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História La Vie Commune de Marinette - Dupain-Cheng - Adrien


Escrita por: SolSi

Notas do Autor


Olá, estou de volta com mais uma narração do Adrien, onde ele vai conhecer os pequenos integrantes da família Dupain--Cheng. Boa Leitura!

Capítulo 4 - Dupain-Cheng - Adrien


Ok, eu estava a ficar doido!

 Para começar, depois que cheguei a casa com Plagg, como é óbvio, tive de procurar comida que ele pudesse comer. Quando a minha irmã chegou e perguntou do que eu estava há procura, eu respondi "Marinette para o Plagg". A minha irmã riu de mim e a minha sorte foi a Lilá não estar em casa!

 Expliquei para  Amelie quem era Marinette, e ao falar dela, tudo em mim sorria ao falar daquela mulher. Amelia sorria de forma travessa, e com um olhar estranho, mas acabou dizendo que traição era uma coisa feia. Eu percebi, mas não disse nada. Eu não tinha traído a Lilá, e nem pretendia trair!

 Então, o que eu iria fazer se não tirasse Marinette da minha cabeça? Eu não sei, mas era difícil não pensar em Marinette, especialmente no seu lindo sorriso, pele clara, olhos azuis como o céu..... Percebem agora?

 Passei o resto do dia a pensar naquele anjo de olhos azuis, por isso, estive um pouco "fora" nesse tempo. Eu respondia com "sim" ou "não", ou ´"hum". Amelia e Raul comentavam sobre algo e riam. Lilá contava sobre como era estranho estar de volta e eu, estava com os pensamentos noutro lugar.

 Para variar, nessa noite, sonhei com ela. Nada de sonhos pervertidos, nós estávamos sentados lado a lado, debaixo de uma daquelas árvores cor de rosa (cerejeiras, eu acho), fazendo caricias um no outro, enquanto várias crianças brincavam perto de nós. Estavam todos vestidos de branco, incluindo eu. Ela tinha a cabeça apoiada no meu ombro e brincava com os meus dedos. Ela dizia que me amava, e eu dizia o mesmo e ficámos assim até as crianças nos virem abraçar e eu acordar.

 A sexta feira até que passou bem rápido, apesar das entrevistas que tive de dar e das 3 sessões de fotos, a sexta feira passou bem rápido. Aproveitei para dar uma volta com Lilá, para ser sincero, na esperança de ver Marinette pelas ruas de Paris. Eu sei que estava a ser errado com Lilá, Mas eu também nem sabia se ia voltar a ver Marinette!

 Para resumir a tarde, não vi Marinette. Ao contrário, encontramos vários velhos amigos, vizinhos e até familiares de Lilá. Um dos amigos que me chamou a atenção, Le Chien Kim (que nome...), disse algumas coisas que eu não ouvi, que me deixou um pouco desconfiado.

 Voltando a casa, Raul e Amelie (que tinha Plagg no colo), ordenaram que ambos estivessemos presentes amanham na "Mirculous", a empresa que estava a organizar o casamento deles e onde Chloé trabalhava.

 Desde ontem, Raul e Amelie estavam estranhos. Conversavam e davam risinhos, depois de olharem para mim. Além disso, acho que Amelie gostou mais de Plagg do que eu. Raul revirava os olhos, mas acho que também gostava do gatinho.

 Adormeci em meio de pensamentos e acordei da mesma forma. Estava demasiado cansado psicologicamente (porque pensar também cansa, para quem não sabe, sobretudo se rouba horas preciosas de sono). Não me sentia tão cansado desde que era adolescente, em que tinha que aprender chinês, esgrima e ainda ir há escola!

 Vesti algo que encontrei, tomei o pequeno almoço com os restantes  e, todos no mesmo carro, dirigimos-nos até um grande edifício empresarial, a "Miraculous", um edifício todo pintando de branco, várias janelas e um "M" grande e prateado na fachada.

 Raul estacionou e todos saímos, entrando no edifício. Chloé estava sentada num sofá de duas pessoas branco, limando as unhas enquanto falava com um outro homem. Este tinha cabelo castanho e olhos verdes e era um pouco histérico. Uma outra mulher, com as feições bem parecidas com as do homem e com a mesma cor de cabelo (mas com olhos azuis, que me eram familiares), aproximou-se de nós, com um sorriso e várias folhas nas mãos.

- Bom dia. Chegaram cedo, hoje! - Disse a mulher, animada. - E com novas companhias.

- Bom dia, Bridg. - Disse Raul.

- Bridg, este é um dos meus irmãos, o do meio, Adrien. - Disse Amelie, abraçando-me. - E esta é a Lilá, a namorada dele. - Hum? Onde é que a Lilá foi? - Perguntou, olhando em volta. Também fiquei um pouco preocupada.

- Se a Lilá era aquela mulher morena, ela saiu para atender um telefonema. - Disse o homem, levantando-se e vindo até nós com Chloé. - O meu nome é Nicollas. Nicollas Dupain-Cheng.

- E eu sou a Bridgitte Dupain-Cheng, irmã gêmea dele. - Disse Bridgitte, apontando para Nicollas. - Eu prefiro Bridg, por favor! - Disse ela, envergonhada.

- Bridg-Chan, é tão fofa quando está com vergonha! - Disse Nicollas, apertando as bochechas da irmã.

 Os dois se afastaram, enquanto discutiam sobre algo, mas em sussurros. Chloé encaminhou-nos para um escritório (provavelmente o dela, pois era em tons de amarelo, preto e branco, sem contar nas fotos dela nas paredes), assim que Lilá chegou.

 Chloé sentou-se atrás de uma secretária e pediu para nós esperarmos (isto sem parar de limar as unhas). Raul falava com a irmã, sobre a demora de uma tal de "Nette", enquanto Amelie contava sobre o que já estava e o que não estava feito para o casamento.

 Do nada, mas do nada mesmo, a porta é aberta com violência e duas menininhas iguais entram apressadas. Ambas tinham a mesma aparência, mas era óbvio que a personalidade era completamente diferente. Uma tinha o cabelo apanhado num rabo de cavalo no cimo da cabeça com um grande laço rosa e brilhante, tal como o seu vestido e a outra tinha o cabelo solto e com um pequeno laço branco, que combinava com as calças brancas e a blusa azul com desenhos brancos. A do laço rosa saltou para o colo de Chloé, enquanto a do laço azul foi até Raul.

- Tia Chloé, tia Chloé! Olha para a roupa que a mamã me comprou! - Disse a menina, extremamente animada.

- Parece que a tua mãe finalmente cedeu! - Disse Chloé, abraçando a menina. - Pareces eu quando era mais nova! - Disse ainda abraçada há mais nova.

- Tio Raul, olha os meus desenhos! - Disse a outra, dando um caderno para Raul. Amelie puxou a menina e a sentou no seu colo.

- Estão lindos pequena! - Disse Raul, folheando as páginas. - Parecem de uma verdadeira profissional! - Disse, fazendo cocegas na menina, que riu.

- Onde estão os vossos irmãos? - Perguntou Amelie para as duas. Eu e Lilá trocávamos olhares confusos.

- A mamã está a tentar tirar eles do carro. - Disse a de azul.

 Nesse momento, várias outras crianças entraram. Uma ruivinha e um loirinho (que aparentavam ter a mesma idade e muito parecidos, os dois com olhos azuis) entraram a correr sala a dentro, fazendo Lilá se assustar. A seguir, entraram duas meninas iguais com tranças, separadas por um menino também bem parecido com elas (todos com olhos azuis também). As meninas pareciam estar a discutir, e o pobre do menino tentava separá-las, com cara emburrada. Entraram dois meninos loiros, exatamente iguais, seguidos de uma mulher morena com cabelo ruivo e um homem também com pele escura e cabelo escuro. Pouco depois percebi que os dois adultos que estavam atrás da ruivinha e do loirinho, e não dos loiros ( de olhos azuis também, que cumprimentaram os "tios" e sentaram-se num dos sofás e continuaram a brincar). Como se já não bastasse, entraram mais 3 crianças. Uma loirinha (igual aos dois loiros anteriores) que segurava em cada mão uma cópia dos dois primeiros que tinham entrado, mas bem mais calmos. Todas aquelas crianças me faziam sentir algo estranho mas bom, por alguma razão eu gostava de ouvir as gargalhadas de todos eles.

 As aparências de todos era bastante variada, desde das duas primeiras (que tinham cabelos pretos e olhos azuis) aos últimos que entraram. O único traço que era igual em todos, eram os incríveis olhos azuis, que me eram bastante familiares também. Pouco depois entraram Bridgitte e Nicollas, e reparei que Lilá ficou tensa e um pouco nervosa.

- Desculpem pelo atraso! - Disse uma voz familiar. Quando olhei para a porta, e lá estava ela, com o seu lindo sorriso e lindos olhos, Marinette.

 Lilá empalideceu ao meu lado. Virou-se lentamente para a porta e encarou Marinette. Assim que a dos olhos azuis encontrou Lilá, também ficou pálida. Um clima tenso formou-se dentro da sala, e todos, até as crianças se calaram.

- Lilá... - Disse Marinette, num sussurro.

- Claro que a "Nette" serias tu, não é? - Disse Lilá, com voz irritada. - Agora já percebo porque é que a Chloé não gosta de mim. - Disse, com sarcasmo na voz. 

- Eu não..... - Marinette não conseguiu acabar a frase, pois a ruiva exaltou-se.

- Nós nem sabíamos que a Chloé te conhecia! - Disse revirando os olhos. - Quem se fez de vitima aqui foste tu!

- Por favor Alya... - Disse Marinette, nervosa.

 Marinette estava apavorada. Nicollas, Bridgitte, Amelie, o moreno e Raul abraçavam as crianças que estavam com medo da situação, Chloé estava em posição de "Ataque" (estava de pé, com cara de má). A ruiva (Alya) estava ao lado de Marinette, olhando Lilá com raiva. Lilá já estava de pé também, e eu, estava sem entender nada.

- Deixa-me adivinhar... - Disse Lilá, olhando para as crianças. - Aquelas duas são filhas do Michel, não são? - Perguntou, olhando para a do laço rosa e a do laço branco, que se encolheram com medo.      

- Não metas as minhas filhas nisto. - Disse Marinette, assumindo outra posição. Agora estava também na defensiva, foi só Lilá mencionar as filhas, que ela mudou!

- E parece que a maldição era verdadeira! - Disse rindo. - Pulgas irritantes que ninguém quer! - Disse, fazendo algumas das crianças começarem a chorar.

 Foi quando aconteceu. Alya avançou violentamente para cima de Lilá, mas foi agarrada por Nino (nome que ela chamou ao homem moreno). Lilá riu de Alya e foi a vez de Marinette avançar na direção dela, acertando-lhe com a mão no rosto.

- Estes vermes nem deveriam existir. - Disse Lilá, olhando mortalmente para Marinette. - A culpa é tua, por os trazeres ao mundo e és a responsável pela infeliz vida que eles têm. E pelo que parece, continuas a cometer esse erro. - Disse, saindo sem explicação.

 Eu não sabia se ia atrás dela ou se ficava. Lilá era minha namorada e não parecia estar muito bem, mas eu não queria ouvir aquelas crianças chorar. Algo mais forte me fez ficar ali, com as crianças e sobretudo, Marinette.

 Marinette decidiu levar os seus filhos para o seu escritório e sem pensar duas vezes, ofereci-me para ir com ela. Depois de alguns protestos da Alya e da Chloé, ajudei Marinette a levar as crianças para o escritório dela. Uma das crianças, a ultima ruivinha que entrou, chorava tanto, que até a mim me doía ver. Ofereci-me para a levar ao colo e a pequena aceitou.

 Levou um tempo até Marinette e eu conseguirmos acalmar as crianças. Só conseguimos pois Marinette tirou vários peluches diferentes da sua bolsa e entregou um a cada criança. Não sei porquê, mas resultou. As crianças acalmaram-se e ficaram um pouco mais alegres também. Isso deixou-me um pouco aliviado.

- Desculpa. - Disse Marinette, depois de um tempo. - Eu não cria que aquilo acontecesse, mas eu não consegui ficar parada quando ela... - Disse Marinette.

- A atitude dela não foi certa também. - Disse, coçando a cabeça. - A Lilá ás vezes é um pouco impulsiva.... - Disse. Marinette não falou mais nada. O único barulho na sala era o das crianças que voltavam a brincar aos poucos. - Eu não sabia que vocês se conheciam.

- É um pouco complicado. - Disse Marinette, rindo envergonhada. - Eu acho que ela ainda não me desculpou. - Disse Marinette, com um olhar distante. - Podemos não falar sobre isto....aqui? - Perguntou, referindo-se hás crianças.

- Então, estas são as tuas 12 crianças? - Perguntei, tantando mudar de conversa. Foi um pergunta estupida, mas pelo menos ela riu.

- Sim, são os meus 12 anjinhos. - Disse, sentando-se no pequeno sofá. Fiz o mesmo. - Aquelas ali, são a Luna e a Íris. As mais velhas. - Disse apontando para as duas cópias dela. - A de rosa é a Irís e a de azul e branco é a Luna. 

- Elas não parecem ser as mais velhas! - Disse, admirado.

- Elas nasceram com 7 meses. - Disse Marinette. - Por isso parecem ter a mesma idade que os segundos mais velhos. Mas têm 9 anos. - Disse, e eu admirei-me ainda mais. Não lhes dava mais que 6 anos!

- Eu pensava que elas tinham 6... - Disse, sentindo-me um pouco idiota.

- Elas parecem ter essa idade. - Disse Marinette, rindo. - Aqueles ali, são o Robin, o Luccas e a Julietta. - Disse, apontando para os loirinhos mais velhos. - Têm 7 anos. Aqueles, - Disse apontando para as meninas e menino de cabelo castanho, que brincavam a um canto. - são o Oliver, a Heidy e a Bella. Têm 5 anos. A qualquer momento aquelas duas podem começar a discutir. - Disse rindo. - Por fim, temos as flores. Rose, Viollet, Noah e Ethan. Quando nasceram eram todos ruivos, mas os meninos perderam a cor do cabelo, ficando com ele loiro. Têm 3 anos. - Disse Marinette. - E esta é a nova geração da família Dupain-Cheng! - Disse, como se fosse um programa. Eu ri um pouco e ela também.

- É uma linda família! - Disse sendo sincero. - Eu gostava de um dia ter uma família assim.

 Marinette ia dizer algo, mas uma das ruivinhas aproximou-se, segurando o seu boneco. Pelo gancho com uma rosa branca que tinha no cabelo, percebi que era a pequena Rose. Ela olhou-me de forma brincalhona e saltou para o meu colo, assustando um pouco Marinette.

- Olá! Quem és tu? Eu gosto de ti! Queres ser o meu papá? - Disse ela. Espantei-me com a pequena. Ela era tão nova, mas falava tão rápido e bem como se fosse mais velha.

- Rose! - Disse Marinette, repreendendo a filha. - Desculpa Adrien.

- Mamã, o Adrien pode ser o meu papá? - Perguntou Rose, ainda jogada no meu colo.

- Rose Dupain-Cheng, eu já disse que não podes sair por ai chamando qualquer um de pai! - Disse Marinette, num tom um pouco severo mas também bondoso.

- Mas eu só quero chamar o Adrien de papá porque ele ajudou nós a ficarmos felizes e deu carinho há Lette-Chan! - Disse Rose, atrapalhando-se um pouco nas palavras.

- Rose, querida.... - Disse Marinette.

- Adrien! - Disse ela, olhando para mim. Eu não me cansava de a ouvir dizer o meu nome. - Tio Adrien, pode ser, mamã? - Perguntou Rose.

- O que achas? - Perguntou-me a mim. Olhei para a ruivinha e depois para Marinette.

- Acho que agora sou tio! - Disse rindo e abraçando Rose.

- Mesmo? - Perguntou Oliver.

- Oliver! - Repreenderam Bella e Heidy, jogando-se para cima do irmão. Todas as crianças nos olhavam, com um brilho lindo nos olhos.

- Temos mais um tio? - Perguntou Robin.

- Acho que sim. - Respondeu Julietta.

- Mamã, o tio Adrien pode brincar com a gente? - Perguntou Irís. Luna veio se sentar ao lado da mãe e escondeu-se atrás desta.

- Se ele estiver de acordo... - Disse Marinette. Todos me olharam com aquele lindo brilho nos olhos de novo, e eu já sabia que não iria conseguir negar.

 Brinquei com os pequenos no escritório de Marinette a tarde toda. Ela saia várias vezes para tratar das coisas do casamento de Amelie e Raul, e Luna nunca se afastou muito dela. Descobri que cada um tinha uma alcunha que o tio "Nico" lhes tinha dado. Luna era La-Chan, Irís era Riri-Chan, Robin era Bin-Kun, Luccas era Caca-Kun, Julietta era Julie-Chan, Bela era Bê-Chan, Heidy era Didi-Chan, Oliver era Oli-Kun, Rose era Rô-Chan, Violett era Lette-Chan, Noah era Ah-Kun e por fim, Ethan era Ti-Kun. 

 Também me contaram sobre os seus "super poderes", algo que depois Irís me explicou que era uma forma dos mais pequenos e elas (Irís e Luna) se sentirem fortes e confiantes. Quando faziam 3 anos, escolhiam uma cor e um animal. Davam o nome ao animal e no aniversário recebiam um pingente com uma pedra da cor que escolheram, um peluche e um pijama. Tudo inspirado num dos desenhos animados que assistiam, onde pessoas bondosas e especiais ganhavam "miraculous" e de dentro desses miraculous saia um Kwami que lhes permitia transformar em super heróis. O peluche era como se fosse o Kwami, o pijama o fato de super herói e o pingente o miraculous.

 Contaram-me ainda que Marintte era a Ladybug (personagem principal do desenho), e o seu kwami, em vez de ser uma joaninha, era uma coelha, mas com o mesmo nome, Tikki. Alya também recebera um titulo de super heroina, pois a sua cadela tinha o pelo em tons alaranjados e chamava-se Trixx, como no desenho. Nino também recebera um titulo de super herói, pois tinha uma tartaruga chamada Wayzz (como no desenho animado). Chloé era a Queen Bee, apesar de não ter nenhum animal de estimação, as crianças achavam que elas eram parecidas. 

 Luna escolhera a coruja como animal (Wenggi) e o azul claro como cor, Irís escolhera o rosa e a foca (Faabu), Robin escolhera a cor castanha e o esquilo (Nooz), Luccas escolhera o cão (Bunni) e a cor verde, Julietta escolhera a cor branca e o cisne (Ganna), Bella escolhera o panda (Finni) e a cor verde lima, Heidy escolhera o urso pardo (Auriin) e a cor roxa, Oliver escolhera a cor azul escuro e o urso polar (Lapp), Rose escolhera o coelho (Carry) e a cor rosa claro, Viollet escolhera o violeta como cor e o pinguim (Pinggu), Noah escolhera a água (Asaa) e a cor vermelha e por fim, Ethan escolhera o canguru (Ruuru) e a cor creme. Disseram ainda que eu me parecia muito com o outro protagonista, o Chat Noir que tinha como kwami um gato preto chamado Plagg, e quando contei ás crianças que eu tinha sim um gato preto chamado Plagg, ai sim fiquei conhecido como o Chat Noir da vida real!

 Ainda fui convidado para ir assistir ao ensaio de dança de todos eles. Pelo que parecia, todos dançavam, e pelo que Marinette depois me contou, era quase como se cada um, até os mais novos, dançassem um estilo diferente. Disse algo sobre primos afastados serem dançarinos e nunca pensar que os filhos herdassem essa paixão, mas estava muito orgulhosa.

 Eu aceitei, como é óbvio! Eu sentia uma grande ligação com aqueles 12, apesar de não ter falado muito com Luna, mas eu sabia que ela só estava insegura (Marinette disse-me). Eu conhecia aquelas crianças há algumas horas, e já as adorava.

 Quando voltei para casa, Amelie e Raul conversavam na sala, e Lilá estava trancada no quarto. Eu, a minha irmã e o meu futuro cunhado jantámos sozinhos e eu acabei por dormir na sala. Lembrei-me que Felix, o meu irmão mais novo chegaria de intercâmbio amanhã e adormeci. 

 Lembro-me de sonhar aquele sonho com Marinette e as crianças de novo, mas agora todos os rostos eram conhecidos, menos os de dois bebés que estavam no meu colo e no de Marinette. De certeza que iria adorá-los também, aqueles que em poucos meses iriam conhecer o mundo! 

 

Notas Finais


Até há próxima!


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