e vejo Kuroo fazer um beicinho e me encarar sério. 

- Se for um menino não vai ter problema, vou amar do mesmo jeito. - Ele diz simples, voltando a sorrir. 

- E se for um garotinho, alfa, com os meus cabelos e seus olhos? - Pergunto também imaginando como seria um filho meu com o Kuroo. 

- Vai ser perfeito. - Ele continua sorrindo e me beija. Damos leves sorrisos entre os beijos. 

- Mas não vamos criar esperanças, ainda não temos certeza de nada. - Digo desiludindo o mais alto. 

- Então é melhor a gente ter certeza. - Ele volta a me beijar, e sinto meu membro voltar a despertar. 

O dia vai ser longo. 

 


Notas Finais


Gente desculpem se tiver algum erro de português, eu acabei de sair do RPG e to vendo a live da Bagi, então não to conseguindo me concentrar direito em nada kk desculpem de verdade
Enfim gente, obrigada por todos os comentários e favoritos isso é muito importante pra mim eu amo vocês


~~Kissus da tia Kat~~


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