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História König von Bayern - Cap 10 - Bônus


Escrita por: Mickoelho

Notas do Autor


Vooooolti.
Como prometido, aqui esta o bônus com os filhotinhos de Neuller e Götzeus.
É curtinho, mas tem surprezinhas :P

Espero que gostem ;))))

Capítulo 10 - Cap 10 - Bônus


Summer era quente. Quente como seu nome indicava. A pele era clara, mas eu quase podia sentir o gosto do verão quando a beijava, afoito, em meio ao nosso ato clandestino de amor.

Um novo gemido escapou de seus lábios, e investi mais uma vez com força em seu interior. O pequeno Reus em meus braços, emitiu um novo som de prazer, que me fez sorrir e repetir a investida varias vezes, acertando sempre o ponto mágico que o fazia gemer, contorcer-se e cravar as unhas curtas com força em minhas costas.

Segurei suas coxas fartas, apertando meus dedos em suas carnes macias e as erguendo, forçando o príncipe a abrir mais as pernas e me dar mais espaço. Ele reclamou, tendo que soltar minhas costas e segurar as próprias pernas erguidas. Sorri juntando nossos lábios sem realmente beija-lo, agarrei seu pênis negligenciado, masturbando-o no ritmo em que continuava a entrar e sair.

Senti o corpo de Summer tremer e o liquido quente se derramar em meus dedos. Gemi quando o corpo dele me apertou, e grunhi me retirando de dentro dele. Summer soltou as pernas e virou-se de bruços, apoiando o corpo nos joelhos e nas mãos.

- Hum... eu adoro essa visão. – murmurei, dando um tapa estalado em sua nádega direita, provocando uma exclamação de dor e prazer do ruivinho.

- Eu sei. – ofegou, quase rindo. – Ou acha que eu virei por que adoro a parede do meu quarto? – estreitei os olhos pelo “atrevimento” e lhe dei outro tapa, provocando um novo ofego por parte do mais novo.

Sorri, correndo as mãos por suas costas suadas e marcadas por diversas sardas. Desci as mãos para as nádegas macias, apertei-as e separei, abaixei o rosto e passei a língua pela entrada avermelhada, provocando arrepios e gemidinhos do príncipe. Ri, deixando que o ar quente da minha respiração batesse contra a pele sensível e quando Summer tremeu dos pés a cabeça, cravei os dentes com força em sua nádega direita. Recebendo um grito e um tapa na orelha como resposta.

- Idiota! – ele gritou, ameaçando levantar, mas abracei sua cintura e sentei sobre meus pés, trazendo-o para minhas coxas.

- Shii... não, você sabe que gosta. – murmurei conta a orelha dele, esfregando minha ereção ainda presente em suas costas, fazendo-o relaxar a contra gosto.

- Não posso nem negar. – resmungou emburrado, rebolando e me fazendo gemer. – Nós não temos muito tempo, Müller. – reclamou, erguendo um pouco o corpo e com a mão encaixando meu pênis em sua entrada. Summer, desceu lentamente, rebolando aquela bunda maravilhosa até o fim.

Ofeguei segurando seu quadril e juntos recomeçamos os movimentos, voltando a deixar que os gemidos e ofegos fossem os únicos sons produzidos naquele quarto. Fechei os olhos deixando-me levar pelas sessões, eu poderia prolongar aquele momento, mas eu sabia que ele tinha razão, estávamos sem tempo... como sempre.

- Summer! – gemi alto junto com ele, e deixei vir, gozando dentro dele e deixando-o desabar no meu colo, sabendo que ele havia gozado novamente, dessa vez em seus próprios dedos.

Ajudei Summer a deitar na cama e me joguei ao seu lado, encarando o teto do seu quarto, pintado de azul claro e nuvens brancas, era meio infantil ainda, mas trazia um tipo de calma muito boa.

 

~x~

 

- Vocês estão atrasados. – Sonne queixou-se vindo até o irmão mais velho.

Sorri para a Reus mais nova, era incrível como eles eram parecidos, tinham os mesmos traços do tio Mario, mas completamente as cores do tio Marco. O rosto redondo, o corpo cheio de curvas, a bunda farta, mas os cabelos ruivos, quase castanhos e os olhos multi-coloridos.

- Não sei por que sempre que você vem até aqui o meu irmão esquece das horas, Müller. - ela resmungou, passando as mãos pelo meu terno, tirando os amarrotados e em seguida fazendo o mesmo com Summer, mesmo que o dele já estivesse impecável.

- Sou uma boa distração, tenho certeza que meu irmão também é. – Pisquei para ela, e Sonne imediatamente ficou corada até a raiz dos cabelos.

- Vamos, logo, meninos. Vamos. – Sonne segurou cada um de nós por uma mão e começou a nos puxar em direção a sala de reuniões, onde eu e Summer tínhamos uma reunião com o pai deles.

 

A reunião com Marco Reus foi longa e basicamente só serviu para me deixar deprimido, ele não precisava me falar tudo aquilo, eu já sabia, na verdade sempre soube. O destino era uma droga.

Sai da sala bufando, enquanto eu andava apressado e irritado pelos corredores eu ouvia os passos rápidos de alguém atrás de mim. Eu sabia que só existiam duas pessoas loucas o suficiente para me seguir e eu não queira falar com nenhum dos dois.

- Para de me seguir! – gritei ao chegar no jardim, me virando para encarar os olhos marejados de Summer.

- Para de fugir! – ele gritou de volta e antes que eu voltasse a me afastar, Summer correu e me abraçou. – Nós vamos dar um jeito, Thorsten.

Ouvir o soluço dele, me fez voltar a razão. Eu não estava zangado com Summer, jamais estive, a culpa não era dele se ambos éramos herdeiros dos tronos de nossos reinos. Não tínhamos culpa de termos nos apaixonados e nem dos nossos irmãos se amarem.

Também não tínhamos culpa de não poder renunciar, estávamos em um beco sem saída. Teddy não queria ser rei, nunca quis. Sempre deixou claro que se eu renunciasse ele entregaria o trono para os Lewandowski e eu não podia permitir isso. Da mesma forma se Summer renunciasse era Teddy quem assumiria a coroa por ser noivo de Sonne e por ser filho de Manuel Neuer, que era filho da antiga princesa da Rênania.

- Nós nunca vamos conseguir ficar juntos, Sunny. Temos que aceitar isso... Não podemos renunciar, não podemos fazer nada... – murmurei, acariciando seus cabelos claros, pensando que talvez aquela fosse a última vez que eu faria isso. Era melhor que a gente se afastasse.

- Não precisamos renunciar... – ele se afastou e passou as mãos pelo rosto redondo. – Eu estava lendo as leis dos nossos reinos, e eu acho que podemos resolver o nosso problema. Meu pai vai querer me matar depois disso, por isso vamos ter que assumir a coroa antes de ficarmos juntos.

- O que você tem em mente? – perguntei curioso e até um pouco assustado.

- Vamos unificar nossos reinos. Fazer anexação completa de territórios, riquezas, leis e unificação dos povos. Vou entregar meu reino ao rei... A você. Com uma aliança de casamento. – ele abriu um sorriso largo, mas não o vi sorrir por muito, porque agarrei seu rosto e o puxei para mim, beijando-o no meio do jardim do castelo Reus, sem medo de ser visto por ninguém, ele era um gênio.



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