História Ladybug and Chat Noir: Será isso mesmo? - Mais eu Tentei

- Nossa com você está linda e esses olhos eles são tão marav... - eu literalmente congelo , ficando imóvel, e nem consigo respirar direito ao perceber que eu estava falando aquilo em voz alta. 

Então vejo ela me olhar com uma expressão confusa, e é ai que olho ela tirar os fones de ouvidos que estavam em seu ouvidos.

- O que você disse Adrien? - meu coração ficou mais aliviado, ao saber que ela não tinha ouvido o que acabará de disser. Eu apenas sorrio e ela faz o mesmo. Já que ela estava prestando atenção em mim, e que também não ouviu o que eu disse, decido perguntar ela o que eu passei quase a manha inteira tentando pergunta-la. 

- Ahh... eu queria sab... - novamente fomos interrompido, o que me deixou chateado, mais era o diretor do Colégio que veio nos anunciar um tal concurso que iria ter.

Era um concurso de designer de roupas, em que Gabriel Agrest o meu pai, decidiu fazer no Colégio. A professora entra na sala e pede gentilmente para ficarmos em silêncio (- CALA A BOCA SEUS DESGRAÇADO-kkkkkkkk zoas). 

- Turma, silêncio... Eu só queria dizer que não é obrigado a participar desse concurso, e ele não ajudará em nada com suas notas... - e BLÁ BLÁ BLÁ não estava muito interessado naquilo, mais pude reparar que tinha alguém super empolgada ao ouvir o recado... olhos azuis, pele de porcelana, cabelos pretos azulados... coro ao pensar nisso, me pergunto novamente o porquê disso...

 -Marinette-

Sento em minha carteira e coloco o meu rosto entre os meus braços, me debruçando sobre a mesa, para esconder o meu rosto que estava vermelho... e o motivo era nada mais e nada menos do que Adrien... coloco meus fones e começo a ouvir músicas escondendo a minha orelhas com o meu cabelo, pois não é permitido encher no celular durante a aula... -  volto a me debruçar e esconder meu rosto entre os meu braços. 

Fico ouvindo minhas músicas, quando de repente sinto alguém me balançando, então elevo os meu olhos, fico surpresa ao dar de cara com duas esmeralda, era Adrien, e ele estava tão perto... então olho para sua boca, a qual estava se mexendo, como se tivesse falado algo mais eu não pude entender, pois estava de fone de ouvidos em um volume um pouco auto. 

Tiro os meu fones e pergunto - O que você disse Adrien? - me surpreendendo, pois não gaguejou, de novo. Mais percebo que ela estava com uma expressão assustada no rosto a qual começa a mudar para uma expressão, que me pareceu de alívio e ele sorri pra mim e ficando um pouco acanhada retribuo o maravilhoso sorriso dele com o um sorriso tímido.

 - Ahh... eu queria sab... - ela foi interrompido quando o diretor entra na sala, e fala sobre um concurso de designer de roupas, e eu fico super feliz, por que criar roupa e o que eu amo de paixão.
 Percebo que Adrien fica rubro e com uma cara pensativa, fico nervosa "O que cera que ele está pensando para estar com aquela cara?" Me pergunto. As aulas decorrem normalmente, um tanto rápida, então ouso o sinal para o intervalo. 

Já na cantina, eu conto tudo pra a Alya, sobre o Adrien querer falar comigo. 

- Aaaaa... amiga, meu Deus... o que ele quer falar com você?

 - Não sei... Ele não disse  

- Será que ele vai se declarar para você? - Alya diz com uma cá maliciosa. 

- Não né. 

- Você acabou de dizer que não sabe o que ele quer falar contigo.

 - Bom... não sei o que ele quer falar comigo, mais sei que ele não vai se declarar para mim - eu fiquei um pouco nervosa por não saber o que o loiro queria falar comigo, mais eu sabia que ele não iria se declarar para mim... "Afinal,ele não irá se apaixonar por uma menina desastrada e que sempre chega atrasada no colégio".

 - Ai amiga sem querer te deixar você mais nervosa do que você está... - deixando - ... olha quem vem vindo ai. 
 Ela aponta com o dedo, discretamente para o meu lado direito, e é ai que eu não aguento e meu coração dispara, parecendo uma escola de samba, ficando mais nervosa ainda... pois Nino juntamente do Adrian vinha em nossa direção.

 - Eai meninas - Nino nos cumprimenta. 

 - Oi Nino - Alya e eu dissemos juntas.

 - Oi Mari - Adrien diz com a sua voz calma, logo coro. 

 - O-oi A-A-Adrien... - "Porcaria volte a gaguejar" 

 - Será que eu poderia conversar com você, um instante... em particular - fico pasma não sei mais o que fazer, não sei qual atitude tomar fico parada, sem reação e sentada "O meu grande amor quer falar comigo AI MEU DEUS". Olho para a Alya, que se aproxima do meu ouvido e sussurra.

- Vai lá amiga... vai que é sua - ela se afasta, e eu levanto e vou com o Adrian. Eu estava olhando para o chão, distraída com meus devaneios que nem percebo que Adrien ja tinha parado, e bato nele, o que, com o choque de nossos corpos ele segura a minha cintura, eu olho para ele fixando aqueles olhos que me fazia delirar. Sinto minhas bochechas esquentarem, eu definitivamente tinha ficado vermelha, Adrien também estava corado. Ao voltar a realidade, nós nos afastamos.

 - O-o q-q-que você queri-ria falar c-comigo? - pergunto a ele.

 - Haa... hee... Eu queria saber por que você sempre gagueja quando vem falar comigo? Ainda está brava por causa daquele dia do chicletes na sua carteira? - meu coração dispara, fica igual a de um coelho.

 - N-não, e-eu não t-te odeio... -  maldita gagueira - ... e q-que... q-que e-eu g-gos... e-e-eu... EU GOSTO DE VOCÊ - eu pego e saio correndo e vou para casa nós teríamos mais aula, mais eu não ia conseguir ficar perto do Adrian sem... sem... sem... aaaaaa faze uma babaquice. 

 Chego em casa, minha mãe me pergunta o porquê eu ter coitado para cara tão cedo, eu digo que passei mal e que me mandaram voltar para casa. Vou até a cozinha pego um lanche para mim, e uns cookies para a Tikki. Eu vou direto para o meu quarto, e apos comer eu me jogo na cama e depois de um tempo acabo dormindo.
 

 - Adrien -
 

Vejo Marinette sai correndo da escola, mais eu não fiz nada, pós estava espantado com o que acabará de ouvir "Marinette gosta de mim?" fiz essa pergunta para mim mesmo a qual eu corei. Não sabia o que fazer.

 Então voltei para a sala, Alta e Nino me fizeram um interrogatório, perguntarão o que  tinha acontecido, onde estava a Marinette, se ela estava bem, se eu tinha feito algo pra ela. Mais eu disse que ela tinha passado mal e ido para casa. 
 As aulas se passaram tão de vagar, mais eu ficava com aquela cena na minha cabeça, eu estava um pouco confuso, não sabia como reagir ela tinha falado que gostava de mim, fico corado ao lembrar. Acho que vou fazer uma visitinha para Mari hoje.

***

 Já em casa depois da aula de esgrima e da seções de fotos, que pra falar verdade era bem chata, vou a geladeira e pego uma pedaço bem grande do queijo camembert e vou para o meu quarto. Plagg sai do meu casaco e vai voando rapidamente para comer o seu queijo.

 - O que aconteceu com você garoto? Pegou um delicioso camembert sem nem mesmo eu pedir.

 - Come logo, para nos irmos na casa da Marinette.

 - Hummm... agora entendi o por que disso tudo - ele dá um sorrisinho malicioso - Vai na casa da namoradinha néééé, seu safado sem vergonha hahahaha.

 - Cala a boca Plugg... e-eu sou vou conversar com ela.

 - Você não sabe mentir mesmo, acha que eu não ouvi quando ela falo que gostava de você, em?

 - Nos somos... só amigos - disso isso encolhendo os ombros com um pouco de vergonha, pois não tinha certeza do que eu estava sentindo, mais de uma coisa eu tinha certeza, que isso não era uma simples amizade, era algo a mais.... "Adrien, o que há com você... você ama a Ladybug... mais Mari meche comigo... já sei, eu irei vê-lá hoje, e quando chegar lá veremos o que vai acontecer".
 

 -Marinette- 
 

 Eu acordo e vejo que Tikki está dormindo em uma caminha improvisada que eu mesma fiz, um pouco abaixo da minha cama. Então eu me levanto, vou até o meu guarda-roupas e pego o meu pijama vermelho. Sigo em direção a o banheiro para tomar um banho morno, "Isso é tão gostoso, sentir a água escorar pelo meu corpo".

 Visto o meu pijama e saio do banheiro, ao sair sinto uma vento frio passas pela janela, quando eu estava indo fechá-la es que um vulto preto passa rapidamente por mim, se colocando atrás de mim quando eu ia gritar ele coloca suas mãos em minha boca, impedindo a saída do som, começo a me debater até que...

 - Calma princesa, sou eu Chat o seu gatinho - então eu paro de me debater, e ele tira suas mãos da minha boca.

 - Chat?... você me assustou pensei que fosso alguém perigoso.

 - Eu não sou perigoso princesa?

 - Claro que não...bom, pelo menos pra mim não.

 - Eu posso não ser perigoso mais eu posso ser muito interessante.

 Ele fala isso, e me puxa pela cintura fazendo nossos corpos se colarem, o que faz o meu rosto esquentar e ficar igual a um tomatinho, bem vermelho.

 

Continua...