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História Lar, doce lar. - Capítulo Único . meu lar


Escrita por: kinghaohao

Notas do Autor


Eu voltei com mais melzinho e é isso aí. Meta de 2018, ser a conta mais açucarada do spirit sim. n
Eu vivo aparecendo com essas OS bem bobinhas, mas eu amo escrever essas coisinhas simples falando do dia-a-dia e AAAAAAA. Perdão se ficou muito bobo e muito meloso DLÇJSALDKJ e, de novo, perdão qualquer erro aí.
Espero que cês gostem. <3
Aproveitem a leitura.

Capítulo 1 - Capítulo Único . meu lar


Ir trabalhar todos os dias era sempre muito cansativo, fazia o dia se tornar chato e entediante, só que valia a pena pelo que recebia ao chegar em casa. Um abraço quentinho de quem tinha seu coração, junto de vários beijinhos para que esquecesse de tudo de ruim que acontecera durante o horário de trabalho. 

Junhui era filho mais velho de um bom advogado e por conta disso havia conseguido um trabalho no mesmo ramo mais rápido do que deveria, logo após se formar na faculdade. Casou-se bem cedo também, não achava necessário esperar tanto tempo pra chamar quem amava de marido e ser feliz numa casinha confortável onde os dois conseguissem a privacidade que tanto almejavam na adolescência – havia sido uma época estranha e mesmo que tivesse seus momentos ruins, foi ótimo presenciar o crescimento do mais velho com a sua ajuda.

Como em toda semana, Jeonghan esperava o marido na porta de casa com um sorriso no rosto e os braços abertos, ansiando por um abraço apertado. Mesmo quando via a expressão tristinha do mais novo, o coreano permanecia sorrindo daquela forma, mostrando-se extremamente alegre e disposto a melhorar por um todo o dia de seu grandão – até mesmo quando os seus próprios eram um porre. Quando ainda namoravam, Junhui havia dito que os lábios do menor curvados em um sorriso meigo era a melhor coisa do seu dia-a-dia, além de tê-lo ao seu lado o tempo todo, seja dormindo em seu colo ou disponibilizando as coxas para que o chinês deitasse ali e descansasse.

— Oi, dengo. — O mais velho disse baixinho enquanto seus braços envolviam todo o corpo do maior, apertando ele com a força que conseguia colocar no corpo cansado, apenas para deixar que a saudade fosse embora rapidamente e que um sorriso pudesse brotar no rosto do chinês.

— Hannie... — Junhui choramingou com a preguiça visível em sua fala e rosto, escondendo este no pescoço do mais velho e deixando-se sentir o cheirinho bom que saía de sua pele recém-limpa. Um abraço não era suficiente para fazer suas energias ficarem completas novamente, porém junto de vários beijos e talvez um cafuné gostoso em seus cabelos se tornava bem mais eficaz.

Não era preciso dizer nada para que ambos se sentissem melhor apenas por ter a presença um do outro ali. O mais velho matando a saudade que o desanimava cada vez mais e Junhui acabando com todo aquele desânimo de um dia de trabalho.

Jeonghan aproveitava aquele momento de manha com o mais novo enquanto seus dedos percorriam lentamente pelos fios clarinhos em um carinho demorado, vez ou outra curvando seu corpo apenas para depositar um selar lento em seu rosto sereno. Junhui não pegava no sono fácil, porém com os dedinhos do namorado tocando cada fio seu era difícil não sentir uma vontade de dormir ali, agarradinho a ele. O cansaço era tão grande que jurava poder ficar ali para sempre, sem se importar com mais nada.

— Wonwoo ficou me enchendo hoje de novo. — Murmurou, abrindo seus olhos e focando apenas no rosto acima do seu. — Quis matar ele, mais uma vez.

— O que ele fez, Juni? — Se arrumou sentado corretamente, enrolando os cabelos do mais novo com o seu indicador, usando a outra mão para acariciar seu rosto.

O maior apenas sorriu com o ato de carinho e levou a destra até os dígitos alheios, deixando beijinhos demorados em todos os dedos e mordendo cada um deles com delicadeza, não demorando muito antes de voltar a falar e prestar atenção somente nos olhos pequenininhos.

 — Ficou falando sobre ele merecer um caso importante muito mais do que eu mereço... Ficou com raiva pelo caso que meu pai me colocou, sabe? Falou o dia todo que era favoritismo por eu ser filho dele, mas ele não saberia mexer com isso da mesma forma que eu. Ele nunca trabalhou em um caso de divórcio antes, eu já. Três vezes ainda! E, poxa, eu já virei amigo do Soonyoung e do Mingyu, não queria me afastar assim.

A forma como as palavras saíam era extremamente adorável na visão do menor que apenas sabia segurar o riso diante daquela cena e das reclamações do mais novo que, demonstrando grande irritação, sentou-se ao lado de Jeonghan que apenas soube deixar a risada sair, engatinhando até estar sentado no colo de Junhui, abraçando seu pescoço com os braços preguiçosos.  

— Eu sei que você é muito melhor pra essa situação e que o seu pai fez a escolha certa. Wonwoo é um idiota e ele não merece toda essa atenção que ganha de você. — Disse em um tom chateado, deitando sua cabeça para o lado e levando seus dígitos até a gravata do maior que ainda permanecia bem presa envolvendo seu pescoço. Afrouxou ela devagarinho e deixou-a solta ali, abrindo os primeiros botões da blusa social branca e tentando fazê-lo se sentir mais confortável. — O Jeon vai ganhar um caso logo e vai ser extremamente feliz depois dessa, não se preocupa com isso, dengo. — Completou, deixando alguns beijinhos demorados pelo rosto de Junhui, usando seus dedos para acariciar lentamente os fios bagunçados pela posição em que ele se encontrava anteriormente.

Os minutos se passaram com os dois naquela posição, com Junhui recebendo aqueles diversos beijos de Jeonghan e este apenas aproveitando para mimar o mais novo. Não precisavam nem falar algo para que soubessem que aquele era o momento mais precioso de seus dias e que estariam enganando a eles próprios se falassem que não eram loucamente apaixonados um pelo outro.

O chinês só tinha que agradecer pela presença do mais baixo em sua vida e o fazia todas as noites, mesmo que o marido nem soubesse de todos os agradecimentos longos que fazia à Deus por ter uma pessoa tão perfeita como aquela consigo. Jeonghan sempre estava ali para abraçá-lo quando estivesse em um dia ruim e faria questão de deixá-lo feliz, apenas para ver um sorriso bonito formando-se em seus lábios convidativos.

Seu coração ficava aquecido a cada minuto que passava com eles grudados naquela casa que era só deles e odiava-se mentalmente por ser tão apaixonado daquela forma... Tão bobo. Valia a pena trabalhar o dia inteiro e se cansar, mas apenas se pudesse chegar em casa e receber tudo aquilo mais uma vez. Sabia que nunca cansaria daquele carinho todo com Jeonghan.

Não era cansativo amar.

Não existia monotonia quando o amor era o principal sentimento em seus corpos.   

A melhor parte de chegar em casa era ver aquele corpinho bonito parado na frente da porta, pronto para fazer com que seu dia melhorasse cem por cento e, bem, sempre acontecia. Junhui sempre conseguia se sentir melhor com apenas um selar demorado em sua testa ou um carinho em seus cabelos.

— Juni, eu tava pensando... — O mais velho começou a falar, descendo seus dedos devagar até os ombros largos do marido, fazendo uma massagem demorada por ali.

— Hm?

— Eu acho que tá na hora de aumentar a família... O que você acha de um filho?


Notas Finais


Foi isso, aaaaaa. Espero que tenham gostado. <3
Até a próxima.


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