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História La mi Angel del Los Angeles - So fuck me, so kiss me...So what?!


Escrita por: Taynarath

Capítulo 9 - So fuck me, so kiss me...So what?!


Fanfic / Fanfiction La mi Angel del Los Angeles - So fuck me, so kiss me...So what?!

- Assim que fazermos as vendas, ficaremos limpas de sermos pegas na boca da butija. - Malena comentou, carregando uma televisão pequena, porém era pesada - Ganharemos mais porque o cara é usuário de coca, então é melhor para nós.

Eram 2:00 da manhã, estávamos fazendo nosso “trabalho digno“. Entramos numa loja de trocas/vendas que ficava duas quadras do apartamento. Antes disso, Nicole e Heloisa brotaram do nada.

- Vendemos 12kg de drogas. - Heloisa disse

- Que ótimo. Já estamos terminando esta parte. - Malena disse, seguido de um selinho em Heloisa.

- Eu e Nick vamos para casa, vocês ainda vão fazer alguma coisa?

- Sim, vão na frente.

- Hm. - Deu um beijo demorado em Malena - Vamos, Nick - Elas entraram no carro e arrancaram a partida.

Me aproximei de Malena. - Aconteceu alguma coisa?

- É só ciúmes da Helo. - Malena riu. Eu arqueei as sobrancelhas.

Entramos no local no qual cheirava a mofo, um rádio ligado tocando uma música antiga dos anos 40s e o atendente era um idoso lendo as história em quadrinho no jornal. Depois de todas as vendas, quanto de utensílios, quanto de trouxinhas com drogas, nós tínhamos a última tarefa naquela madrugada fria pelas ruas escuras de Los Angeles.

- Sacaremos um mercado aqui perto aqui perto. - Ela disse e andavamos em passos rápidos - A sorte é que fica num lugar mais deserto.

- Melhor.

Mais alguns minutos e nós estamos no local. Era cercado de grade de arame, o piso era de asfaltado e desenhado de tintas onde tinha o limite onde o carro poderia estacionar. De longe podia-se avistar um guarda cuidando do estabelecimento, mas estava pouco se fodendo com o que acontecia que tinha certeza era uma playboy. Ainda estava na lateral do mercado.

- Acho que ele quer foder as garotas daquela revista. O mesmo tipo de fruta que ele gosta, eu como até o caroço - Malena disse e eu ri alto. - Me ajuda subir aqui

Ela encaixou o pé na grade, ajudei ela ter impulso empurando-a.

- Parece que gostou da minha bunda, pelo jeito que você agarrou ela

- Ih, minha filha. Eu gosto de outra coisa, eu posso encontrar numa jaula de um macaco ou no açougue - Respondi e ela riu.

Ela conseguiu pular, olhou para trás conferindo se o guarda não olhou para cá.

Encaixei a ponta do pé na grade de arame que formava um losango, fiz impulso ignorando a dor que sentia dos meus dedos sendo pressionados contra o arame e finalmente consegui passar para o outro lado. Andamos de fininho até a porta do mercado, sem que o cara percebesse chegamos na entrada dos fundos, o que era a entrada de funcionários.

- Não quer abrir. - Ela mexia na massaneta sem parar - Eu vou falar com aquele cara

- Está maluca? - Puxei ela de volta e balançou a cabeça negativamente.

- Eu dou um jeito. - Ela se afastou de mim indo em direção a ele - EI, VOCÊ.

O cara deu um pulo, piscando várias vezes olhos e nos olhando assustado.

- O que uma moça faz aqui? - O guarda se aproximou de Malena, mas ela se distanciou.

- Cala boca. - Ela falou e olhei confusa.

- Como é?

- Cala a boca e me dê as chaves.

Ele riu - Aqui não é seu mundo rosa.

- Se você não me dar as chaves - Levantou sua blusa com uma calibre enfiada nas calças - Você vai ver o mundo que seu Deus te planejou e sou a morte .

- Malena, não faça

- Anda! - Exclamou e ele pegou as chaves do bolso - Bom garoto.

Fizemos a volta, com o guarda claro, entrando pela frente. Quando entramos, Malena pegou a chave, trancou a porta e lá nós estávamos amarrando-o na cadeira. Deixamos ele ali e fomos nas seções de bebidas e pegando variedades delas. Malena foi abrindo e bebendo, mesmo estando quente. Depois passamos na seção de doces e salgados, o que mais atacamos.

- Hm. - Grunhi - Que saudades disso - Davorava as batatas.

- Sua gorda. - Ela disse e eu ri.

- Podemos ir, eu estou morta.

- Pegou tudo que tinha?

Olhei para sacola - Peguei.

- Então vamos.

- Hey, vocês. - Paralisamos na porta, viramos e olhamos para o guarda que nos chamou - Vocês não querem ser entregas a polícia, não é? Se uma de vocês fizeram uma oral em mim, fico de bico calado.

Nós entreolhamos e Malena me olhou de uma forma que era para eu fazer o trabalho.

- Vai lá. - Jogou de leve os braços

- Eu não vou fazer isso.

- Vai sim.

- Não vou.

- Angélica.

- Malena.

- Deixa de ser covarde.

- Cala boca, eu não quero.

- Você vai sim, caralho.

- Você primeiro levanta sua blusa com uma calibre na calça em ameaça de morte, e agora tenho pagar enfiando um pau na minha

- É pegar ou se entregar, aceite o novo mundo. - Repreendeu.

- Você é uma filha da puta.

- E você é uma enjoada.

- Se eu sou enjoada, então porque odeia pênis?

- Eu já gostei de salsicha com ovos, agora prefiro outro alimento.

- Hoje você gosta só do bacon.

- Vai lá, Angel.

- Olha, eu vou, mas você me paga.

- Coloque gloss para ajudar nos movimentos. - Ela debochou e mostrei o dedo do meio.

Me aproximei do cara, me ajoelhando em sua frente, fitando a calça que por sinal seu membro estava ereto e era nítido a forma. Olhei para trás onde Malena estaa rindo da minha situação, “que vadia“, pensei.

- Malena. - Virei-me para ela.

- Diga.

- Me empresta sua blusa? - Indaguei e ela franziu a testa.

- Pra quê?

- Me empresta logo. - Ela revirou os olhos, largando as coisas no chão, tirando a blusa ficando só de sutiã, e jogando pra mim - Eu disse que você ia me pagar.

Vendei oa olhos do guarda com a blusa, voltei a mesma posição, tirando suas calças junto a cueca até os calcanhar. Olhei para a sacola onde continham os itens os quais eu peguei, logo avistei um vidro de katchup e um peixe. Tirei-os da sacola. Penetrei seu seu membro dentro da boca do peixe, fazendo o guarda arfar, a gemer baixo cada vez que fazia os movimentos

- Está gostando? - Perguntei num tom sarcastico, só para provocá-lo. Ele gemeu mais como resposta. Parei de movimentar, pegando o katchup e simulando um cuspi sobre seu membro, colocando a boca do peixe de volta em movimentos mais brusco. No final ele ejaculou, jogando o peixe e o katchup longe.

- Que barulho foi esse? - Ele perguntou.

- Foi a Malena que deixou cair. - Olhei de canto e vi ela se segurando para não rir - Até mais.



3 semanas já se passaram? Sim, tudo isso, fico supresa com essa rapidez. Também consegui me abrir mais com as garotas, tivemos uma pausa de show pois eu era nova na banda, e com a busca de uma nova guitarra base na banda era sempre falhada, decidiram em me ensinar a tocar guitarra, que por sorte, tenho um dom de aprender ligeiramente. Ou pode ser pura sorte, enfim... nossa rotina de nos matermos vivas foram mais frequentes, acabei ficando craque nesse ramo de ganhar dinheiro.

Flashback on, 1974

Era um sábado de verão, tudo estava calmo, tudo era radiante, tudo era bom. E com a minha boneca que por incrível era do meu tamanho e chegava a ser pesado para levá-la em minhas pequenas mãos. Eu tinha 8 anos, mas aparentava ter uns 6 anos, meus cabelo estava na altura da coluna, com uma franja aparada que insistia bater em minhas palpebras. Nossa casa era simples, nada de esbanjar riqueza; minha mãe podia ser modelo, mas o seu jeito de levar a vida pessoal era simples, era calmo, apesar que amava aventuras. Cocei os olhos repentinamete com as duas mãos, agarrei a minha boneca pelos cabelos e fui arrastando ela até a porta. Me estiquei para alcançar a massaneta, girei-a e empurrei a porta levemente.

- Essa boneca um dia vai se vingar por puxar o cabelo dela. - Sua voz doce, sua forma de carinho, surgiu naquele corredor. Virei-me e lá estava ela sorridente, trajando uma saia floreada, uma blusa que deixava sua barriga aparecendo. Também adorava colocar inúmeras pulseiras, brincos enormes dando realce aos seus longos cabelos loiros.

Corri em sua direção de braços abertos, ela me vorrespondeu agachando-se e abrindo seus braços. Abracei forte, ela também abraçou.

- Mamãe.

- Fala. - Se levantou pegando minha mão e começamos a andar lentamente pelo corredor.

- O tio Rob vem?

- Sim querida, daqui a pouco.

Entramos na sala onde tinha mais cartazes, sofás com estampas alegres, coloridas, o que ela adorava; tinha uma televisão pequena, um rádio que não era muito utilizado e uma vitrola que estava tocando Lynyrd. Me aproximei a vitrola sentando num baquinho e apreciando o som.

- Oi. - Um moreno barbudo de óculos de grau gigante que carregava imensas papéis, apareceu na porta entrando com discrição.

- Tio Rob. - Corri em sua direção e abraçou suas pernas. Sua mão tocou o meu cabelo.

- Angie. - Ele me chamava assim, tio Rob tinha um carinho especial por mim, era único e carinho. Era um jornalista, mão direita e melhor amigo da minha mãe.

Por falar nela, caminhava calmamente em nossa direção, segurando a barra de sua saia longa com duas mãos. Desfiz o abraço encarando-a.

- Robie. - Ela deu um beijo em sua bochecha, ele correspondeu com o mesmo ato - Temos um assunto sério.

- O que seria? - Indagou, colocando seus materiais sobre a mesa. Minha mãe olhou pra mim.

- Filha, eu quero falar com o tio Rob. - Sem tirar os olhos dele, minha mãe pediu e assenti saindo da sala. Como sempre fui uma menina curiosa, fiquei no corredor espiando-lhes e ouvndl a conversa.

- Eu penso em voltar para o Brasil, Rob. - Foi direto ao assunto - Eu tenho amigos por lá, eles precisam de mim.

- Está maluca, Leona?! - Tio Rob perguntou, indignado - Se você voltar, eles vão te capturar e te matar.

- Eu não tenho medo de morrer. - Repreendeu - Por que eu teria medo da ditadura? Agora meus amigos fugiram para Niterói e sinto que eles precisam de mim, eu posso convencer eles virem pra cá.

- Enquanto a Angélica, como fica? - Ele mencionou meu nome.

- É só por uns tempos. - Disse - Creio que a situação por lá está mais rigorosa.

- Hm.

- Você não vai fumar maconha aqui dentro. - Ela impediu-o de fumar o baseado dentro da casa - Eu tenho una criança aqui.

Tio Rob saiu da sala indo para os fundos da casa, onde tinha uma varanda. A conversa continuou por lá e não pude mais ouvir.

Flashback off



Desci às escadas calmamente por aquele prédio estreito na passagem dos corredores para a garagem. Entrei no carro engatando a chave dando a ligação direta e dando a partida. Não tinha muito o que fazer, “talvez beber um pouco“, pensei, mas eu teria que procurar um bar, não deve ser difícil. Tudo estava saindo como deve, até o veículo inventar de parar.

- Argh - Protestei - Você tá fazendo graça pro diabo rir, né?

Fiz a ligação direta, mas nada; fiz a segunda tentativa, também nada; não insisti pela terceira. Agora: onde eu vou encontrar uma oficina aberta? Se tentarem assaltar o carro, farão um Sexshop pelas imensas calcinhas e sutiãs espalhadas no banco traseiro, ri em observá-las. Fiquei ali, fitando o nada, sentindo ser o banquete dos moquistos que me mordiam. Sacudi a cabeça saindo de transe, pegando a carteira de cigarro , colocando a bituca entre os lábios, vasculhando aquela bagunça em procura de um isqueiro, desistindo irritada, até uma mão aparecer com isqueiro aceso e puxei o ar facilitando em queimar o cigarro.

Soltei a fumaça me aconchegando no banco, mas logo me dei conta que não acendi o cigarro, portanto, me virei bruscamente deparando com Dave, sorriso debochadamente.

Fechei os olhos por um instante, abri de novo torcendo que não estivesse ali, mas estava - O que você quer, Dave?

- Não vai me agradecer pelo cigarro aceso? - Ele deu risadinha e olhei com desdém.

- Sai daqui! - Serrei os dentes, abrindo a porta e chutando em intuito de machucá-loo, mas ele recua. - Se manda.

- A rua é pública, amorzinho - Ele falou, recuando de outro chute em sua perna.

- Olha cara: eu tô estressada, estou perdida e não sei o que vou fazer com esse carro maldito que parou de funcionar de uma hora para outra - Chutei o vidro do farol da frente que se rachou - Se tiver um pouco de consideração - Me virei para ele soltando a fumaça em seu rosto - Vá se foder.

- Se você fechar essa matraca para eu pôde explicar, agradeceria muito - Disse, nervoso.

Arqueei as sobrancelhas.

- Eu tenho um amigo que trabalha numa oficina no final da próxima rua.

- E daí?

Bufou. - Eu posso fazer o trabalho de graça pra você.

- Tá bem - Assenti.



- Entra - Deu a passagem, eu entrei no local repleto de ferramentas e peças de carro avulsas. Estreitei os olhos quando olhei as fotos de mulheres nuas coladas na parede, uma coisa não duvidosa para quem trabalha em oficinas.

Dave empurrou o carro para dentro da oficina, fechando a garagem e acedendo a luz.

- Poderiam colocar uma foto sua aí. - Ele disse rindo, mas fuzilei com os olhos que no mesmo momento ele parou - É brincadeira.

- Estou aqui pelo carro e não pela graça.

- E a glória? - Me provocou e aspirei o ar e soltei lentamente em forma de me acalmar. Ele riu, abrindo a parte dos motores - Acho que deve ser a bteria que acabou.

- Maravilha - Bufei.

- Deve ter alguma bateria nova por aqui - Mexia nas peças jogadas, quebradas onde poderia ter alguma bateria no meio de toda aquela bugiganga.

- Achei! - Exclamou, colocando a bateria no lugar da velha.

Minutos depois o carro estava funcionando normalmente, fitava-o em silêncio, refletindo sobre aquele ser abominante que me provoca toda vez que cruzava-nos. Apesar da raiva de sinto, acabo de obter um sentimento de gratidão.

- Aí está o carro. - Ele disse, voltando a olhar pro carro.

- Dave.

- Sim.

Olhei para ele e sorri de leve - Obrigada.

Ele apenas sorriu e fiz a volta pra entrar.

- Me desculpe. - Ao olhar para ele, falamos ao mesmo tempo.

- Não, me desculpe você, Dave - Aproximei dele.

- Eu que devo desculpas - Falou, num ar de arrependimento, o que me deixou arrependida por ter tratado com grosseria.

- Eu já esqueci - Falei, apertando os lábios e fitando o chão.

- E eu sempre esqueço quando vejo esses olhos claros e esbugalhados de boneca. - Segurou levemente o meu queixo, erguendo meu rosto me encontrando no dele que estava um pouco baixo devido a nossa diferença de altura. Seus olhos castanhos castanhos fizeram-me focar só neles, cada vez me aprofundando e me perdendo neles. Encostou seus lábios nos meus, aprofundando o beijo, sentindo meu corpo perder os movimentos, talvez até amolecer sentindo aquela temperatura acima do normal, o que nunca senti antes . Ele aperta minha coxas com intuito de deixar marcas nelas, após colocar de seu quadril sem tirar suas mãos da pernas, até o momento que ele me põe sentada sobre o capô do carro. Continuamos com o beijo, agora com mais urgência, mais caloroso nos agonizando cada vez mais, isso ficou mais trabalhoso quando Dave tentavase livrar da camiseta, sem sucesso, ele interrompe o beijo, frustado, ri baixo pela cara dele, mas logo voltamos a nos beijar.

Bem, foram segundos de beijo, pois ele começou a percorrer seus beijos em meu pescoço, o que me fez abraçá-lo com força, levando a mão até sua nuca, arranhando levemente de vagar, o que causava arrepios em si, abafando meus gemidos contra seu ombro onde meus lábios estavam colados. Ele percebeu a minha provocação, colocando suas mãos dentro da minha blusa, apertando e massageando os meus seios, me dificultando eu respirar normalmente perante aos seus estímulos. Levantei meus braços assim que parou de mexer em meus seios, retirando minha blusa e jogando em algum canto sem importância, começando a ser beijada no pescoço novamente descendo até o meu busto mudando de beijos para chupões nas extensões de cada seio e nos meus mamilos.

Deitei minhas costas no capô do carro, fitando sua calça mostrando a sua ereção com muita nitidez, desviei os olhos, mas voltei a fitar novamente sem graça. Ele tirou minha parte de baixo com desespero, nossas respirações eram mais profundas e pesadas, ao mesmo tempo audíveis; ele tirou sua calça, fechei meus olhos sentindo ele tocar minha pele, agora minha perna da outra, deslisando seu membro em minha intimidade quando finalmente me penetrou. Deixei um gemido alto escapar fazendo ele rir baixo, fechei os olhos empurrando seu membro para dentro de mim e eu mordia meu lábios inferior cada vez mais, quando ele começou a dar estocada lentas apertando minhas coxas, empurrando mais para dentro, colocando suas mãos sobre o capô, aproximando de meus rosto mantendo o contato olhar, porém eu fechei os olhos. Ele deu um estocada forte fazendo eu arfar e abrir os olhos e ver o seu sorriso em mim.

Voltei a sentar, com a mãos contra o capô, entrelaçando minhas pernas em seu quadril, ele segurou minha cintura com força aumentando os movimentos fazendo eu jogar o pescoço pra trás, gemendo muito que persistiam ser altos e agudos. Na sua última estocada, agachando segurando minha pernas, explorando minha intimidade com sua língua passeando dos lábios ao clitoris, enquanto suas mãos percorriam pela barriga e iam até os meus seios. Se levantou, eu me virei de costas, sentido seus beijos no meu ombro, depois me fazendo deitar de barriga para baixo e me penetrando rápido seguido de movimentos rápidos e fortes. Segurava minha cintura com muito mais força, eu gemia cada vez mais, incontrolavelmente, sentindo ele chegar lá, atingindo até a minha sensibilidade. Mais algumas estocadas fortes, conseguimos chegar ao ápice juntos, exaustos, ofegantes, o líquido quente escorregando em minhas pernas; me puxou próximo a ele, me abraçando por trás, nossos rostos se encontrando e dando beijos profundos, mexendo em seus cabelos ruivos e bagunçados, porém os beijos eram curtos pela falta de ar.

- Tá desculpada. - Ele murmurou em meu ouvido, sorri e revirei os olhos.

Notas Finais


Espero que tenham gostado e desculpem a demora


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