Não tive a menor chance de resistência. Jiyong teve passe livre sem que eu precisasse pestanejar. Vê-lo firme sobre sua roupa me fez incendiar. Ele me deixou em estado de êxtase, e eu desejava mais do que isso. Se ele consegue fazer isso apenas com olhares e dedos por cima da roupa, imagina outras coisas.
Eu tentava recuperar o fôlego, estava ofegante, de voz embargada, garganta seca e um tanto sôfrega, mas tudo isso carregado de prazer. Puta merda, que delícia!
Eu devaneio, minha mente se perde entre várias vertentes. A primeira coisa que me ocorre depois de toda a euforia é que pra ele eu sou apenas um caso de uma noite, mas tudo bem, ele é um artista famoso e isso deve ocorrer sempre, e eu ainda sou jovem e posso esquecer tudo o que aconteceu, afinal não acho que voltaremos a nos ver já que dentro de alguns meses eu vou embora.
Jiyong ON
Estou eufórico, extasiado e um tanto mais de outros sentimentos que só agora me dei conta. Essa mulher mexe comigo de um jeito inexplicável. Nunca me ocorreu isso, mas foi muito natural chegar em sua intimidade e lhe proporcionar prazer, mesmo que ela ainda estivesse vestida. Foi gostoso de ver o quanto ela estava gostando, e isso me deixou mais duro ainda. Ela é linda, um tanto tímida e a bebida a deixa desinibida. Não é como se eu quisesse me aproveitar, mas ela me provocou muito. Eu posso ter todas as mulheres que eu quiser, a fama traz isso, e com ela foi diferente, nos conhecemos em uma situação um tanto inusitada e ela não demonstrou ser interesseira como a maioria das mulheres que chegam perto de mim demonstram.
Volto minha atenção para ela que continua ofegante, mas ainda assim me olha com prazer e isso torna o quarto pequeno demais para nós dois. Ela me analisa, não deixo transparecer a vulnerabilidade, apenas o desejo de tê-la no exato momento. Seu olhar se arrasta por toda extensão do meu corpo, voltando a parar no volume duro por baixo da minha roupa, ela me provoca mais uma vez, só que dessa vez pra ela não foi suficiente morder apenas o lábio inferior, precisou usar os dedos também. Seus dedos passeiam por cima do meu membro, vibrações reverberam em cada terminação nervosa do meu corpo. Ela chega ao cós da minha calça jeans, invadindo-a. Antes de ela ensejar mais uma ação, eu chego mais perto e sussurro rouco em seu ouvido.
– Você também quer isso? – eu pergunto enquanto passo a mão esquerda em meus cabelos, me apoiando no sofá e por cima dela apenas com a mão direita. – Porque pra mim tá ficando cada vez mais difícil parar.
– Sim, eu quero mais do quê você imagina. – ela me responde corando ainda mais.
Agora não tinha volta.
Jiyong OFF
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