1. Spirit Fanfics >
  2. L.A. Business >
  3. Capítulo Único - The city of stars

História L.A. Business - Capítulo Único - The city of stars


Escrita por: vantevintage

Notas do Autor


Oi, ceis tão bem? rsrs

Estava eu escutando Sunset Boulevard do Emblem3 quando pensei "caraaaalho.... Vou tentar escrever algo em Los Angeles"
Porque Los Angeles é simplesmente minha cidade dos sonhos 😍

Não sou expert na arte dos lemon e eu estava querendo tentar escrever um JK bottom.... Então perdoem se não estiver ficado tãooo bom!

Queria agradecer a Ggukies do Busan City pela capinha e banner MARAVILHOSOS que eu não preciso nem dizer o quanto estou in love! Parem pra apreciar essa capa e banner por um minuto 😍😍 eu não sabia como agradecer lá pelo blog do BC então estou agradecendo por aqui mesmo rsrs

São quase uma da manhã e eu tenho que acordar cedo pra ir pra escola, mas to aqui postando fanfic 😂 eu juro que concerto os erros amanhã, agora eu só preciso dormir!!

Enfim... É só isso só :)

Capítulo 1 - Capítulo Único - The city of stars


Fanfic / Fanfiction L.A. Business - Capítulo Único - The city of stars

Jeon Jungkook POV


  Passei o cartão-chave na porta do quarto do hotel adentrando sem cerimônias o cômodo, largando minhas malas de qualquer jeito em um canto e me jogando na cama. Foram longas horas de vôo de Seoul até Los Angeles, fazia pouco mais de quinze minutos que desembarquei no LAX e eu agora só pensava em dormir até o dia seguinte. É claro que eu podia muito bem ter dormido durante a viagem inteira porém um certo loiro e de lábios bonitos resolvera que iria me provocar. Não sei se o Park tem noção de que seus atos provocavam algum efeito no meu psicológico mas eu tinha para mim que o outro fazia tudo de forma intencional, brincando da maneira mais suja com a minha sanidade. 

  Park Jimin era o meu chefe e eu tinha uma queda -  lê-se precipício  - por ele desde que pisei naquele prédio bem arquitetado para me candidatar a vaga de secretário do presidente de uma empresa que desenvolvia softwares e avistei o loiro saindo de seu escritório naquelas vestes sociais perfeitamente justas em seu corpo escultural. Era certo que na época eu estava desesperado pelo emprego, já que as contas para pagar estavam acumulando cada vez mais, mas porra... Se aquele seria meu novo chefe então já previa que minha saúde psicológica não duraria muito tempo! 

  Já em minha primeira semana de trabalho tive que lidar com uma ereção indesejada por presenciar, através da única parede de vidro que tinha na sala de Park e que ficava justamente de frente para a minha mesa, o meu chefe retirando o terno e ficando apenas com a blusa branca social, puxando as mangas até o cotovelo e deixando aquela peça de roupa bem marcada em seu peitoral e bíceps definido. Eu havia acabado de chegar na empresa, não estava acostumado a ter que lidar todo dia com essa obra de arte personificada criada pelos deuses, e como se minha mente já não estivesse devastada o suficiente eu ainda tive que presenciar o loiro levantando de sua cadeira e se abaixando até o chão para pegar algo que havia caído, dando a perfeita visão de sua bunda volumosa apertada naquela calça para que quem estivesse ali visse, no caso quem teve esse privilégio foi a minha pessoa, que acompanhava cada movimento do chefinho sem piscar. Logo após o ocorrido eu precisei me levantar e ir ao banheiro resolver o problema que se instalou entre minhas pernas. Céus, há quanto tempo eu estava sem sexo para me excitar com tão pouco?

  E foi após esse ocorrido que eu, Jeon Jungkook, tive a total certeza que levar meu currículo até aquela empresa foi a coisa mais errada, mas ao mesmo tempo mais certa, que já fizera em minha vida. Eu podia me considerar um sortudo pois sabia que cada funcionário daquela empresa, desde a recepcionista - que ficava lá no primeiro andar lixando as unhas vermelhas e sorrindo de um jeito bem "piranha" sempre que Jimin passava - até uma das pessoas mais importantes ali - que era o vice presidente Min Yoongi - achava o senhor Park o executivo mais sexy de toda Seoul; mas somente eu tinha a oportunidade de ver aqueles lábios cheinhos mordendo de leve a ponta da caneta enquanto o loiro avaliava algum contrato ou documento antes de assinar. Somente eu tinha a oportunidade de entrar e sair da sala do Park sempre que quisesse, com o pretexto de lhe levar uma xícara de café por exemplo. E somente, e tão somente, eu tinha o privilégio de massagear as costas largas do meu chefe sempre que esse me pedia. O Park já havia mencionado à mim que minhas mãos eram únicas e eu, como um secretário muito prestativo, fazia de bom grado, somente para apreciar as feições bonitas que o boss fazia sempre que eu apertava algum músculo tencionado. 

  E depois de quase um ano tendo que suportar e apenas observar de minha mesa as provocações não intencionais do loiro mais velho, surgiu a opornidade de fazer uma viagem de negócios com o chefinho para a América. Tudo bem, eu tinha certeza que nada aconteceria entre nós dois nesse viagem, muito menos quando voltássemos para Seoul, mas a minha mente fértil não parava de criar diversas situações pecaminosas em que o presidente jogava-me na cama desse luxuoso hotel e nós dois tinhamos uma longa e prazerosa noite.

  Balancei a cabeça, livrando-me desses pensamentos antes que me empolgasse demais com minha imaginação e tivesse que me aliviar sozinho. Despi-me e procurei por alguma roupa confortável em minha mala, aproveitaria que os compromissos com o senhor Park seriam apenas na noite do dia seguinte e descansaria por um momento. As diferenças de fuso horário estavam acabando comigo então eu apenas liguei o ar condicionado do quarto - devido ao clima quente da cidade de L.A. - e joguei-me de qualquer maneira na confortável cama de casal.


•×•✖•×•


  O toque estridente do meu celular foi o que me despertou do sono pesado em que estava, demorou alguns poucos segundos para me situar e lembrar onde estava, até que comecei a tatear debaixo dos travesseiros a procura do aparelho. Olhei no visor e vi que era uma chamada do meu chefe, o nome "Park Gostoso Jimin" brilhava na tela. Ri, pensando em qual seria a reação do loiro se visse como seu contato estava salvo em meu telefone, na certa seria uma assinatura imediata em minha carta de demissão. Tento não pensar muito nisso e atendo de uma vez a ligação antes que a mesma caísse.

  – Jimin-ssi?

  – Jeon, já está de pé? –ouvi a voz suave do chefe do outro lado da linha

  – Na verdade eu acabei de acordar –olhei na mesinha de cabeceira e vi em um relógio digital que tinha ali que no horário local eram 8:39 da manhã –Aconteceu algo?

  – Não, mas pensei que pudéssemos dar uma volta na cidade agora, antes de precisarmos ir para o jantar com os empresários.

  Lembra da sua época de adolescência? Quando aquele seu senpai - que você fica paquerando de longe e sonhando que algum dia vocês vão casar e formar uma linda família com três crianças e um cachorro correndo no jardim - finalmente te nota e vai até você te chamando pra sair? Pois é, a sensação que eu estava tendo agora é bem parecida com a de ser notada pela primeira vez pelo senpai. Eu podia sentir o meu estômago revirando e meu coração bombeando o sangue cada vez mais rápido pelo meu corpo quando Jimin me chamou pra sair. Tudo bem que não era um convite para um encontro, iríamos apenas sair por aí como dois conhecidos de trabalho para conhecer a cidade. Mas, como já mencionei, minha mente é fértil, e eu não pude deixar de imaginar eu e Jimin de mãos dadas dando uma volta pela Sunset Boulevard.

  – É claro, quando vamos? –eu tentei ao máximo não deixar transparecer a animação que estava sentido em minha voz, espero ter conseguido.

  – Se arrume e desça em dez minutos, vou te esperar no saguão para tomar café e sair –Jimin respondeu e finalizou a ligação logo em seguida.

  Dez minutos? Ele estava brincando comigo? Isso não dá nem para escolher uma roupa! Pff... Saltei às pressas de cima da cama e corri para o banheiro, tomando o banho mais rápido da minha vida e abrindo em desespero minha mala a procura de algo para vestir. Não podia de maneira nenhuma deixar o Park esperando! Depois de arrumado e perfumado eu saí do quarto, entrando no elevador e apertando o botão do térreo. Quando as portas do elevador se abriram eu saí apressado, caminhando em passos largos até o restaurante do hotel, ao chegar lá meu coração falhou uma, duas, três, várias batidas e eu sentia que estava prestes a ter um desmaio quando vi Park Jimin em pé ao lado da mesa de café, mexendo em seu celular e vestido em roupas tão informais. 

  Era a primeira vez que eu o via desse modo tão despojado, com uma bermuda jeans acima do joelho, uma camisa branca de botões e um óculos de sol acima da cabeça, em meio a seus cabelos tingidos de loiro. Não vê-lo todo engomadinho em seus ternos de marca era estranho, mas um estranho bom porque puta merda... Ele estava absurdamente lindo! Mais do que ele já é! Não sabia quando teria a oportunidade de vê-lo vestido assim novamente então não pensei duas vezes antes de pegar meu celular e tirar uma foto de longe antes que o loiro percebesse minha presença.

  Acabei de descobrir, Park Jimin em roupas casuais era meu novo fraco!

  – Jeon... –ele chamou assim que me aproximei da mesa

  – Bom dia –fiz uma reverência e puxei a cadeira para sentar

  – Vamos nos apressar aqui... Temos uma Los Angeles inteira para visitar –ele deu aquele sorriso incrivelmente bonito, as vezes eu acho que ele tem a completa noção de que seus sorrisos com eye smile me desestruturam. Eu não soube ter outra reação senão continuar encarando-o, encantado como um idiota, e acenar com a cabeça. E eu quis me socar por ter parecido um bobo apaixonado, já que o Park franziu o cenho e depois riu, balançando a cabeça de um lado para o outro em negação.

  – Certo, e por onde você quer começar? –se acomodou na cadeira em minha frente enquanto tinha os olhos avaliando o cardápio

  – Sem dúvida por Venice –respondi


•×•✖•×•


  Depois de conseguirmos alugar um carro Jimin e eu saímos do hotel e começamos o nosso pequeno tour pela cidade, ele no banco do motorista e eu no passageiro com um mapa em mãos tentando - só tentando mesmo, já que geografia não é o meu forte - guiar ele pelo caminho. Nossa primeira parada foi Venice Beach, como eu havia o pedido, foi um custo pra achar um lugar e estacionar? Foi! Mas depois de um tempo conseguimos parar e andar pelo local. Não preciso nem dizer o quão encantado eu fiquei com aquilo tudo, as pessoas ali eram tão ecléticas, estava cheio de rappers, surfistas, hippies e turistas de diversos países curtindo o sol na praia.

  – Senhor Park, esse lugar é lindo! –comentei com animação quando nós paramos de andar por um momento e eu fiquei observando um grupo de skatistas fazendo umas manobras em uma pista que tinha ali

  – Não estamos na empresa Jungkook. Não precisa de tanta formalidade agora, pode me chamar de Jimin –ele sorriu

  – Tudo bem –eu queria continuar apreciando aquele sorriso encantador mas não podia ser tão indiscreto então desviei o olhar e voltei a caminhar. Passamos umas duas horas ali, conhecendo e tirando fotos do cotidiano de Venice Beach, suas artes de rua, grafites e arquitetura, a atmosfera daquele lugar era incrível.

  – Aqui nesse folheto diz que Santa Mônica fica aproximadamente cinco minutos de carro daqui –Jimin falou, havíamos pegado na locadora de carros um folheto que continha vários pontos turísticos da cidade e estávamos tentando guiar nosso passeio por ele –Quer ir até lá?

  – É claro

  Voltamos para o carro e seguimos até Santa Monica, eu e Jimin parecíamos duas crianças no parque de diversões que tinha no píer da praia. Sim, por incrível que pareça o Park não bancou uma de empresário esnobe e foi em quase todas as atrações que havia no parque comigo. 

  Depois dali nós dois fomos à Sunset Boulevard, onde almoçamos em uma churrascaria. Eu não realizei meu sonho de princesa de caminhar de mãos dadas com Jimin sob as palmeiras dessa rua, mas tudo bem... Eu estava realizando o sonho de andar por aquela via famosa, admirando todos os pontos belos e bem arquitetados que exaltavam a beleza cinematográfica de Hollywood. Então vida que segue, né.

  Mais tarde eu tive que insistir - quase implorar - ao Jimin para irmos ao Museu Madame Tussauds. Qual é? É um museu de cera com mais de 100 imagens em tamanho real de várias celebridades, tinha até uma área dedicada somente à super heróis. Eu ia poder tirar uma foto com o Homem de Ferro em tamanho real! O quão legal isso é? Dá pra entender a minha alegria? A condição que Jimin impôs para ir a esse museu comigo era em seguida irmos ao Highland Center. Eu não queria ir à um shopping, isso eu podia fazer em Seoul, mas eu mudei de opinião assim que cheguei lá. O local era enorme, estava mais para um ponto turístico do que um centro de compras! Era cheio de lojas, restaurantes, tinha até casa noturna. Sem falar que era ali que tinha o lugar onde ocorria a cerimônia do Oscar. 

  Ao final da tarde entramos em uma cafeteria que tinha ali no Highland Center, ao contrário das muitas lojas e restaurantes desse ponto turístico, que eram lojas de marcas famosas como Louis Vuitton e Victoria's Secret, a cafeteria era simples mas aconchegante, a maioria das mesas eram arredondadas e ao invés de cadeiras tinha-se estofados alcochoados de algo que parecia ser um couro vermelho. Eu e Jimin sentamos em uma mesa grudada na parede de vidro e que nos dava uma boa vista do que acontecia do lado de fora do estabelecimento e enquanto uma música de uma banda qualquer de rock dos anos 80 - o que fazia muito o estilo dessa cafeteria - tocava em um volume não tão alto eu apreciava uns donuts com cobertura de morango enquanto tinha em mãos um copo de capuccino.

  Ao saírmos do estabelecimento uma brisa de fim de tarde chocou-se contra nossos rostos, fazendo nossos cabelos serem atrapalhados e jogados para trás a medida que andávamos. Estava distraído pelo caminho e quando olhei para cima pude avistar bem ao longe, no topo de Hollywood Hills, o letreiro icônico que era um dos cartões postais de Los Angeles. As grandes letras da palavra Hollywood brilhavam e irradiavam sob a luz alaranjada do por do sol para toda a cidade, não pude me conter e posicionei a câmera pendurada em meu pescoço em frente aos olhos, registrando em uma polaroid aquela imagem perfeita. Encarei a foto maravilhado e quando olhei pro lado vi Jimin me observando com um sorriso de canto, não é do meu feitio corar como uma adolescente tímida mas quando se trata desse homem nenhuma das minhas ações condizem comigo.

  – O que foi? –perguntei baixo

  – Nada... –seu sorriso se alargou ainda mais, ele se aproximou e arrumou minhas mechas de cabelo que estavam pro alto - o que não adiantou muito já que o vento voltaria a atrapalhar tudo de novo - e se virou pra frente continuando a caminhada. 

  Eu fiquei desconcertado, por alguns segundos fiquei paralisado no mesmo lugar sentindo meu corpo entrar em combustão. Deus, esse homem está fazendo um jogo comigo? Percebi que Jimin já estava a uma boa distância de mim, então me permiti dar um gritinho eufórico pela interação repentina que tive com meu chefe.

  – Credo, Jungkook! Tá parecendo uma adolescente apaixonada –me repreendi em voz alta

  – Jeon, você vem? –Jimin gritou, já longe. Ele me encarava com as mãos no bolso da bermuda, os cabelos esvoaçando com o vento e aquele mesmo sorriso bonito no rosto. Eu preciso de autocontrole se não eu agarro esse homem aqui mesmo!

  – Senhor Park, acho que já devemos voltar para o hotel senão chegaremos atrasados no jantar –falei ao me aproximar dele

  – Eu já te disse Jungkook, nós dois estamos entre amigos aqui! Não precisa de tanta formalidade

  – Desculpe –eu não estava acostumado a tratá-lo de maneira informal, então era estranho pra mim. A não ser nos meus sonhos... Ah, nos meus sonhos nós dois dispensávamos toda e qualquer tipo de formalidade, se é que me compreendem...

  – Tudo bem, vamos voltar pro hotel –ele me tirou de meus devaneios quando falou, olhando as horas no relógio de pulso e constatando que se não quiséssemos ter vários outros empresários de mau humor por conta do nosso atraso o melhor mesmo era ir para o hotel agora.


•×•✖•×•


  Eu estacionei o carro que alugamos em frente a um restaurante chamado Musso & Frank Grill e ao sairmos do veículo entreguei a chave ao manobrista para que ele colocasse em alguma vaga no estacionamento. Nos dirigimos a recepção e Jimin foi conversar sobre nossas reservas com a atendente dali, que nos guiou até a mesa onde os empresários americanos já se encontravam.

  – Park Jimin, você chegou enfim –um homem de terno cinza e cabelos grisalhos veio cumprimentar Jimin

  – Boa noite Sr. Lewis –os dois deram um aperto de mãos –Adorei o restaurante, fez uma ótima escolha

  – Ah, sim! O martini daqui é ótimo, você vai adorar –ele e Jimin engataram em um assunto sobre bebidas com os outros empresários e eu somente me sentei em uma das cadeiras vagas, esperando a comida e o rumo da conversa se tornar os negócios da empresa.

...

  Já estávamos a quase quatro horas naquele restaurante, os assuntos a serem discutidos já estavam finalizados, Jimin estava feliz - mesmo tentando não deixar isso transparecer externamente - por conta de um contrato importante e lucrativo fechado essa noite e agora ele estava no bar do restaurante com um empresário bebendo algo enquanto os outros homens engravatados continuavam aqui na mesa falando sobre assuntos banais.

  – Olá –ouvi alguém dizer em inglês ao meu lado, virei-me e deparei-me com um garoto aparentemente da minha idade, loiro dos olhos claros 

  – Olá –respondi

  – Christian Lewis –ele sorriu e estendeu a mão e eu não hesitei em apertar

  – Oh, você é o filho do Sr. Lewis? 

  – Sim, e você é o secretário do Park, certo? É um prazer conhecê-lo –é nesse momento que eu agradeço à minha mãe por ter me forçado a fazer todos aqueles anos de cursinho de inglês, já que agora posso compreender o que esse loirinho bonitinho está me falando

  – Me chamo Jeon Jungkook! É um prazer conhecer você também, Christian

  – Jeon...? Seu nome é complicado –ele riu sem graça, claramente confuso sobre como pronunciar um nome coreano

  – Pode me chamar só de Kook se quiser –tentei parecer amigável para o garoto e mais uma vez ele deu aquele sorriso charmoso de dentes perfeitamente alinhados.

  Chris era uma pessoa super legal, era a primeira vez que eu conversava tanto tempo com um estrangeiro e estava sendo uma experiência ótima. Ele se sentou em uma cadeira vaga ao meu lado e já estávamos cerca de quinze minutos em uma conversa super engraçada em que ele estava contando alguns casos de quando entrou na faculdade.

  – Você não pode estar falando sério, Chris –eu juro que tentei controlar mas o volume da minha risada saiu mais alto do que o esperado

  – Kook, estamos em um restaurante cheio de empresários, não faça tanto escândalo –ele riu

  – Desculpe

  – Tudo bem –minha mão, que estava em cima da mesa, foi segurada pelo garoto e quando o olhei ele lançou-me um sorriso. Eu fiquei sem graça pra caralho... Tudo bem que o garoto é lindo, rico, bem humorado e herdeiro de uma empresa grande mas, sei lá... O único empresário que eu tinha olhos no momento era Park Jimin, esse que eu percebi estar encarando à mim e à mão de Chris sobre a minha quando virei minha cabeça para outro lado ao tentar evitar os olhares do loirinho americano ao meu lado.

  Jimin subiu seu olhar até encarar-me nos olhos e quando percebeu que eu também o observava acenou sua cabeça em um pedido mudo para que eu o seguisse até o banheiro. Jesus!

  – Chris, se importa se eu for até o banheiro por um minuto? –me levantei e rompi o contato que sua mão fazia com a minha

  – Claro que não, Kookie! –apoiou o cotovelo na mesa e sua cabeça em sua mão, enquanto mais uma vez direcionava-me um sorriso

  – Certo –me afastei da mesa e segui até o banheiro

  Park Jimin estava encostado na pia de mármore preto, de costas para o extenso espelho, com as mãos nos bolsos e aquela porra de camisa social puxada até o cotovelo e os dois primeiros botões abertos, deixando sua clavícula exposta. Quando me viu entrando o fodido do meu chefe deu o sorriso mais perverso que eu já vi no rosto dele. Sério, ele faz isso comigo de propósito né?

  – Senhor Park, me chamou? –fiz a minha melhor expressão de secretário prestativo e preocupado com o trabalho, mas na real eu estava mesmo querendo que ele rasgasse minha roupa toda e me...

  – Sim, chamei –ele interrompeu minhas divagações e me faz voltar à realidade, onde meu chefe me encarava de um jeito diferente, seu olhar parecia que iria atravessar cada camada de roupa minha e perfurar minha pele, descobrindo cada pensamento meu apenas com uma olhada em minha direção.

  – O senhor já quer voltar pro hotel? –tentei fingir que não estava desconcertado com seu olhar predatório sobre mim.

  – Voltar? Não... –ele riu e se desencostou da pia para então se aproximar aos poucos –Ainda tem muitas coisas que eu quero fazer aqui.

  – Hm? Não entendi, achei que os negócios já estavam terminados e que...

  – Eu vi você conversando com o filho do Lewis, Jeon –ele me interrompeu e nessa hora já estava tão próximo à mim que apenas com mais um passo seu nossos peitos se colariam.

  – Ah, o Chris -sorri –Ele é uma ótima pessoa

  – São amiguinhos agora? Eu vi vocês bem próximos –o Park estendeu o braço e arrumou uma mecha de cabelo da minha franja, exatamente como fez hoje à tarde quando estávamos saindo daquela cafeteria só que dessa vez ele não tinha um olhar puro e sim provocante

  – Bem... Eu acho que somos amigos sim –respondi à sua pergunta

  – Eu não gosto nada disso, Jeon... –sussurrou e resvalou seu indicador pela minha bochecha em um leve carícia, enquanto mantinha o olhar conectado ao meu

  – O q-que? –tentei sair de perto mas Jimin me puxou, voltando a me encurralar naquele pequeno espaço entre a pia e seu corpo. Eu não estava reconhecendo o meu chefe, o que era toda essa interação repentina? Onde está o cara sério e com pose de macho alfa que eu vejo todo dia na empresa? Tudo bem, a pose de macho alfa continua aqui! Ele estava exalando testosterona por baixo dessa camisa social e minhas pernas estavam bambas sob meu corpo, eu estava quase implorando para ser dominado.

  – Não tente fugir, Jungkook! Não quando você finalmente vai ter o que tanto queria –o sorriso perverso não abandonava seu rosto nunca, ao contrário se intensificava cada vez mais

  – N-não estou entendendo, senhor Park

  – Qual é Jeon? –ele aproximou seu rosto do meu para então soltar aquela risada rouca em meu ouvido –Você acha que eu nunca percebi seus olhares pra mim?

  – E-eu não... 

  – Não negue, você quase me comia com os olhos Jeon –afastou o rosto do meu ouvido para me encarar nos olhos –E hoje eu vou realizar o seu desejo, a diferença é que aqui quem vai comer sou eu! –finalizou sua fala deixando um selar demorado sobre meus lábios, eu nem preciso dizer que cada milímetro dos meus pelos se arrepiou no mesmo instante, não é?

  Quando se tem um homem que transcende os limites de beleza e que é um empresário super bem sucedido te dando um mole desse em um banheiro o mais sensato a se fazer é agarrar o carinha de jeito, correto? E foi exatamente isso que eu fiz! Assim que Jimin selou nossos lábios eu demorei cerca de três segundos para raciocinar o que estava acontecendo ali e mais que depressa envolvi meus braços por seus ombros largos, puxando o corpo do meu chefe com brutalidade contra o meu.

  E ele devolveu minhas investidas na mesma intensidade, segurando com possessão em minha cintura como se dissesse que eu o pertenço. Sim Park Jimin, há tempos eu sou seu de corpo e alma, e parece que você já sabia disso... As línguas não demoraram a se encontrar, o momento que eu tanto aguardei e sonhei estava acontecendo finalmente. Nossos músculos deslizavam sobre o outro, conhecendo e decorando cada mínima parte da boca alheia, e eu pude sem medo de ser repreendido tocar naqueles fios loiros que tanto me chamam a atenção, constatando que sim, eles são macios como eu imaginava nas vezes que ficava sentado em minha mesa observando Jimin trabalhar e idealizando um romance com o mais velho. 

  O Park cortou o contato entre nossas bocas infelizmente mas logo eu fui presenteado com algo melhor. Seus lábios macios entraram em atrito com a pele do meu maxilar enquanto trilhavam selares molhados até o pescoço, e eu me segurei para não suspirar quando senti sua língua ali e logo em seguida deu início à sucções que provavelmente deixariam marcas. Mas não é como se eu me importasse.

  Aproveitei do tempo que ele marcava meu pescoço para lentamente desabotoar sua camisa social, botão por botão, sem nenhuma pressa... Apenas para ir descobrindo aos poucos a pele alva de seu abdômen bem definido, e que eu não hesitei em passar a mão por cada partezinha, dando uma atenção especial aos mamilos amarronzados que estavam durinhos devido à sua excitação. Em resposta a isso o loiro desceu as mãos que apoiva em minha cintura em direção à minha bunda, onde apertou a carne com força, sem nenhum resquício de vergonha e que arrancou um gemido arrastado e agudo da minha garganta. 

  Ele parou o que fazia para se afastar do meu pescoço e olhar em meus olhos, um sorriso malicioso moldava seus lábios bonitos, e enquanto eu estava perdido admirando-os as mãos ágeis correram até o cinto da minha calça, soltando-o e logo em seguida abrindo os botões, permitindo que o tecido escorregasse por minhas coxas e parasse nos joelhos. Senti suas mãos acariciando meu membro recém desperto por cima da boxer branca que eu usava, agarrei ainda mais forte em seus ombros para sustentar meu corpo mole e enquanto ele masturbava minha extensão dura e dolorida eu gemia baixo em seu ouvido, fazia questão de demostrar que estava sentido muito prazer com seus toques

  – Jimin... –gemi quando senti um aperto mais forte vindo de sua palma. Esse tecido já estava me encomodando, eu queria um maior contato entre nossos corpos –Tira essa cueca de mim, por favor 

  – Tiro... Só se me chamar de oppa

  Mas o que? Meu chefe tinha um fetiche? Ele queria me ver como uma adolescentezinha?

  – Jimin... –reclamei e gemi quando ele adentrou a mão na roupa íntima e passou seu polegar pela glande já molhada

  – É Jimin oppa, Jungkook! –sussurrou contra minha boca, sugando meu lábio inferior lentamente com os seus carnudos. Puta homem gostoso! O que eu não faço por você?

  – Jimin oppa! Por favor, tira... –passei por cima da minha dignidade e resolvi falar, arrastando minha voz propositalmente para que ela saísse um pouco manhosa. E parece que o mais velho gostou já que ouvi algo como um gemido sair de sua garganta e um aperto maior foi dado em meu pênis.

  Ele retirou a mão dali e se abaixou em minha frente, me encostei mais contra a extensa pia do banheiro e me concentrei em sentir sua lingua úmida fazer pressão contra a minha glande, ainda dentro da cueca e deixando o tecido cada vez mais molhado.

  – Oppa... –que estranho chamar ele assim... Mas mais estranho ainda é eu estar gostando disso. –Você disse que ia tirar a cueca! –reclamei por ainda estar com aquela peça me incomodando e apertando.

  – Não se apresse, honey –sorriu, aquele sorriso cafageste, e passou a brincar com o elástico da cueca, ameaçando tirar enquanto dava leves sucções bem na cabecinha do meu pênis

  – Alguém pode entrar aqui, oppa... Vamos logo! –eu estava quase implorando e ele achando graça ao me ver tão necessitado. Ele finalmente abaixou aquele tecido incômodo, liberando minha ereção pulsante e dolorida, foi um alívio sentir-me livre mas foi uma sensação ainda melhor quando senti a língua de Jimin rodeando a glande e dando uma forte sucção somente ali

  – Porra!

  A boca quente e molhadinha foi abrigando aos poucos meu pênis e eu me sentia no céu estando ali dentro. Ele segurou com as duas mãos em minha cintura e começou a levar sua cabeça para frente e para trás em um ritimo lento, que estava me levando à loucura. Vez ou outra ele parava pra sugar somente a cabecinha enquanto sua mão masturbava o resto. Senti minha glande tocar inúmeras vezes o seu céu da boca, para depois ele retirar todo o meu pênis com um estalo erótico e molhado e depois voltar a abriga-lo em sua boca, raspando propositalmente seus dentes de leve por algumas veias saltadas ali. Ele aumentava e diminuía o ritimo logo em seguida, somente para me ouvir gemer e chama-lo de oppa.

  – Jiminnie... Você chupa tão bem... –eu estava muito próximo de um orgasmo, minha perna estava bamba e meu peso completamente apoiado na pia atrás de mim, eu gemia sempre que sentia uma sucção mais forte e as duas mãos de Jimin apertando minha bunda.

  – Chupo, é? –ele retirou meu pênis molhado com sua saliva e colocou um dos meus testículos na boca, passando a chupar só ali enquanto sua mão bombeava rápido minha extensão. Segurei forte em seu cabelo loiro, eu já sentia um formigamento em meu baixo ventre e com mais poucos movimentos de sua mão eu gozei, o líquido esbranquiçado correndo pelos dedos de Jimin e pingando no chão. 

  Não tive muito tempo pra normalizar minha respiração, já que o mais velho se levantou e me jogou contra seus ombros fortes, levando-me até uma das cabines do banheiro e trancando-a. Ele fez eu retirar a calça e cueca que ainda estavam presas em meu joelho, e quando me vi livre dessas duas peças de roupa senti ele pressionar minhas costas contra a parede fria da cabine, puxando uma de minhas coxas para cima até que ela se entrelaçasse em sua cintura em uma posição excitante, já que meu membro descoberto e sensível fazia atrito com a pele nua de seu abdômen. 

  Quando criei corajem de abrir os olhos encarei o rosto de Jimin, um pecado total, seus lábios estavam inchadinhos e vermelhos, as madeixas loiras bagunçadas e ainda havia resquícios do meu sêmen em sua bochecha. Passei o dedo ali, juntando cada restinho e levei até sua boca, ele a abriu e chupou meu dedo com a maior lentidão, olhando em meus olhos durante todo o processo e dando um sorriso safado assim que soltou meus dígitos para ir em direção ao meu pescoço já marcado.

  Sem perder tempo desafivelei seu cinto e abri os botões de sua calça com certa pressa, ficando frustrado ao ter dificuldade em fazer essa simples tarefa.

  – Merda de botão –amaldiçoei baixinho, Jimin ria do meu nervosismo mas sem parar com as sucções gostosas que fazia em meu maxilar, acho que era isso que estava me distraindo. Adentrei a mão em sua cueca assim que consegui desabotoar sua calça e peguei em seu membro rígido, retirando ele da peça íntima para junta-lo ao meu.

  Caralho. Merda. Porra. Todos os xingamentos possíveis. Eu não sabia descrever o quão gostoso Jimin era! E ter seu pau pingando pré-gozo em um atrito tão gostoso com o meu era quase como estar no paraíso! A minha visão de paraíso era um pouco pervertida, tudo bem...

  Com minha mão livre masturbei nós dois ao mesmo tempo, lento porém fortemente, espalhando o líquido de Jimin e o meu que se misturavam pelas duas extensões, fazendo soar um barulho molhado e excitante. Gememos juntos quando eu juntei minha outra mão na masturbação, acelerando o rítimo. Jimin segurou em minha outra coxa e puxou-a para em volta da sua cintura também, agora eu estava apoiado somente com as costas contra a parede e as pernas na cintura do outro, que apertava-as deixando possíveis marcas de dedo ali. Minhas mãos não paravam um segundo de bombear com agilidade nossos membros juntos, o ambiente estava tão quente que eu já sentia as gotas de suor se acumulando em minha testa, o tesão que eu estava sentindo se espalhar pelo meu corpo era tão grande que eu só queria gemer alto mas sabia que não podia, lá fora estava cheio de empresários sócios do Jimin. 

  – Jeon... –o Park gemeu com uma voz rouca que fez todo o meu corpo estremecer e gemer em resposta. A sua respiração rápida contra a minha bochecha já era suficiente para arrepiar meus pelos, sua voz gemendo meu nome então... era pedir pra eu ter um orgasmo.

  Jimin gozou antes de mim, então eu continuei com meus movimentos, dando uma maior atenção ao meu pênis. Ele passou dois de seus dedos pelo líquido que havia acabado de escorrer de sua fenda e dirigiu um deles para a minha entrada, seu indicador entrava e saía lentamente do meu canal enquanto eu ainda me masturbava.

  – Aanh... Oppa...

  – O que foi, hm? –selou meus lábios algumas vezes antes de me deixar falar, sem parar a penetração que fazia com seu dedo

  – C-coloca mais um... Ah... –meu pedido foi prontamente atendido, Jimin juntou seu outro dedo sujo de sêmen dentro da minha entrada e passou a estocar ali, entrava e saía no mesmo ritimo gostoso com que eu me masturbava. Não estava doendo tanto, minha vida sexual estava bastante ativa antes dessa viagem -mesmo que a pessoa com quem eu estava transando não fosse o meu chefe, mas isso a gente releva já que eu estou aqui com ele agora - então o meu buraquinho já estava se acostumando a ser invadido. Eu estava prestes a ter outro orgasmo, eu movimentava minha mão em um ritimo quase frenético, ansiando por alcançar meu prazer mais uma vez porém, antes de conseguir, senti Jimin diminuir gradativamente a velocidade e depois retirar seus dígitos de dentro de mim.

  – Jimin... Não para, eu estava quase lá! –reclamei quando ele me desceu de seu colo e colocou minhas duas pernas no chão novamente.

  – Já falei que quero que me chame de oppa, Jungkook... –ele virou-me de costas para si e instintivamente eu empinei meu quadril contra o seu e apoiei os braços na parede, fazendo seu pênis ainda ereto, apesar do orgasmo recente, resvalar contra minha bunda –E é melhor me obedecer Jungkookie

  Eu estava tentando formular algo para responder ao Park mas antes de poder falar qualquer coisa escutei a porta do banheiro se abrir e sons de passos adentrando o local

  – Kookie, você está aqui?

  Chris?  Puta merda!

  – Kookie? –Jimin repetiu o modo como o garoto me chamou, sussurrando bem baixinho em meu ouvido para que só eu ouvisse. Eu não disse nada, ficaria em silêncio até que Christian saísse dali mas senti algo sendo pressionado contra a minha bunda e a glande de Jimin adentrar lentamente em minha entrada

  – Hm... –não consegui conter o gemido quando aquele volume já estava quase completamente dentro de mim. Merda! Mil vezes merda!

  – Kookie! Você tá se sentindo bem? –a voz do garoto pareceu estar mais próxima da cabine. Antes que eu pudesse responder Jimin retirou seu membro de mim e voltou a colocar, lento porém indo bem fundo. Ah, que gostoso!

  – N-não... –falei com Jimin, para que ele não começasse os movimentos antes que o Chris saísse daqui

  – Não? Você precisa de alguma ajuda? –o americano falou do outro lado da cabine

  – Q-que? Não, t-ta tudo bem! –minha voz saiu falha, culpa do homem atrás de mim que sugava a pele do meu pescoço enquanto agarrava minha cintura com possessão.

  – Tem certeza de que não precisa de nada, Kookie? –Jimin sussurrou contra meu ouvido, fazendo questão de destacar em sua voz provocante o apelido que Chris me chamava. Mais uma vez estocou fundo e com força dentro de mim, seu membro indo e voltando em meu interior de uma forma tão gostosa que era quase impossível segurar um gemido

  – Kookie, você está passando mal? Ta sentindo alguma coisa?

  Prazer! Eu tô sentindo um prazer do caralho!

  – N-não... Só um pouco de dor de barriga! T-tá tudo bem, Chris... Ahn... – Jimin passou a estocar com um pouco mais de velocidade e eu mordi os lábios com força para prender o gemido alto que eu queria soltar. Ele ria baixo em meu ouvido do meu desespero enquanto eu o xingava mentalmente por estar me fazendo passar por essa situação.

  – Por que não diz pra esse playboyzinho o que está sentindo de verdade, hm? –um de seus braços fortes que agarravam minha cintura subiu lentamente pela lateral do meu corpo, adentrando a camisa que eu ainda usava e passeando de forma calma com as pontas dos dedos pelo meu abdômen. Enquanto seu quadril ondulava contra o meu e aumentava gradativamente a velocidade, seus dedos foram de encontro a um dos meus mamilos, agarrando-o com veemência e passando a acariciá-lo com movimentos circulares de seu polegar.

  – Bom, então eu vou te esperar lá fora ok? –falou o loiro do outro lado da porta

  – T-tá... P-pode ir! –respondi com urgência, espero que ele não tenha notado o desespero na minha voz. Mas é que eu não aguentava mais segurar minha voz, queria gemer para esse restaurante inteiro ouvir.

  O trinco da porta do banheiro foi fechado, indicando que Chris tinha saído, e no mesmo momento Jimin me virou com urgência para ficar novamente de frente para si. Sua mão ágil agarrou uma de minhas coxas, puxando-a para cima e prendendo-a em volta da sua cintura; ele voltou a me penetrar, dessa vez seu membro entrou com força e eu não segurei nenhum gemido. Estava adorando a brutalidade que meu chefe estava tendo, o modo como sua mão direita segurava em minha coxa pálida, deixando marcas vermelhas de seus dedos ali enquanto a mão esquerda apalpava sem pudor algum a minha bunda, abrindo-a um pouco para que seu pênis me penetrasse melhor, ele entrava e saía com força, sua glande tocando em minha próstata de forma certeira e bruta, que quase fazia eu soltar gritos de prazer.

  – Ah, Jimin! –gemi quando minha próstata foi atingida com mais força. Senti um estalo ardido e excitante em minha coxa e percebi que Jimin havia me dado um tapa

  – Quantas vezes eu vou ter que falar que é oppa, hm? Por que você não me obedece, Jungkook? –ele diminuiu a velocidade de seus movimentos, seu pau começou a deslizar lentamente dentro de mim e lágrimas de prazer brotaram no canto dos meus olhos. Ah, por que ele me maltrata tanto?

  – Jimin oppa... –susserrei em forma de gemido perto de sua orelha, desci meus braços pela lateral de seu corpo malhado até encontrar sua bunda farta, onde apertei e forcei seu quadril contra o meu, fazendo seu membro rijo entrar com força em mim e causando gemidos arrastados de nós dois 

  – Me fode, vai? –implorei. Que se dane a minha dignidade, no momento eu só quero sentir o pau duro do meu chefe me penetrando até eu atingir meu ápice e gritar seu nome. O mais velho sorriu, um sorriso carregado de malícia e segundas intenções, e que combinava perfeitamente com a situação em que estávamos. Voltou a apertar fortemente minha perna ao redor de si e investir pesadamente em minha entrada, sem dó ou receio algum de me machucar. Seus movimentos bruscos faziam minhas costas chocarem constantemente na parede e o ar sair de forma entrecortada dos meus pulmões, meus gemidos ficavam cada vez mais altos, a essa hora meu tesão era tão grande que minha mente estava nublada e eu não pensava na possibilidade de alguém nos ouvir do lado de fora desse banheiro, só estava preocupado em sentir Jimin me fodendo e chegar ao meu segundo ápice.

  E isso não demorou a acontecer, com mais alguns movimentos bruscos e ritmados do Park dentro de mim, que acertavam minha próstata a cada vez que penetrava, mais alguns tapas na minha bunda e coxa e mais uns beijos e chupões trocados garantindo lábios vermelhos e peles marcadas em nós dois eu finalmente gozei, pela segunda vez nessa noite quente, e sem a necessidade de me tocar. Tombei minha cabeça para trás, apoiando-a na parede e agarrando nos ombros de Jimin para garantir um suporte, já que minhas pernas estavam moles. O Park também se agarrou em mim, envolvendo minha cintura com seus braços fortes e continuando a me penetrar mais rápido, contraí minha entrada sensível propositalmente para apertar seu membro e fazer seu ápice chegar mais rápido

  – Ah... Você é tão gostoso, Jeon! –ele gemeu contra meu pescoço e o ritimo do seu quadril chocando contra o meu ficou cada vez mais veloz, quem entrasse no banheiro agora provavelmente ia se deparar com sons eróticos das nossas peles se chocando, mesclado com a voz rouca de Jimin gemendo baixo meu nome enquanto eu soltava lamúrias de prazer devido a um orgasmos recente.

  Com mais poucas estocadas senti o líquido de Jimin ser derramado em meu interior de forma intensa junto ao gemido mais alto que o loiro deu nessa noite, e provavelmente o mais excitante também já que a forma com que meu nome saiu de sua boca assim que ele me preencheu com sua porra foi o suficiente para arrepiar cada pelinho do meu corpo e me fazer querer recomeçar essa transa mais uma vez.

  O mais velho se retirou de dentro de mim e vestimos nossas roupas em silêncio, tomando cuidado para alisar cada parte amassada em nossos tecidos e arrumando nossos cabelos de forma alinhada para parecermos apresentáveis aos empresários lá fora. Mas tinha algo que não poderia ser escondido e que deixava bem claro o que fazíamos aqui nesse banheiro esse tempo todo.

  – Oppa... Acho que esses chupões estão bem visíveis nos nossos pescoços! –falei, analisando meu reflexo no espelho em frente à pia e reparando em cada marca roxa no meu pescoço e no do mais velho

  – É tão excitante quando você me chama assim, Jungkook... Dá vontade de tirar a roupa e te foder mais uma vez –ele se aproximou por trás de mim e abraçou minha cintura

  – J-jimin... É sério! Como a gente vai aparecer lá fora desse jeito? 

  – Sinceramente, Jungkook... Eu não me importo nem um pouco e vai ser até bom pra aquele filhinho do Lewis saber que você já tem alguém! –ele me virou de frente pra si e encaixou-me em seus braços

  – Eu tenho, é? –sorri

  – Sim! Sabe Jeon... Eu estou pensando seriamente em te promover a meu assistente pessoal

  – Mas esse já não é o meu emprego? –ri

  – Você trabalha pra mim na empresa, Jungkookie! Agora eu vou te promover para você me dar outro tipo de assistência –ele deu um sorriso safado e depois selou meus lábios contra os seus macios 

  – Agora vamos! Quero me livrar logo desse jantar para termos um segundo round no hotel –deu um tapa estalado em minha bunda e se dirigiu a porta com aquele mesmo sorriso safado no rosto


  

Ah.... Eu já disse que amo Los Angeles?







Notas Finais


E entããão??? Dá pro gasto? Hauahauha
Comentem por favor! 😊😊

EU QUERO FAZER UMA DEDICATÓRIA! Quero agradecer à minha dongsaeng Mari porque ela meio que me incentivou a postar isso aqui... Saeng, se vc estiver lendo me desculpe te fazer esperar tanto, ta aí a continuação :) espero que não tenha ficado muito bosta

Eu leio lemon igual uma maníaca viciada em yaoi mas na hora de escrever um eu fico com vergonha... Isso é normal né? Hahshsujajs

E oq vocês acharam??? Me digam por favor ❤

Até uma próxima :)


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...