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História La Tekila - Victoria Ruffo e Cesar Évora - Capitulo 07 - HABLANDO EN SERIO


Escrita por: HCBellucci

Capítulo 7 - Capitulo 07 - HABLANDO EN SERIO


— César, acorda! Acorda! — Ele abriu os olhos assustado pela voz da Vivian, então olhou ao redor e percebeu que estava no seu quarto, na sua casa e todo aquele louco amor que havia acontecido no camarim, não tinha passado de um sonho, mas tudo foi tão real, ele ainda conseguia ouvir aquela mulher gemendo em seu ouvido e o prazer que ele sentiu com ela, o seu corpo podia sentir ela, como pode tudo ter sido apenas um sonho?

— Eu te acordei, pois você estava gemendo, está com alguma dor? — Disse Vivian, o tirando de seus pensamentos.

— Eu estava gemendo? — Ele sentou-se.

— Sim, fiquei preocupada. — Ele passou a mão pelo rosto tentando voltar do êxtase que ele ainda estava sentindo.

— Mas não se preocupe, estou muito bem, eu acho. — César estava sentindo uma mistura de sentimentos, frustação por tudo aquilo ter sido apenas um sonho e alivio, pois ele sabia que aquilo não era certo com ninguém.

— E também está atrasado. — Ele olhou para o relógio e viu que já tinha perdido uma gravação de manhã cedo.

— Vou me arrumar, realmente estou muito atrasado. — César se levantou da cama e foi para o banheiro.

*Televisa*

— Bom Dia a todos. — César cumprimentou um grupo de atores reunidos.

— César, a cena que você teria que gravar cedo, vai ter que ser só amanhã. — Disse Mejía.

— Perdoe o atraso.

— Tudo bem, ontem vocês saíram daqui já era muito tarde.

— Dormiu muito parceiro? — Brincou Fernando.

— Foi, sabe quando o sonho está muito melhor que a realidade? — César disse.

— Sei sim. — Eles continuaram conversando, após brincadeiras e cafés, foram se arrumar para continuarem as gravações.

César passou pela frente do camarim da Victoria e viu que a porta estava aberta, ele não resistiu e deu uma olhada para ver o que ela fazia. Victoria estava sentada no sofá segurando um buquê de rosas vermelhas e lia um cartão, muito sorridente.

Ele se irritava só de imaginar que aquelas flores, com certeza, o namorado dela quem as mandou, aquele homem tinha a mulher que ele queria e isso já era um forte motivo para César odiar ele.

Victoria estava tão distraída que só se assustou quando alguém bateu a porta com tanta força, que fez um barulho muito alto. Ela se levantou, abriu a porta para ver quem tinha feito aquilo, mas o corredor estava vazio.

*Locação*

— Como sempre excelente, vocês dois juntos são perfeitos, amo vocês. Os melhores. — Mejía falou assim que eles terminaram de gravar.

— Obrigada! Fazemos o melhor e estar em cena com o César é sempre um prazer. — Disse Victoria.

— Podemos ir? — César perguntou friamente.

— Acho que já acabamos, podemos sim.

— Ótimo! Espero vocês lá fora. — César se retirou.

Victoria e Salvador ficaram em silêncio se olhando, tentando entender o porquê César estava tão diferente o dia todo.

— Vicky, você tem que tratar essa sua tosse. — Salvador tentou puxar algum assunto ao perceber que Victoria ficou sem graça, pela atitude do César.

— Eu sei, vou ao médico. — Ela estava tossindo muito durante as gravações e isso estava atrapalhando um pouco.

— Um conselho de amigo?

— Qual?

— Pare de fumar.

— Vou tentar seguir o seu conselho.

Eles caminharam para os carros que estavam esperando para leva-los de volta a televisa. Para o azar ou sorte da Victoria, só tinha lugar no carro que César já estava dentro.

César passou a viagem toda tirando brincadeiras com todos do carro, menos com Victoria, parecia que ela não estava ali e as poucas vezes que ela tentou falar, ele falava alguma ironia. Talvez naquele carro, ninguém percebeu o clima que estava entre eles dois. Ela queria entender o que estava acontecendo, porque ele a tratava daquela maneira, o que ela tinha feito.

Ao chegar a televisa todos se dirigiram aos seus camarins para trocarem de roupa. César sumiu tão rápido, que não deu tempo dela falar com ele.

César trocou de roupa tão rapidamente, talvez pelo motivo de fugir rapidamente dali, não queria ter que encontrar novamente com a Victoria, ela não tinha feito nada que justificasse ele a tratar assim, na verdade, ele não sabia o motivo de ter passado o dia tão mal humorado, principalmente com a Victoria.

**********
Hablando en serio
Será mejor que no sigamos adelante
Que no me mires con ojos de promesas
Y sonreir como así sin querer
Tú no lo sabes
Pero yo tengo cicatrices que ahora tú no ves
Y tengo miedo de entusiasmarme
De intentar y sufrir otra vez

**********

*Estacionamento televisa*

César foi em direção ao seu carro, mas uma pessoa encostada o faz ficar paralisado.

— Vai ficar parado aí ou vai me dizer o porquê você está tão estupido comigo? — Victoria falou após alguns segundos de silêncio entre eles.

— Não estou te tratando de forma nenhuma. — Ele respondeu.

— Não! Passou o dia me tratando como se eu fosse qualquer uma.

— Você quer que eu te trate como?

— Não sei, só não vou mais admitir que me trate da maneira que fez hoje. Eu não fiz nada para merecer isso.

— Como quiser. Agora saia da minha frente, pois quero ir para minha casa.

— Que droga, César! — Ela gritou.

— O que você quer, Victoria? — Ela queria muitas coisas, mas nenhuma ela se atreveria a falar em voz alta nesse momento.

— Que você me diga por que faz essas coisas, em um dia tira brincadeiras, é amável e no outro é esse homem estupido que está na minha frente.

— Perdoe, não vou mais fazer isso.

— Obrigada. Somos amigos e não quero que nada mude isso.

— Victoria, eu sei que prometemos ser apenas amigos e todas aquelas coisas, mas você tem que entender, te desejar e não poder te tocar ou te abraçar da minha maneira, é difícil, muito mais do que você imagina, não posso mais me controlar, estou enlouquecendo, até sonho contigo, então se eu não consigo ficar contigo brincando, agindo normalmente, me perdoe, mas não consigo ser tão bom ator assim, não consegui parar de te desejar e talvez nunca consiga. Ver-te assim tão imune a mim, tão segura de si e feliz com o seu politico, está acabando comigo.

— César... — Ela tentou falar, mas ele não deixou.

— Não, me deixa terminar, acho que hoje te tratei assim por que estava irritado.

— Com o que?

— Fui ao seu camarim e te vi toda feliz segurando aquele buquê, realmente me perdoe, mas aquela cena me irritou, só de imaginar que esse homem te tem, isso me dá uma raiva.

— César, não temos nada e nunca teremos. Por que você não consegue esquecer esse joguinho de conquistar a parceira de trabalho? O problema dos homens é que não descansam enquanto não conseguem levar uma mulher para cama, quanto mais proibido, mais emocionante é, só que e depois? Eu tenho meu namorado e o amo, você é casado e sei que ama sua esposa. Porque continuar com algo que não tem futuro? Só por causa dos nossos desejos e as outras pessoas que podem ser machucadas com isso, você não pensa?

— Você acha que não penso em tudo isso? Na minha esposa? Que você não quer? Estou tentando muito ser o mais profissional possível, mas estou falhando terrivelmente. Só que uma coisa eu posso te dizer, não é a emoção do proibido ou o desejo de levar a parceira para cama, é algo muito mais que isso, quando estou perto de você, algo acontece, o seu cheiro, esses seus olhos penetrantes, sua pele macia e principalmente, gosto do homem que sou quando estou ao seu lado.

— Por favor, para com isso, você me confunde, me olha desse jeito, fala essas coisas e depois vem sorrindo e brincando como se nada tivesse acontecido, não pode fazer isso comigo, tenho cicatrizes e não quero ter novas.

— Eu sei de suas cicatrizes e não quero te causar mais ferimentos, eu queria poder ser a cura para suas cicatrizes sumirem.

— Eu não posso ser só mais uma na sua cama, por uma noite e depois ter que passar a vida toda me arrependendo disso. — Ele ficou calado, observando-a.

— Você quer amor, sentimentos, romance entre nós dois? — Ele perguntou tentando entender o que ela quer.

— Isso aqui não é amor e por isso mesmo que não vale a pena.

— Me diz suas condições, diga de qual maneira você quer.

— Eu não quero nada, não quero esse seu amor de uma noite. — O que ela não tinha coragem de dizer é que queria o amor dele para a vida toda e isso estava sufocando-a, a vontade de ela dizer a ele o quanto ela o queria, todas essas palavras não ditas sufocadas saíram da pior maneira, através de lágrimas.

— Não chore, por favor, Victoria, por favor. — Ele se aproximou dela, tentando abraça-la.

— Não se aproxime de mim, tudo isso é tua culpa. Eu te odeio por ter me beijado, por ter me dito todas aquelas coisas, você não podia, você não tinha esse direito de querer entrar na minha vida dessa maneira. — Ela gritou em meio às lágrimas que escorriam.

— Você está louca? Agora eu sou o único culpado? Você quis e quer tudo isso tanto ou mais que eu. — Ele falou com a voz alterada.

— Eu não quero nada, cala a boca, você não sabe de nada. — Ela gritou novamente com ele.

— Sei muito mais do que pensa. — Ele andava de um lado para o outro.

— O que, por exemplo? — Ela enxugou as lágrimas que não paravam de cair.

— Isso... — Ele a puxou com força para o seu corpo e apertou seus lábios contra os dela. As mãos dela foram para a nuca dele e correram pelos seus cabelos. Ele a segurava cada vez mais forte, mais perto do seu corpo. Mordeu o lábio inferior dela, fazendo-a soltar um pequeno gemido.

**********
Hablando en serio
No quiero que tú seas sólo una aventura
No puedo disfrutar de esa locura
Por una noche apenas y nada más

**********

Ela não tentou resistir nem um pouco, ansiava por ele, não importou onde eles estavam, se podiam ser vistos, só importava eles saciarem um pouco a sede que sentiam um do outro.

César a empurrou para trás de maneira que o corpo dela ficou preso entre ele e o carro. A mão dele viajava pelo corpo dela até a coxa e a outra que segurava firmemente sua cintura, deslizou até as nádegas e as apertou.

— Eu posso sentir o cheiro da sua excitação, eu posso sentir o cheiro da sua necessidade. — Ele rosnou, com aquela voz sexy baixa.

Ela puxou a cabeça dele e colou sua boca na dele, suas línguas dançaram em um ritmo feroz. Ele quebrou o beijo e correu os dentes pelo queixo dela e mordiscou.

— Cesar... — Ela chamou por ele, para tentar parar aquilo.

— Não, só se permita sentir isso, sem pensar. — Ele tentou voltar a beija-la, mas ela já tinha pensado e o empurrou.

— Não podemos e muito menos aqui. Isso é loucura, olha onde estamos e se alguém nos ver ou se já viu. — Ele ficou olhando-a e tentando se controlar para não colocar ela dentro do carro e leva-la para qualquer lugar longe dali e de todos.

— Tudo bem, mas só nunca mais tente negar que você não está sentindo nada por mim. — O celular dela começou a tocar, ela viu e era sua irmã.

— É minha irmã, preciso atender, ela vinha aqui.

— Fique a vontade. — Ele se afastou para que ela falasse a vontade.

— Onde você está? — Victoria perguntou ao atender.

— Estou assistindo a gravação de uma cena para a novela.

— Está dentro da televisa?

— Não, estou no estacionamento mesmo.

— O que? — Victoria falou alto, fazendo César olhar para ela.

— E que beijo foi esse, mana? Estou sem ar só de ter ficado observando.

— Não acredito que você... — Ela parou de falar.

— Fique a vontade, termine aí. Estou te esperando aqui perto do seu carro. — Gaby desligou.

— Ela já chegou e tenho que ir. — Ela disse a ele.

— Imaginei. — Ele voltou a ser indiferente.

— Me perdoa, não tenho a intenção de te magoar.

— Eu que te peço perdão, por tudo isso que estou causando. Não ache que estou feliz com isso, muito ao contrário, juro que tentei. Você é proibida pra mim e sempre será.

— César, vou te pedir uma coisa, mas não me responda nada, só me deixa ir embora.

— Pode falar. — Algo dentro dele já sabia o que ela iria pedir.

— Sai da minha vida, por favor, pois se você continuar, eu vou perder a cabeça e me entregar de vez para você. — Ela falou isso olhando nos olhos dele e com toda a sinceridade que havia dentro dela.

Como ela pediu, ele não disse nada, apenas abaixou a cabeça e saiu da frente dela, para que pudesse ir embora. Ela seguiu em frente, sem tentar pensar nele ou olhar para ele, pois seria capaz de voltar na mesma hora.

César ficou observando ela ir, e esboçou um leve sorriso, pois o que ela disse não foi tão ruim, como ele imaginava que seria.

**********
Hablando en serio
Entre nosotros debe haber más sentimiento
No quiero tu amor por un momento
Y luego arrepentirme por lo que pudo ser

**********

— Por favor, só entre no carro e não me pergunta e nem fale nada. — Victoria disse para a Gaby.

Gaby respeitou sua irmã e a caminho do restaurante elas não falaram sobre aquele assunto proibido.

— A Marcela já está a nossa espera no restaurante.

— Que ótimo, desde que começaram as gravações ainda não tínhamos saído as três juntas.

— Vicky... — Gaby não podia negar o quanto ela estava curiosa para saber o que aconteceu.

— Não, Gaby, por favor. E já chegamos, só quero aproveitar essa noite e esquecer os problemas.

— Como você quiser, mana.

Elas descem do carro e entram no restaurante, onde Marcela já estava esperando-as em uma mesa.

— Vocês demoraram. — Disse Marcela.

— Perdoe, mana. — Victoria desculpou-se e elas se sentam a mesa.

— Eu que demorei chegar a televisa. — Gaby respondeu a Marcela

— E também as gravações demoraram a terminar.

— Estou assistindo, está muito boa. Como é que Cristina consegue resistir aquele homem? — Gaby soltou uma gargalhada.

— Eu me pergunto isso todos os dias. — Ironizou a Gaby.

— Mas o Federico é muito mal para ela, como podem querer que ela fique com ele?

— Mas com um homem daquele é perdoável qualquer maldade.

— Maldade é não querer aquele homem. — Disse Gaby.

O garçom se aproximou, anotou os pedidos delas e depois se retirou.

— O que tanto esse homem tem que mexe com todas as mulheres? — Victoria perguntou mais para ela do que para as irmãs.

— Começa por aquela voz, ainda tem aquele olhar. — Marcela começou a responder.

— Olhar de molhar a calcinha. — Gaby complementou.

— O bigode e principal, aquela cara de safado que ele tem. — Marcela continuou falando.

— Marcela! Você é casada.

— Vicky, não posso comer, mas posso ficar olhando o cardápio e elogiando como os pratos são bons. — Elas começaram a rir.

— Ele tem cara de quem entende e sabe fazer muito bem certas coisas. — Gaby acrescentou.

— Deve ser um profissional, daqueles que te deixam querendo mais. — Disse Marcela.

— Se ele já dá um show atuando na frente das câmeras, imaginem atuando na cama. — Gaby terminou de falar e as três soltaram gargalhadas e algumas pessoas do restaurante ficaram olhando para elas.

— Eu desisto de vocês. — Victoria sussurrou.

O Garçom voltou trazendo as bebidas.

— Ah, como eu queria ser aquela Estela. — Gaby disse suspirando.

— Vicky, você fica calada, mas deve pensar o mesmo, pode falar estar entre irmãs.

 — Mas eu não tenho nada a dizer.

— Deixa a Vicky, Marcela. Ela está toda encantada com o politico e esquece-se de ver os prazeres da vida.

— Ôh, Gaby! Não fala assim. Você gosta de implicar com o Omar.

— Vamos esquecer. Mas vocês já viram um filme que o César gravou quando era novo?

— Eu não. — Marcela respondeu e Victoria ficou calada, pois sabia muito bem qual era esse filme e se sentia incomodada em o ver fazendo uma cena daquela.

— Você precisa ver, eu quase vou a loucura, ele aparece nu.

— Totalmente?

— Não, só a parte traseira dele e dá uma vontade de apertar.

— A gente vai ficar a noite toda falando do César? Se for me avisem que eu vou embora.

— Nossa, mana! Que mal humorada. — Disse Marcela e Gaby ficou calada, pois sabia o motivo dessa reação da Victoria.

— Desculpa, eu só tive um dia muito intenso e queria relaxar com vocês.

— Vamos mudar de assunto. — Gaby entendia como ela devia está se sentindo e ficar falando do César só estava a fazendo ficar pior.

O resto da noite, falaram sobre família, contaram as ultimas coisas que aconteceram nas suas vidas, o nome do César não voltou mais se mencionado aquela noite por elas. Entre vinhos, brincadeiras e risadas terminou a noite delas, só saíram do restaurante quando ele já estava fechando.

Despediram-se da Marcela e Victoria levou a Gaby até sua casa.

— Obrigada pela noite e desculpa.

— Hey, além de sua irmã, sou sua amiga e sabe que pode contar comigo sempre, vou te apoiar em qualquer decisão que tomar. Além do mais, eu que não devia ter ficado te provocando. Sei o quanto é ciumenta, apesar de não admitir. — Gaby saiu do carro.

— Eu não senti ciúmes.

— Quando quiser conversar sabe onde me encontrar. — Gaby encostou-se à janela do carro.

— Obrigada, eu te amo muito, mana.

— Eu também te amo e só desejo sua felicidade, mesmo que para isso tenhamos que enrolar algum corpo no tapete e jogar no mar.

— Você sabe se um dia eu precisar enrolar um corpo no tapete você seria a pessoa que eu chamaria para me ajudar. — As duas começaram a rir.

— Sempre estarei aqui para você. — Gaby beijou o rosto dela e se afastou do carro.

— Sempre estarei aqui para você. — Victoria repetiu.

Victoria seguiu dirigindo para sua casa, estava exausta, o que mais ela desejava era chegar a casa e tomar um longo banho e esquecer um pouco o que havia acontecido hoje.

Só que ela não podia evitar pensar nele, no gosto do seu beijo, no cheiro dele quem ainda estava em seu corpo e se ele faria o que ela pediu, sairia da vida dela, o mais importante, se ela realmente queria que ele saísse da vida dela.

Estava dentro do elevador e cantava uma musica que ultimamente era a que mais escutava, por motivos que ela lembrava a ele.

— Pero llegamos tarde, te vi y me viste. Nos reconocimos en seguida, pero tarde maldita sea la hora que encontré lo que soñé...Tarde!

Ela saiu de seus pensamentos quando o elevador parou avisando que já havia chego ao andar que morava, quando ela saiu do elevador se deparou com um homem deitado no chão em frente à porta do seu apartamento, ele estava inconsciente, a cabeça baixa, não a deixava ver o rosto, mas ela reconhecia muito bem aquela roupa, já que ela tinha estado com esse homem algumas horas antes, sim, o homem jogado na porta do seu apartamento, aparentemente inconsciente, era César Évora.

 



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