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História Kitchen - Capítulo Único


Escrita por: mysekailu

Notas do Autor


Oe! \o
Essa fanfic foi fruto de um plot que eu achei no fundo do meu computador q E ai eu baseei na conversa entre mim e a daddy (<3).
Essa fanfic é dedicada a Kelli/Kello @taozing <33 Espero que goste, daddy /moonface
Também tem a @BaoziBeth que é a minha esposa/companheira de surtos por sekai <3
Bom, espero que gostem.
Boa leitura ><

Capítulo 1 - Capítulo Único


Capítulo Único

 

                                                                       ~

 

Estavam deitados, cada um em um sofá. O loiro prestava atenção no filme que estava passando na televisão, enquanto o moreno lia alguma revista sobre seus ídolos favoritos.

— Estou com tédio. — O loiro disse, desviando a sua atenção do filme para fitar o seu melhor amigo.

— Vai fazer algo para a gente comer, Sehun. — Jongin, seu melhor amigo, disse. — Eu estou com fome.

— Vai você.

— A casa é sua.

— Você é quem está com fome.

— Para de ser chato, porra. — Reclamou.

— Eu não vou levantar. — E voltou a sua atenção para o filme.

— Chato da porra. — Jongin resmungou, se levantando e indo até a cozinha da casa do mais novo.

Chegando no cômodo desejado, percebeu que ali estava muito calor, mesmo que as janelas estivessem escancaradas. Suspirou e retirou sua camiseta de seu corpo, sentindo aquele calor infernal deixar, pelo menos minimante, de seu corpo.

Sehun, que ainda estava na sala e deitado no sofá, se sentiu ligeiramente mal ao perceber como havia tratado o melhor amigo. Ele poderia ter sido, pelo menos, um pouquinho mais carinhoso e educado.

Se levantou, desligando a televisão em seguida. Foi andando até a sua cozinha e arregalou os olhos ao ver o moreno despido da cintura para cima, mas não conseguiu não admirar aquele corpo de pele dourada — e, para piorar, com algumas gotas de suor escorrendo por sua extensão.

— Resolveu vir fazer alguma coisa, preguiçoso? — Jongin disse, rindo fraco. Ao perceber que Sehun não olhava exatamente para o seu rosto, e sim para o seu abdômen nu, riu novamente. — Eu sei que eu sou gostoso e que você tem sonhos eróticos comigo, mas, por favor, pare de tarar o meu corpo.

Sehun, como se tivesse levado um beliscão, voltou para a realidade, sentindo suas bochechas corarem. Tossiu, desconcertado, e voltou a olhar para o rosto — que possuía uma expressão de divertimento — de Jongin.

— Por que você está seminu na minha cozinha? — Sehun perguntou, sério.

— Por que o senhor estava quase me comendo com os olhos? — Jongin perguntou, igualmente sério, mesmo que aquela seriedade toda fosse apenas fingimento.

— Para de ser iludido, Kim Jongin.

— Eu deveria ter tirado uma foto. — Ele riu, vendo a expressão facial de Sehun parecer raivosa.

— Você não me respondeu. — Disse.

— Já sentiu o quão quente é essa cozinha? — Perguntou. — Se eu ficar mais alguns minutos aqui, é capaz de eu ficar totalmente nu em cima dessa mesa gelada.

Só de pensar na possibilidade de ver um Jongin, completamente nu em cima de sua mesa — e em uma posição deveras excitante —, sentia vontade de fechar os olhos e morder os lábios, sentindo o poder de sua imaginação para imaginar aquela cena.

— Anda, me ajuda a fazer alguma coisa. — Jongin disse, “acordando” Sehun novamente.

— Tipo o quê?

— Sei lá, macarrão instantâneo. — Jongin pegou a panela que estava no secador e a encheu de água até a metade, a colocando no forno em seguida.

— Quantos pacotes? — O loiro perguntou, se referindo às embalagens do macarrão instantâneo.

— Dois. — Jongin respondeu.

Depois de ferver a água e jogar todo o macarrão na panela, pegou uma colher de pau e começara a mexer, sentindo o suor escorrer pelo seu rosto. Mas, claro, estava tão perto do fogo.

— Sehun, mexe um pouco aí, estou quase morrendo de tão quente que está. — Se sentou na cadeira e se abanou precariamente com a mão, bufando ao perceber que não havia adiantado em nada.

— Porra, tá muito quente mesmo. — Sehun reclamou. — Abre essa janela.

— Já está aberta. — Jongin olhou para as janelas. — Sehun... — Chamou.

— Fala.

— Posso tirar a minha calça?

— O quê?! — Sehun largou a panela de lado e encarou Jongin, com uma expressão incrédula em seu rosto. — Está ficando louco?

— É contra a lei ficar de cueca na cozinha do melhor amigo agora? — Jongin perguntou, irritado. Porra, sentia suas pernas grudarem na calça jeans!

Sehun bufou, e sussurrou um “tá, tira” que causou um alívio enorme no moreno. Jongin desabotoou as calças e as abaixou, jogando-as no outro lado do cômodo.

— Não sei do que você está reclamando. — Jongin disse, brincalhão. — Não é normal reclamar quando se tem um moreno gostoso seminu na sua cozinha. — Sorriu de canto, mesmo que Sehun não pudesse ver aquele sorriso.

— Cala a boca, Jongin. — Sehun disse, revirando os olhos com o comentário desnecessário do melhor amigo.

Jongin fitou as costas do loiro, percebendo que as mesmas já estavam suadas e grudadas à camisa branca que cobria aquele abdômen pálido. Sehun devia estar fervendo debaixo daquela roupa toda.

O moreno então, querendo livrar o melhor amigo daquele calor todo — no bom sentido —, andou até ele e segurou na barra de sua blusa, como se estivesse o abraçando por trás.

— O que diabos você está fazendo, Jongin? — Sehun perguntou, ignorando o calor que sentiu em suas bochechas, provavelmente, coradas.

— Estou te ajudando a se livrar dessa camiseta, você está todo suado. — Explicou. — Agora tira as mãos da panela e levanta os braços. — Ordenou.

Sehun, mesmo que contrariado, fez o que lhe foi ordenado. Sentiu as mãos de Jongin roçarem em seu abdômen pálido, o que fez sua pele arrepiar e seus pelos eriçarem.

Soltou um suspiro de alívio — suspiro que podia ser facilmente confundido com um gemido — ao sentir sua pele exposta, diminuindo o calor que sentia.

Mas Jongin parecia ter ficado hipnotizado com aquela pele branquinha como leite. Sua mente já lhe fazia imaginar como aquela tez ficaria linda com algumas marcas feitas por seus dentes e unhas.

Seguindo os seus instintos e os seus desejos, acariciou a cintura alheia delicadamente, sentindo a maciez da pele de seu melhor amigo — que já sentia as pernas bambearem.

Jongin passeou com suas mãos por todo o abdômen exposto de seu melhor amigo, enquanto arranhava a pele de seu pescoço com os dentes.

— Jongin, mas que porra... — Tentou reclamar, mas quando sentiu os dedos de Jongin brincarem com os seus mamilos, tudo que saiu de sua boca fora um gemido rouco.

— Apenas aproveite. — Jongin disse, a voz enrouquecida. — Vamos desligar isso... — Desligou o fogo do fogão, impedindo que o macarrão queimasse. — Vamos tirar essa calça... — Desabotoou a calça jeans do loiro, a empurrando para baixo. — Acaba de tirar, Hun. — Pediu, mordendo a pele do pescoço do outro sem usar força.

Sehun, que ainda estava perdido em sensações, demorou para entender o que o outro havia lhe pedido. Chutou a calça que vestia para longe, suspirando ao sentir as mãos de Jongin percorrerem suas costas e passearem por suas nádegas.

Jongin tirou suas mãos do corpo de Sehun para poder retirar a própria cueca.. Soltou um suspiro audível quando se viu livre de um dos apertos. Chutou as calças para algum lugar e voltou a abraçar Sehun por trás, movendo seu membro coberto contra as nádegas do loiro.

Sehun voltara a gemer, apoiando sua cabeça no ombro de Jongin, que sorriu de canto ao ver que o loiro já estava mais do que entregue. De repente, se afastou e se encostou na mesa atrás de si.

O loiro resmungou quando sentiu a falta dos carinhos e da presença de Jongin. Se virou com dificuldade — pois suas pernas estavam, ainda, bambas e falhando — e gemeu novamente ao encontrar um Jongin totalmente despido e masturbando o próprio membro com uma das mãos, soltando gemidos roucos.

— Jongin... — Chamou o outro em um sussurro, mordendo o lábio inferior com certa força.

— Vem cá... Me ajudar, Hunnie. — Sussurrou o apelido do outro com a voz mais baixa do que o normal, mantendo o seu sorriso de canto nos lábios. — Vem ajudar o daddy. — Puxou o outro pela cintura, aproximando, novamente, os dois corpos que estavam extremamente quentes.

Sehun sabia que ser tratado daquele jeito iria lhe fazer muito, muito passivo. Mas, mesmo assim, não deixava de soar extremamente excitante chamar o moreno de daddy e deixar este o chamar de baby, talvez.

A verdade era que estava amando ser o passivo de Kim Jongin, seu melhor amigo.

Depositou um selinho nos lábios carnudos do moreno, descendo com seus lábios até seu ombro direito. Deixou uma mordida ali, voltando para a área do pescoço.

Distribuiu singelos beijos sobre a pele amorenada, beijos que viraram mordidas e chupões dolorosos, fazendo com que pequenas marcas arroxeadas aparecessem na tez morena.

— Anda, baby. — Jongin disse, impaciente, desejando que aquela boquinha, considerada por si, deliciosa de Sehun o acariciasse mais embaixo.

Sehun soltou um pequeno riso, achando graça da impaciência do melhor amigo. Continuou a passear com seus lábios pelo corpo de Jongin, parando em um dos mamilos para puxá-lo com os dentes, vendo os pelos do moreno se eriçarem.

Quando Jongin viu o loiro se ajoelhar, prendeu a respiração sem nem perceber. Seu melhor encarava a sua ereção sem a mínima vergonha no olhar, que deixava visível o quanto desejava aquilo.

— Daddy... — Sehun gemeu, segurando o membro ereto com uma de suas mãos. Brincou com a língua por toda aquela extensão, gemendo ao sentir o gosto único do moreno.

— Anda, baby, pare de enrolar. — Jongin, que estava sem nenhuma paciência para brincadeiras e provocações, disse enquanto segurava os fios descoloridos do outro com pouca força.

Sehun pensara em provocar o outro um pouco mais, mas ele mesmo estava necessitado demais para mais provocações. Acolheu apenas a glande em sua boca, descendo com os lábios até ter toda aquela extensão preenchendo sua cavidade bucal.

Não queria enrolações, então começara um ritmo rápido, sentindo a glande alheia chegar até a sua garganta quando voltava a chupar a base do pênis. Se deliciava ao ouvir os gemidos roucos de Jongin, junto com os sussurros obscenos que saiam dos lábios deste.

— Isso, porra... — Não conseguia dizer mais palavras, seu corpo estava perdido em sensações. Surpreendendo o loiro, Jongin puxou os fios descoloridos, o afastando de seu membro. — Deixa o daddy foder essa sua boquinha, baby.

— Mas, daddy... — Sehun disse, ofegante. — Eu não aguento mais... — Fez biquinho com seus lábios inchados.

— Não, é? — Seu tom de voz mudou para mais brincalhão. — Levanta, baby. — Sehun prontamente fez o que lhe foi pedido, ficando de pé. — Tira essa boxer. — Ordenou, vendo o outro lhe obedecer na hora. — Agora venha cá, baby. — Sehun se aproximou, sentindo as mãos do moreno agarrarem sua cintura com força.

Jongin... Daddy... — Gemeu, e era possível que se estivesse totalmente consciente sentiria vergonha de estar sendo tão submisso.

— Você vai obedecer o daddy, não vai? — Perguntou, e o outro assentiu. — Deita na mesa. — Sehun subiu em cima da mesa com cuidado. — Abre as pernas. — Foi obedecido. — Nossa, Sehun, por quê que nunca fizemos isso antes? Você é tão gostoso... — Disse, admirado, passeando com os dedos pelas coxas do outro.

— Para de me elogiar e anda rápido. — Sehun disse, impaciente, olhando para o outro com raiva.

— Nossa, que baby apressado. — Riu, puxando as pernas do loiro e as entrelaçando em sua cintura. — Chupa antes que eu te foda no seco. — Encostou dois dedos nos lábios entreabertos, sentindo a língua de Sehun lambuzar os mesmos. — Já te disseram que a sua boca é perfeita para chupar? — Perguntou, ouvindo o outro suspirar. — Ok, chega, baby. — Retirou os dedos de dentro da boca do outro.

— Jongin, vai logo, por favor...

— Apressadinho. — E dito isso, enfiou um dos dedos úmidos no interior apertado de Sehun, vendo o outro se contorcer e fazer uma careta de dor. — Está com dor, Hun?

— Faz tempo que eu não sou o passivo. — Sehun disse, suspirando ao se acostumar com a invasão. — Anda, pode ir.

Jongin assentiu. Lentamente, acrescentou outro dedo no interior de Sehun, estocando mais lentamente ainda. O loiro ainda mantinha uma expressão dolorida em seu rosto, o que preocupava Jongin.

— Relaxa. — O moreno disse, dedilhando uma das coxas do loiro com os dedos da mão livre.

Jongin começou a estocar seus dedos com mais velocidades, ouvindo os gemidos do loiro ficarem cada vez mais parecidos com gemidos de prazer. Até que ouviu um gemido extremamente alto sair dos lábios de Sehun, sorriu ao ver que encontrara o ponto doce do outro.

— Caralho, daddy. — Sehun gemeu, rebolando contra os dedos do moreno. — Anda logo.

— Anda logo com o quê, baby? — Jongin perguntou, se fazendo de desentendido, com um sorriso de canto em seus lábios.

— Você sabe, daddy. — Decidira entrar, novamente, naquela brincadeira de daddy e baby.

— O daddy não é adivinha, baby. — Disse, brincalhão, ainda estocando o interior alheio com seus dedos.

— Ahng, daddyyy... — Gemeu longamente. — Me fode, Jongin. — Se sentou na mesa, se segurando nos ombros de Jongin. — Agora, porra!

— Nossa, cadê a educação? — Jongin respondeu, retirando seus dedos de dentro de Sehun e agarrando as coxas do mesmo com força. — Pede com educação e carinho, baby.

— Porra, Jongin, deixa de ser fresco. — Já estava ofegante, totalmente excitado, ainda tinha que continuar com aquela frescura?

— Se não pedir, o daddy não vai te ajudar... — Esfregou a cabeça de seu pênis no buraquinho, que já se contraia em ansiedade, de Sehun. — Anda, pede.

— Jongin, por favor... — Suspirou. — Me fode.

— “Jongin” não, tem que me chamar de daddy. — Sorriu de canto. — Anda, você estava tão obediente, baby...

— Ahng, merda! — Arranhou com força desnecessária os ombros de Jongin, respirando fundo. — Por favor, daddy, me fode. — Sussurrou, alto o suficiente para Jongin lhe ouvir.

Sem mais enrolações, agarrou novamente as coxas alheias e se enterrou por completo em Sehun, soltando um gemido rouco ao sentir as paredes internas do outro lhe apertarem de uma forma tão gostosa.

Sehun não saberia explicar o quão forte foi a sua dor naquele momento. Talvez fora maior do que quando quebrara a clavícula quando caiu e rolou escadaria abaixo. Era estranho, depois de tanto tempo sendo apenas ativo, sentir aquela extensão lhe invadir.

— Porra, Sehun, se eu soubesse que você era tão apertado assim, eu teria feito isso muitas vezes antes. — Jongin disse, tentando se movimentar, mas recebeu um tapa do loiro em seu ombro.

— Espera um pouco, desgraça. — Sehun disse, a voz rouca. Respirou fundo e se sentiu incomodado com todo aquele volume parado dentro de si. — Anda, se movimenta aí.

Jongin assentiu, se movimentando lentamente e tentando manter o auto controle para não estocar com mais velocidade. Até que, com apenas uma frase, Sehun fez com que toda a sua sanidade fosse por água abaixo.

— Porra, Jongin! Me fode com mais força! — Futuramente iria sentir vergonha se lhe contassem que seus atos naquela tarde e naquela cozinha foram os mais passivos possíveis, porém não estava ligando muito para isso.

— Quero ver se depois disso você vai continuar falando que sempre fica por cima. — Riu, antes de aumentar a velocidade das estocadas, substituindo as palavras de Sehun por gemidos e palavrões sussurrados.

As unhas pouco grandes de Sehun arranhava as costas alheias, deixando rastros vermelhos na pele amorenada. Em um certo momento, Jongin saiu de dentro do loiro, o que rendeu uma série de xingamentos.

— Para de me xingar e sai de cima da mesa. — Disse, desferindo um tapa em uma das nádegas do loiro, que mesmo com dificuldades fez o que Jongin disse. — Agora apoia as mãos na mesa e empina.

— Não, mentira que você vai me mandar empinar para você...

— Obedece logo o daddy antes que eu tenha que apelar para a violência. — Sorriu de canto, vendo o loiro revirar os olhos.

— Na boa, Jongin...

E então, sua frase fora interrompida por um gemido alto que saiu de seus lábios. Jongin havia desferido um tapa com força em sua coxa, deixando a marca perfeita de sua mão na pele leitosa do outro.

— Anda, vira e empina. — Ordenou novamente.

Sehun, que sentia sua coxa latejar, fez o que lhe foi ordenado, apoiando as duas mãos na mesa e levantando um pouco o quadril, ficando empinado assim como Jongin dissera.

— Bom garoto. — Jongin disse, ainda com o sorriso de canto nos lábios.

Passou as mãos pelas costas brancas do outro, sentindo a maciez da pele leitosa. Quando chegou nas nádegas pouco carnudas do loiro, as apertou com força, ouvindo um gemido alto do outro rapaz.

— Você gosta, não é? — Jongin perguntou, divertido. Dera outro apertão no mesmo local, ouvindo mais um gemido rouco. — Que pergunta óbvia, claro que gosta.

— Vai logo, Jongin. — Sehun estava impaciente, precisava do outro novamente.

— Já disse para me chamar de outro jeito... — Estava mais do que divertido brincar com a paciência do loiro.

Daddy... Por favor...

— Por favor o quê?

— Me fode, porra!

Jongin soltou uma risada, antes de afastar as nádegas alheias e invadir o loiro de uma vez. Novamente, sentira aquela sensação de ser esmagadas pelas paredes internas de Sehun, que soltara um gemido extremamente alto.

— Era assim que você queria, não é? — Se arremeteu mais uma vez contra Sehun. Vendo que este não respondera, puxou os fios descoloridos e colou as costas suadas do outro em seu abdômen. — Seu daddy lhe fez uma pergunta, baby...

— Sim... — Sussurrou, rouco, fechando os olhos e apoiando a cabeça no ombro do moreno. — Vai mais rápido... — Mordeu a orelha do outro. — Daddy. — Sussurrou ali perto, sorrindo de lado ao ouvir Jongin grunhir e segurar em sua cintura com força e aumentar a velocidade das estocadas.

— Porra! — Apertava com mais força a cintura do loiro, deixando pequenas marcas vermelhas e arroxeadas alheias.

Sehun gritava de prazer, e quando não gritava, sussurrava palavrões em um tom baixo de voz no pé do ouvido do moreno, que já estava sendo levado à loucura.

O loiro não aguentava mais, precisava se aliviar. Com esse pensamento, levou uma de suas mãos ao seu membro duro, o envolvendo em sua mão e tentando se masturbar no mesmo ritmo das estocadas. Mas fora interrompido com um tapa em sua mão, desferido por Jongin.

— Deixa isso comigo, baby. — Substituiu a mão do loiro pela sua, o masturbando rapidamente, fazendo com que Sehun gemesse ainda mais alto.

— Jongin... Daddy... — Sehun gemeu, sentindo o seu ápice próximo. — Eu... — Não conseguia terminar de falar, sua mente e seu corpo estava perdido em sensações.

— Vai, baby. — Jongin sussurrou em seu ouvido. — Goza para o daddy, hm? — Estocou com mais força no interior do loiro, ouvindo um gemido mais alto do que os outros sair dos lábios do loiro.

E então Sehun alcançou o seu ápice, liberando seu prazer na mesa e na mão do moreno. Em seus lábios, um sorriso satisfeito se fazia presente.

Com o orgasmo, Sehun contraíra ainda mais seu interior, apertando o membro de Jongin lá dentro.

— Ah, porra! — E com um grito de prazer, Jongin se desfez dentro do canal do loiro, retirando seu membro logo em seguida.

Jongin se sentou em uma das cadeiras, trazendo um Sehun cansado para o seu colo. Soltaram fracas risadas, tinham feito uma loucura.

— E o macarrão?

— Acho que não presta mais. — Jongin respondeu, arrancando um risinho do loiro. — Demos sorte da sua mãe não aparecer.

— Ela disse que chegava às cinco e meia, que horas são? — Perguntou para o moreno.

Jongin pegou o celular que estava perto da mesa e pegou o celular de dentro do bolso. Demorou um tempo para a sua visão focar no visor.

— São... Cinco e vinte e nove.

Os dois arregalaram os olhos. E suaram frio ao ouvir a porta ser aberta — maldita mania de deixar a porta destrancada.

— Filho, cheguei!

Opa.


Notas Finais


Oi, daddy q
Então gente, espero que tenham gostado :3


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