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História Laços de Sangue e Pecado - Prazeres tenebrosos - repost


Escrita por: WilkensOficial

Notas do Autor


Daqui a algus dias LAÇOS DE SANGUE E PECADO estará disponível na Amazon Kindle em formato digital e impresso!
Infelizmente para este ano dificilmente teremos uma versão pela Editora Viseu. Por enquanto a editora disponibilizará apenas Pequenos Infinitos, Olhares na Escola e Segredos de Família para venda em outras plataformas e lojas!

Devo divulgar três capas aqui e em meu Instagram para ser escolhida.

Em Abril teremos no Kindle Olhares na Escola Volume Dois apenas em formato digital para compra e também para assinantes Kindle.


Enquanto isso, deliciem-se com mais um capítulo inédito de Laços.

Capítulo 6 - Prazeres tenebrosos - repost


Fanfic / Fanfiction Laços de Sangue e Pecado - Prazeres tenebrosos - repost

Capítulo V: Prazeres tenebrosos

 

Enquanto Lindomar e minha mãe não chegavam da rodoviária com o visitante, fui tomar banho.

Nu, no chuveiro, não resisti e me masturbei pensando em Lindomar. Imaginei como teria sido o nosso beijo e o que mais poderia ter rolado. Só de imaginar Lindomar nu e dentro de mim eu ficava louco.

Eu imaginava Lindomar com aquela vara grande e grossa todinha em mim. Claro que eu já tinha visto nas vezes em que fingir estar dormindo na sala e ele passava só de toalha, ou quando ele ia tomar banho depois de comer minha mãe.

Eu já tinha escutado eles transando várias vezes. Eu a escutava gemer de dor e prazer e isso me deixava morrendo de inveja. Eu desejava estar no lugar dela sendo possuído por ele. Eu geralmente me masturbava enquanto ele a fodia com força e vontade. Lindomar era uma baita gostoso. Nossa… meu rabo chegava a coçar de tanta vontade de dar para ele.

Logo gozei satisfeito com o resultado e mais uma vez me senti culpado e arrependido por aqueles prazeres tenebrosos. Aquele doce pecado que tanto me martirizava.

Entre lágrimas e suspiros, terminei de me banhar e fui me vestir. Coloquei uma roupa bem casual. Uma camisa da seleção de futebol, uma bermuda verde-água que ia até o joelho e uma sandália de dedo preta. Passei um pouco de perfume e penteei meu cabelo que inevitavelmente ficava todo arrepiado.

Então eles logo chegaram e eu fui receber meu colega de quarto.

Quando cheguei na sala, o rapaz arrumava alguma coisa na mala, de costas pra mim. Lindomar, percebendo minha curiosidade, pigarreou e disse:

— Pedro, esse é o Vinícius, seu colega provisório de quarto. Vini este é o Pedro!

Quando eu estendi a minha mão para cumprimentá-lo e ele se virou para a frente e eu quase enfartei.

Vinícius era o rapaz que eu admirava no parquinho do colégio quando eu era mais novo. Ele continuava o mesmo, só que mais alto e muito mais bonito. Devia ter quase uns dois metros de altura.

Eu meio que fiquei em transe, então foi a vez de Lindomar me chamar para a Terra.

— Pepê, acorda! — Lindomar estalava os dedos na minha frente.

— Hã, o quê? O que houve?

— Nós é que perguntamos! O que houve? — Disse minha mãe.

— Ah, é que eu conheço o Vinícius de vista da época do outro colégio e tava me lembrando dele, por isso fiquei meio avoado. — Respondi sem graça.

— Nossa! Que mundinho pequeno. Você não me falou que seu sobrinho era de Orégano Lindomar. — Disse minha mãe com um ar de curiosa.

— Bom, ele morou lá por um tempo, mas confesso que também estou surpreso. — disse ele meio sem graça me lançando um olhar acusador.

Percebendo a bandeira que eu tinha dado, achei melhor ser logo simpático e sair daquela situação o quanto antes.

— Muito prazer, Vinícius! Sou o Pedro Henrique, mas pode me chamar de Pepê!

— O prazer é todo meu Pepê! Se quiser, pode me chamar de Vini. — Respondeu-me com um lindo sorriso.

Por alguns segundos nossos olhares se cruzaram e eu quase pude sentir minha alma cair num abismo sem fim, num precipício pecaminoso e cheio de escuridão.

— Então… acho que é melhor você se instalar Vini. — disse Lindomar nos interrompendo. Seus olhos estavam em chamas e um sorriso forçado ameaçava se desfazer a qualquer momento.

— Eu vou ajudar com as malas. — falei prontamente.

— Você não precisa se esforçar Pepê, deixa que eu levo as malas.

— Vai descansar tio. O senhor já fez o bastante indo me buscar. — retrucou Vinícius.

Lindomar assentiu e se afastou.

Subimos com as malas e o ajudei a se instalar. Lindomar havia comprado um colchonete para que ele tivesse um mínimo de conforto ao menos até que o quarto ficasse pronto.

Colocando a última mala num canto, Vinícius sentou-se na minha cama e ficou me olhando por um instante.

— Então quer dizer que você já me conhece? — disse ele com um sorriso que me levava aos céus e me trazia de volta mais rápido que a velocidade da luz.

— De vista, eu acho. — respondi meio sem graça.

— Interessante. — disse tirando a mochila das costas e a abrindo — acho que vai ser uma ótima estadia aqui, espero não estar incomodando.

— Não! De forma alguma. Vai ser um prazer. — falei rapidamente ainda sem acreditar que ele estava ali, diante dos meus olhos, a poucos metros de distância.

— Eu tenho certeza que vai. — disse ele em resposta com um ar de quem me desejava naquele momento, embora ele fosse másculo demais pare ser verdade.

Minha vontade era puxar ele pelo pescoço e dar pra ele ali mesmo.

— Bom, depois dessa longa viagem acho que vou tomar banho. — disse tirando a camisa e se enrolando na toalha, deixando o peitoral à mostra.

— Se quiser que eu saia do quarto pra você ficar mais à vontade, não tem problema eu…

— Relaxa mano. Estamos entre homens não é mesmo? — perguntou me olhando nos olhos, eu logo desviei o olhar e respondi que sim com uma dor na alma em poder ver, mas não poder tocar naquele deus vivo.

Claro que eu não pude deixar de analisar seu lindo corpo.

— Eu peço desculpas por estar tirando sua privacidade. Espero não te incomodar por muito tempo.

— Quê isso. Pode ficar à vontade. — respondi colocando o travesseiro sobre minhas pernas pra ele não ver o quanto eu estava excitado só de vê-lo ali, de toalha na minha frente.

Então ele entrou no banheiro pra tomar banho e eu peguei um livro para ler, ou melhor, para manter minha mente ocupada e tentar não imaginar Vini pelado no chuveiro do meu quarto.

Quando ele saiu do banheiro, todo molhado, quase gritei com a cena que vi.

Ele estava enrolado na toalha branca e seu peito estava todo molhado. Olhei disfarçadamente de cima para baixo e vi que dava pra ver a forma de seu membro colado ao tecido da toalha… nossa, era grande… era a rola que eu queria colocar na minha boca e em todos os buracos que existissem no meu corpo. Revirei os olhos e mordi os dentes vendo ele parado olhando para mim.

— Que livro tá lendo?

— A Bússola de Ouro.

— Nossa, legal! Posso dar uma olhada?

— Claro.

Estendi a mão pra dar o livro pra ele e quando ele pegou o livro, sua toalha acabou desenrolando da cintura e caiu no chão. ele ficou nu na minha frente.

Meu pau não conseguiu se aguentar e ficou duro na hora. Como não ficaria duro? Vini era lindo. Tinha pernas com pelos curtos e um pau depilado que mesmo mole, parecia ter seus quinze ou dezesseis centímetros… duro deveria ser muuuito maior.

Ao mesmo tempo em que a cena era prazerosa de ser vista, era constrangedora. Contra a minha vontade, me virei de costas e tapei os olhos daquela visão do paraíso e disse:

— Ai meu Deus! — falei fingindo estar constrangido, quando na verdade eu estava adorando.

— Ah, Pepê, relaxa! Você já deve ter visto um punhado de homem assim. — Disse Vini como se aquilo fosse a coisa mais simples do mundo.

— Pra ser sincero, nem nos vestiários eu vejo os caras desse jeito. Sou muito na minha. — E era verdade. Eu era uma pessoa bem reservada e nas poucas vezes em que usei os vestiários do colégio, nunca espiei os meninos no banho. Às vezes via um ou outro de toalha pelo banheiro, mas não passava disso. Claro que sentia tesão neles e sonhava em transar com alguns — ou quase todos –, principalmente com o gostoso do nosso treinador, mas nunca pensei em partir pro ataque pra cima dos rapazes, pois graças a Deus eu conhecia uma palavrinha chamada “respeito” e colocava ela em prática direto.

Vinícius, não conformado, disse:

— Ah, o quê que tem de mais nisso? Eu já vi dezenas de paus e é a coisa mais natural do mundo. Acho até que você gostou de me ver assim. — disse se aproximando e fazendo menção de que ia pegar no meu pau. Desesperado, segurei a sua mão.

— Olha aqui Vini. Você é um cara bonito sim, não nego, mas…

— Confessa que gostou, vai… — disse com uma voz mansa.

— Você nem me conhece! Não pode chegar na minha casa e me julgar desse jeito! — Olhei pra ele, mas segurando a vontade de olhar para aquele pau em cima de mim. Eu já tava babando e se demorasse mais um pouco eu iria cair de boca naquela delícia.

Vinícius suspirou de forma safada e começou a movimentar o quadril para a frente para trás.

— Eu também me lembrei de você no instante em que te vi. Eu sei exatamente quem você é. Lembro muito bem de você me olhando quando eu treinava no antigo colégio. — ele sorriu cum uma cara safada e completou — Naquela época eu achava estranho, mas hoje percebo que não há nada mais gostoso do que comer um cuzinho apertado.

— Você não pode falar assim comigo!

— Porque não? Não tá a fim de ser a minha putinha?

Nessa hora eu precisava manter a minha honra, embora a proposta fosse boa.

— Tá ficando maluco? Tá pensando o quê de mim? Que eu sou igual a esses veadinhos que só pensam em sexo? Não mesmo! E quer saber mais, eu fui a fim de você há muito, muito tempo, mas foi coisa de criança… não importa mais! Mas sabe, eu não vou me rebaixar agora pra ser humilhado por você! Espero que logo você vá pro seu quarto e eu não tenha mais que passar por isso. Com licença. — falei me afastando de Vinícius antes que eu não conseguisse resistir e implorasse para ser de fato a sua putinha.

Saí do quarto com tudo e fui para a sala fervendo de raiva e tesão. Chegando lá, vi que Lindomar e minha mãe conversavam baixinho. Por mais que fosse errado, tive toda a curiosidade e cautela do mundo para escutar o que eles conversavam.

 


Notas Finais




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