História Kingdom Days - Prólogo

"-Leve-a para um lugar seguro, onde eles não a acharão. Ela deve ser salva custe o que custar Sebastian!"

As palavras da rainha ecoavam na mente do cavaleiro, que levava o pequeno bebê em seus braços para um lugar seguro na noite escura, seguindo um caminho que talvez seria incerto para ela e para ele.

***

No castelo, a rainha olhava eles sumirem de vista pela janela, com uma lágrima caindo dos olhos.

-Desculpe minha pequena. Não quero que vivas em um lugar perigoso como este. Quando a hora chegar, você retornará para governar. É seu destino. -disse triste quando um pequeno chegava e a abraçava.

-Quando ela vai voltar?

-Não sei Suho, mas ela vai voltar para te fazer companhia. -disse o abraçando.

-Sim, se ela não estiver aqui, de quem mais serei o servo real? - ao ouvir isso ela deixou cair mais uma lágrima.

"Talvez nem mesmo nós ficaremos vivos para ver seu retorno... Quando tudo isso acabar, espero que sua mente infantil não seja afetada, pequeno" pensou deixando um selar na testa dele."Só nos resta rezar para os deuses para que tudo fique bem..."

***

No campo de batalha, as coisas estavam horríveis para o exercito real. Muitos invasores, e mesmo eles só tentando proteger a população, a escala era de um para cem invasores. Era quase uma missão impossível. Mas pelo seu reino, eles não desistiram.

Talvez fosse melhor se eles tivessem desistido.

***

Sebastian escreveu um bilhete e deixou junto do pequeno balaio que a criança se encontrava, em frente a uma casa de uma família humilde de outro reino. Bateu na porta e se afastou, se escondendo para ver o que aconteceria.

Viu uma criança abrir a porta, e logo chamando seus pais. Não ouvia o que eles diziam, mas ele acolheram a criança e o pai leu o bilhete, o guardando consigo.

"Pequena, não se preocupe. Estarei sempre por perto, te vigiando e te protegendo."

"As vezes, nem tudo é o que parece ser. Algo imprevisível sempre acontece. O solstício anunciou a era, e vários heróis ali falecem. Mas o destino é estranho, e principalmente...

Ele faz coisas que ninguém jamais conseguirá explicar. Nem nessa era, nem em nenhuma outra."