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História Klaroline - Loving The Enemy - A New Chance?


Escrita por: EveMikaelson

Notas do Autor


Eu peço muita desculpa!!!!!!!
Sobre a demora: venho estudado MT
Vai ter um pouco só um pouco de Klaroline
O motivo: notas finais hehehe
Espero que gostem!!!

Boa leitura!

Capítulo 9 - A New Chance?



Pov Caroline:

Eu era uma frustrada. Alguns dias tinham se passado, eu tentei sair socialmente, só tentei mesmo.

Perambulava pelas ruas de New York, passava um, dois, três caras interessantes na minha frente. Mas nada adiantava, nenhum deles poderiam me fazer tão satisfeita quanto Klaus, nenhum deles eram tão bonitos quanto ele.

O que é ridículo! Eu não transei e nem irei transar com o Klaus e já estou com este pensamento.

Minha vida romântica nunca teve muita emoção, para falar a verdade.

Bem, eu fui apaixonada por um garoto da minha adolescência até me formar na vida adulta, o nome dele, George, nome ridículo? Talvez.

Ele era muito importante para mim, sabe aquelas primeiras paixonites? E isso durou uns cinco anos!

Sim, este tempo todo.

Eu me declarei para George, e ele disse que só me via como amiga.

Até aí tudo bem, foi então que eu soube que ele também gostava de mim.

Oh! Que raiva! Por isso, destrato e detesto homens sem atitudes.

Eu cheguei a puxar uns assuntos com ele pelo celular. Mas era presenteada só com vácuo.

Mas ao passar do tempo, fui amadurecendo. E ligando para as outras coisas... Outros homens, e novas sensações.

Vesti meu macacão preto e colado, prendendo minha franja em uma presilha brilhante, cobrindo meus lábios carnudos com um gloss claro.

Calcei meus pés com minha típica bota preta, e liguei para a Aurora.

Ligação ON:

— O que você quer fazer? — perguntou.

— Uma volta. E uma caça também, você sabe, a morte de meus pais e Lydia...

— Caroline, você sabe que Lydia lhe proibiu! Você não pode matar qualquer um.

— Um bandido não é qualquer um. Vem logo para cá...

Ligação OFF:

Aurora demorou a chegar, porém quando chegou, parecia um tomate vermelho ofegante.

— O que aconteceu? — perguntei rindo da situação.

— Elijah me chamou para sair! — ela disse empolgada.

Revirei os olhos.

— O que foi? Não está feliz por mim?

— Aurora, não crie expectativas...

— Por que? Elijah te disse algo? — questionou.

— Não, Klaus disse.

— O que exatamente o Klaus falou? — Se aproximou de mim, prendendo o cabelo em uma trança.

— Eu tinha perguntado ao Klaus sobre você e o Elijah, e como ele é irmão dele, achei que ele saberia de algo, caso Elijah tivesse comentado alguma coisa com ele. Porém, Klaus acredita que você e Elijah podem se envolver. Mas não aquele mar de rosas amoroso. Pois, ele me contou que o seu irmão está muito parado em termo de relacionamento. 

— Entendi... Nada de expectativas então.

— Isso! Só tire uma casquinha. Mas Elijah, ele é diferente, mais formal. Já Klaus... — disse seca.

— Qual o motivo de você soar o nome do seu futuro marido tão ríspido? — brincou.

— Ele me beijou, duas vezes na festa do anúncio. Mas eu disse que não iria transar com ele, nem nada do tipo. Agora ele está me ignorando totalmente, mas não ligo, ele é um babaca mesmo.

— Você podia tirar aproveito — ela disse e eu arqueei a sobrancelha — Ah! Não me diga que você não acha ele atraente?

Mordi o lábio inferior e fitei o chão, cruzando meus pés.

— Viu, você não pode negar.

— É questão de honra Aurora, ele se acha o tal, está desesperado por ficar seis meses sem nenhuma mulher. Eu que não vou dar esse gosto a ele.

— Se você diz — deu de ombros, e me olhou séria — Agora me fala, você realmente vai fazer isso, você sabe que lugar de bandido é na cadeia.

— Preciso descontar minha raiva em alguém — disse.

— Certo — ela ficou na minha frente, e sua testa se contraiu — Oh Deus olha, está toda suada! — ela colocou um pano perto da minha boca e pressionou na mesma.

— O que você está fazendo? Aurora — comecei a ver tudo escuro.

— Foi pelo seu bem, amiga, sinto muito.

Foram as últimas palavras que eu ouvi, antes de desmaiar.

POV Klaus:

Bebi um pouco de Whisky e fiquei pensando em minha vida.
Eu era um verdadeiro filho da puta.

Quer saber, eu deveria me valorizar mais. Pois afinal, ela não quer. Eu, Niklaus Mikaelson me arrastando para uma mulher? Não mesmo!

Se eu quiser eu a traio no casamento, e ela não vai saber. É, isso. Isso que vou fazer.

Eu deveria me importar menos com os outros e mais comigo...

A minha vida toda eu fui assim.

O menino prodígio, Niklaus Mikaelson. 
Fazia tudo por meus pais, pelo meus amigos, e eu me deixava de lado.

Mas, por que? 

Por que é tão difícil ter um tempo para si mesmo? Por que ser gentil com todo mundo, e dar atenção a estas pessoas se eu podia estar fazendo algo que eu realmente gosto.

A vida me ensinou do modo mais difícil a me valorizar. E está na hora de eu por em prática.

Recebi uma ligação de Aurora.

— Niklaus? 

— Sim. O que foi?

— É a Caroline, ela meio que estava surta...

— Eu não quero saber da Caroline — interrompi Aurora — Ela que resolva seus problemas sozinha.

— Mas...

— Tenha uma boa noite — desliguei o telefone.

Esse é o primeiro passo para se valorizar. Se esquecer dos outros por um tempo.

— Niklaus? — Elijah jogou as chaves em cima da mesa — Você está bem?

— Estou irmão.

— Como foi o anúncio? Não nos vemos a dias, nem deu tempo de conversarmos.

— Bem... Por que chegou tarde?

— Estava tendo uma reunião. Na qual você devia ter aparecido.

— Tanto faz, eu só quero te avisar que amanhã passarei o dia fora. A partir de hoje também — peguei a chave de meu carro e coloquei no bolso — Tchau, irmão.

Sai e não ouvi o que Elijah disse, pois no segundo seguinte estava dentro do elevador.

Caminhei até meu carro, arrancando velozmente com o mesmo, e indo vagando pelas ruas da cidade.

— Olá — disse uma pequena garota, suja e um tanto descabelada ao meu lado.

— Olá, boneca — sorri fraco para ela, e sentei ao seu lado.

— O que o senhor faz aqui tão tarde? — perguntou balançando os pés. Ela tinha aparentemente sete anos de idade. Oito no máximo.

— Eu que pergunto, pequena... O que faz aqui sozinha. Cade seus pais?

— Eles foram para algum lugar. Disseram que voltariam. Mas já faz alguns dias. Não estou sozinha...

— Não?

— Deus está comigo, e Sunny também...

— Sunny?

— Um cachorrinho que encontrei — ela olhou para o lado e gritou : — Sunny! Vem cá.

Alguns segundos, um cachorro da raça maltês correu em direção a menina, subindo em seu colo.

— Esta com fome? — perguntei.

A menina abaixou a cabeça e afirmou, sussurrando um: sim, estou.

— Vamos com o tio Klaus, traga Sunny também!

— Sério? — segurou o bichinho nas mãos e o apertou. Demonstrando felicidade.

— Sim, vamos, entre em meu carro.

Ela hesitou.

— Mas você é um estranho, como posso confiar em você?

— Eu dou a minha palavra, se Deus está com você, ele não iria de abandonar agora. A bíblia mesmo não diz que ele mandará anjos que cuidem de você?      

Me gabei me achando um anjo, admito.


Ela sorriu, e entrou no meu carro, na parte de trás. Passei o cinto ao redor dela, e coloquei Sunny ao seu lado.

— Vou comprar algumas coisas no mercado, e você vai para minha casa, Okay?

— Sim!

— Qual seu nome, pequena?

— Candice...

— Belo nome.

Fomos conversando no caminho. A cor favorita dela era azul escuro. Ela dizia que não achava que: rosa era de menina, azul de menino.
E que gostava muito de filmes como: Barbie. Tanto como: X - men.

Comprei algumas roupas e comidas para ela e Sunny, e ela caiu no sono.

Carreguei ela no colo, e pedi ao porteiro para me ajudar com as compras e Sunny.

Subi e Elijah estava dormindo no sofá.

Deixei as coisas que comprei em meu quarto.

— Aqui, vai tomar um banho. Você sabe tomar banho sozinha.

— Sei. E o Sunny?

— Dou um banho em Sunny na varanda em quanto isto. Suas roupas estarão nas sacolas, Okay?

Ela concordou e foi para o banheiro.

Fui para a varanda e dei banho em Sunny. A sorte era que ele é um cachorro pequeno.

O sequei e o levei para o quarto, vendo Candice dormindo na minha cama. 

Agora dava para ver seu rosto claramente. 

Ela tinha cabelos loiros, tão claros que mesmo molhados dava para perceber o tom de loiro de seu cabelo. E sua pele era branca, mas não branca de muito branca, mas com um tom amarelado.

Coloquei Sunny em um tapete, e o bichinho aos poucos foi cedendo o sono.

— Boa noite — disse, mesmo sabendo que não estavam me ouvindo. 

Fechei a porta de meu quarto e acordei Elijah.

POV autora:

— Niklaus, o que vamos fazer com essa criança? — perguntou meu irmão, depois de eu ter lhe contado toda a história.

— Você nada, eu sim, eu que cuidarei dela.

— Você mal cuida de si mesmo...

— Chega, Elijah! Está decidido, ela fica comigo.

POV Caroline:

Acordei e Aurora não estava mais lá.

" Se acalme, se você acordou e leu isto, fui comprar sorvete. Eu te amo, Care. Tchau."

Vadia!

Mas, o que eu posso fazer, para descontar minha dor?

— Klaus, atende logo essa porcaria — praguejei algumas palavras sem nexo ao ouvir um: " Olá, aqui é Niklaus Mikaelson, deixe seu recado após o sinal, e pare de babar com o meu sotaque. Obrigado."

Merda...

Ele é um inútil mesmo, não sei pra que ainda insisto.
(...)

POV Autora: 

— Amanhã por favor, obrigado — disse Klaus, suspirando, ele estava resolvendo os problemas de adoção de Candice.

Um barulho irritante surgiu. Barulho de... Salto alto.

— Bom dia, Klaus! — Caroline disse. 

Eles agora trabalhavam na mesma empresa. Era impossível não se esbarrarem por aí.

— Bom dia, Senhorita Forbes — Klaus disse seco.

Forbes? Caroline estava achando graça de toda aquela formalidade.

— Virou um Elijah 2.0 agora? — perguntou.

Ele não respondeu.

— Castigo do silêncio, Okay então, eu não ligo — deu de ombros e caminhou para sua pequena e confortável sala.

Klaus suspirou, ainda sentado na cadeira do saguão da empresa.

— Já tenho problemas de mais na minha cabeça, para ter que lidar com mais isso... — sussurrou para si mesmo.







 


Notas Finais


Ain! O que acharam de Candice? O motivo de não ter kc nesse ep foi: tive q focar na Candice pois ela será de extrema utilidade para juntar o OTP

Curiosidade: a passagem bíblica que Klaus menciona a Candice é: " Salmo 91:9: “Pois disseste: O SENHOR é o meu refúgio. Fizeste do Altíssimo a tua morada. Nenhum mal te sucederá, praga nenhuma chegará à tua tenda.(Por quê?) Porque aos seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos. Eles (os anjos) te sustentarão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra”."
Gostaram? Digam que não me abandonaram
Continuo semana que vem
Beijos


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