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História Leisure - Do you want to know a secret?


Escrita por: SraStuPot23

Notas do Autor


Sorry, ficou comprido
Boa leitura ^^

Capítulo 14 - Do you want to know a secret?


Fanfic / Fanfiction Leisure - Do you want to know a secret?

Ao ver Sônia semi nua, debruçada na cama, presa pelas amarras e desmaiada, exigiu que os soldados a retirassem dali e a levassem a enfermaria. 

Enquanto seguiam as ordens, Bob chamou todos os guardas que estavam presentes na noite anterior. 

- Eu quero saber, como? Como meu filho conseguiu fugir se vocês, supostamente, estavam vigiando? Expliquem! 

- Senhor. - um guarda deu um passo à frente. - Nós estávamos vendo TV, como de costume, e... - apontou para Joseph. - O garoto estava vigiando enquanto estávamos ausentes, senhor. 

- Isso é verdade, Joseph?

- Han... Sim. - abaixou a cabeça. - Estão falando a verdade, senhor.

- Sendo assim... Estão todos dispensados. Voltem aos seus afazeres, exceto você, Joseph, nós precisamos conversar. 

- Sim, senhor. - os guardas se retiraram. 

- Venha comigo, Joseph. - o guiou segurando a gola do seu uniforme. 

Na sala, sentado na poltrona, rodeado pelo coronel, estava assustado com as consequências de seu ato. 

- Joseph. - pousou as mãos sobre seus ombros. - Você é o meu melhor guarda. - se sentou à sua frente. - Sempre fiel, nunca me causou nenhum problema. - se levantou. - Mas... De repente, você... Simplesmente errou comigo. - pegou o revólver da gaveta. - Eu só queria saber... - o pôs sobre a mesa. - Por que? Por que isso aconteceu? Como aconteceu?! Você sempre foi bom, aí de repente deixa isso acontecer! 

- Me desculpa, senhor. 

- Desculpa? Você está me pedindo desculpas? Você acha que isso vai resolver alguma coisa? Hein, Joseph?! - carregou o revólver. 

- E-e- eu sinto muito, senhor. - começou a chorar. 

- Não, não chore, Joe.- pôs o revólver na sua cabeça. - Me diga, apenas me diga, quem? Quem você teve a audácia de permitir entrar? Quem você respeita... - afastou o revólver da sua cabeça. - Além de mim... 

- E-eu...- o entregou um lenço.

- Calma, não se humilhe tanto. - foi à janela. 

- Eu errei, senhor, eu sei! A culpa é... 

- Shiu! Silêncio. - fitava à janela. - Estou raciocinando... 

- Perdão, senhor.

- Você e muito fiel a mim. Você nunca, jamais deixaria alguém entrar! Eu sei disso, mas... Eu sei também, que tem um alguém que você hesitaria. 

- Quê?

- Uma pessoa que você respeita muito e faria qualquer coisa... - fitou em seus olhos assustados. - Essa pessoa é... 

- Quem, senhor? - olha para os lados. 

- O Phil esteve aqui na noite passada, não é? - sussurrou. 

- Phil?

- Não se faça de bobo, Joseph. Eu sei que Phil, o "senhor Collins" esteve aqui! Eu sinto, aqui. - bateu no seu peito. - Aqui eu sinto que ele esteve aqui e você o viu, mas teve que deixá-lo entrar, pois ele salvou sua vida. Não estou certo?

- Sim, senhor, está certo. 

- É, eu sei, eu sempre estou certo, garoto. - bateu o revólver na mesa. - Bem, como eu estou de bom humor, eu perdôo você. 

- Obrigado, senhor.- enxugava suas lágrimas.

- Agora, pode se retirar. 

- Sim, senhor. - saiu correndo da sala. 

- Ah, Phil... Seu traste. - pegou o revólver e o colocou na bainha de couro.- Eu vou acabar com ele. 

Em disparada, saiu da sua sala. Passou por dezenas de oficiais mas não deu atenção para nenhum. Foi para o carro, o ligou e saiu à procura de Graham. Como não tinha como descobrir onde ele estava, foi para o hospital onde Damon estava, na esperança de saber. 

Enquanto isso, Damon recebe alta de Phil e já poderia ir para casa, porém ainda estava doente, mas podia se tratar em casa. 

- Ah, finalmente! Eu posso ir para minha casa, ver minha família. 

- É, uma boa notícia, mas você não parece tão feliz. - disse Alex.

- É, eu estou feliz, mas... Eu sinto saudades do Graham. 

- Ele vai voltar. 

- Será? E se...

- Shiu. - o calou. - Não seja pessimista. Damon, ele te ama, não irá sair de lá como o pai dele.

- Você acha?

- Eu sinto. 

- Obrigado. - o abraçou. - Você cuidou muito bem de mim. - sorriu. 

- Quando você vai voltar?

- Em breve, amigo, em breve... 

- Okay, eu vou te levar para o carro.

- Não, eu vou sozinho.

- Eu te levo de cadeira de rodas.

- Cadeira de rodas? Hum... Fechado. - apertou sua mão. 

Assim, Alex o ajudou a sentar na cadeira de rodas. 

- Alex, o que você vai fazer?

- Veja.- Alex começou a correr pelo corredor na cadeira de rodas. 

- Alex, seu louco! Vá mais devagar! 

- Frouxo! Agora que está ficando divertido. - parou a cadeira. - Seu chato. 

- Apenas me leve para o carro, okay? 

- Tudo bem. - o obedeceu. 

Enquanto Damon estava no carro à caminho de casa. Phil estava conversando com o Graham. Sentado à beira de sua cama, com o quarto escuro, contava sua história. 

- O quê? Vocês já estiveram juntos? 

- Sim. 

- Não consigo imaginar meu pai chorando.

- Ele não era assim antes. Ele era muito delicado, generoso e protetor. Eu que era um idiota. 

- Ah, mas... Por que ele fez isso? 

- Ele fez isso na expectativa de te proteger. 

- Ah, ficar naquela prisão foi horrível.

- Foi? Ah, o lado de fora já assusta, imagina ficar 3 dias lá. 

- Sim. E... Nela, quando fui me levantar da cama... Eu atropecei... E, num azulejo solto estava escrito...

- Você nunca saberá o quanto eu realmente amo você...

Você nunca saberá o quanto eu realmente me importo.

- Como você...

- Eu já estive lá. Passei 5 dias sendo torturado. 

- Phil, como pode ser você se estava escrito Collins. E seu sobrenome é Daniels?

- É uma história meio confusa. Na minha classe tinha um colega que se chamava Finn Collins. Eu não sei o que aconteceu, devem ter trocado nossos "nomes de guerra", e eu fiquei como Phil Collins e ele como Finn Daniels. Eu fiquei 3 meses com esse nome, contudo meus amigos ficaram tirando sarro, e com isso fiquei conhecido como Collins. Ninguém no quartel me conhece como Daniels, por isso estava escrito Collins. 

- que loucura, não se incomoda de te chamarem de Collins ao invés de Daniels? 

- Não, pois hoje me conhecem como Daniels. Quando aquele garoto me chamou de Collins, me lembrei do tempo em que tudo pra mim era divertido e regras eram feitas para serem quebradas e... Que se dane a moral. Nunca pensei que diria isso, mas... Sinto falta daqueles tempos.

- Garoto?

- Ah, depois conto essa história, você precisa descansar um pouco, se alimentar... Falando nisso, Harley está preparando seu almoço. - se levantou da beira da cama. 

- Aonde vai?

- Vou caminhar um pouco, e...- fitou o skate no canto do quarto. - Esse skate é seu? 

- Não, eu acho que é do Damon. 

- Posso pegar emprestado? 

- Eu acho que sim. - sorriu. 

- Obrigado. - deu um beijo no seu rosto. - Descanse um pouco e espere seu almoço.

- Não vai levar o skate?

- Não, eu acho melhor não. - se retirou do quarto. 

Todavia, Phil, sem avisar aos outros, pela porta de trás, saiu para a tal caminhada. Da garagem, pegou a bicicleta de Damon e foi para o parque. 

Ao chegar, debaixo da sombra da enorme árvore, que ficava numa discreta e baixa colina, um pouco longe das pessoas que ali trafegavam. Fechou os olhos, deixou a brisa bater em seu rosto, logo se sentou sobre a grama quente, contudo uma nostalgia que a muito tempo não sentia o fez sorrir. 

Aquele lugar o lembrava dos tempos em que estava junto de Bob. Cada sorriso, cada brincadeira boba de criança. Tudo ele se lembrou, como se tivesse acontecido a pouco tempo. Logo, fitou calmamente para o tronco da árvore e encontrou. Estava quase desaparecida, coberta por líquens, mas com ajuda de um galho, conseguiu ver um pouco do coração. Neste estava suas iniciais e as de Bob. Logo ao lado deste, estava outro coração, bem visível e recente, estavam as inicias de Damon e Graham. Simplesmente, tudo estava se repetindo, mas com uma história diferente. Contudo, com finos raios de sol que entravam pelas finas lacunas das folhas, refletia em seus olhos, assim, os fechou e sorriu. 

Enquanto isso, Damon chega em casa. Jessica o ajudou a sair do carro, ainda estava um pouco fraco. 

- Damon! - Pauline o recebe. - Como você está?

- Estou bem, obrigado. 

- Ah, você está bem melhor. - o abraçou.- Venha comigo. - o ajudou a se sentar na poltrona. - Harley e eu estamos preparando o almoço, já está quase pronto. Você está muito fraco.

- É muita gentileza sua. - sorriu. 

- Ah, Damon! - sua mãe vinha da cozinha. - Meu filho! -o abraçou. 

- Oi, mãe. 

- Você está se sentido bem, meu querido? Quer alguma coisa? 

- Não, mãe, eu estou bem. 

- Seu pai está dormindo, essa semana foi cansativa para ele, e... Ah, ele não sabe que você está aqui, vou chama-lo.

- Não, mãe, deixe ele descansar, por favor. 

- Tudo bem. - deu um beijo na sua testa. - Eu vou preparar seu almoço, querido. 

- Okay, mãe. Enquanto você prepara, acho melhor eu descansar no meu quarto.

- No seu quarto? 

- Sim, por que?

- Ah, nada não, meu filho. - deu um cínico sorriso.

- Por que esse sorriso?

- O quê? Nada, não. Okay, tenho que ir. - foi rapidamente para a cozinha.

- Que estranho. 

- Então, quer mesmo o ir para o quarto? Você se garante em subir as escadas? - perguntou Jessica.

- Claro que sim! Vamos, me ajude a levantar, por favor. 

Assim, Jessica o ajudou a subir as escadas. Ele as subia com dificuldade e às vezes dava breves pausas nos degraus, mas continuou até chegar no seu quarto. Quando abriu a porta, viu que seu quarto estava escuro. 

- Por que meu quarto está escuro?

- Bem... 

- Han?- Graham ouviu uma voz familiar. 

- Espera aí... - devagar foi à cama. - Tem alguém na minha cama! 

- Quê? 

- Sim, tem alguém dormindo, nela.

- Hey. - dava leves tapas no ombro. - Levante, essa cama é minha. 

- Han! Damon?- Graham saiu debaixo das cobertas e fitou diretamente para seus olhos azuis. 

- Graham?! 

- Damon! - seus olhos se encheram de lágrimas. Num salto, o abraçou. - Você é real! Você é real! - chorava. 

- Graham? É você? - estava confuso.

- Sou eu! Eu sou real! Você é real! - o abraçou forte. 

- Oh, meu Deus! - chorou sobre seu ombro. - Eu senti tanto a sua falta, meu amor. - beijava seu rosto. 

- Ah, você não sabe como foi difícil ficar longe de você. - soluçava. 

- Você vai ficar comigo? 

- Sim, ficaremos juntos para sempre. 

- Me abrace e não me solte nunca, por favor.

- Não, eu não vou. Vamos ficar juntos para sempre. Eu sei que sim. 

- Bem... Eu vou deixá-los à sós. - Jessica se retirou.

Sentaram-se na cama. Graham o abraçou. De repente, estava sobre ele, com a cabeça sobre seu peito, ouvindo seu coração bater, enquanto Damon tocava em seus cabelos. 

- O que fizeram com você, meu amor?

- Não, importa. O importante é que você está bem. - deu um beijo no seu rosto.

- É. - deu um rápido sorriso. - Eu não sei se rio ou se choro.

- Por que?

- Estou sentido que algo ruim vai acontecer. 

- Não, não seja tolo, nada vai acontecer. 

Enquanto isso, Bob estava no hospital. Chegando ao quarto de Damon, este não estava mais lá, apenas Alex que recolhia os sacos de soro.

- Olá? Posso ajudar? 

- Onde está ele?

- Ele?

- Onde está o Damon? 

- Ele recebeu alta, ele foi embora.

- Para onde ele foi? Onde está meu filho?

- Desculpe, mas eu não posso informar a localização dos pacientes.

Pôs a arma apontada na sua têmpora. - Onde ele está?

- Senhor, por favor, eu sou só um enfermeiro.- estava nervoso.

- Me diga agora, onde ele mora.

- Tido bem, eu digo, mas, por favor, tire está arma da minha cabeça.- o obedeceu. - Obrigado. 

- Então?

- Ah, sim.- fitou a prancheta.- Aqui, senhor. - mostrou o endereço. - Ele mora nesse endereço.

- Obrigado, garoto. - se retirou do quarto, com passos apressado. 

- De nada... 

Com o endereço em mãos, pegou o carro no estacionamento e foi para a casa de Hansel, onde possivelmente, Graham estava com Damon.

Já estava de noite, todos estavam à mesa terminando o jantar. Lá fora, Bob estacionou, bem à frente da casa, seu carro. Contudo, com o revolver escondido no uniforme, tocou a campainha. 

- Ah, quem será essa hora?- perguntou Jessica.

- Não sei, acho melhor eu atender. - disse Graham, se levantando.

- Não, Graham. - Hansel se levantou. - Deixe que eu atendo. 

Ao abrir a porta, Hansel se depara com a figura monstruosa e odiosa de Bob. 

- Olá, Hansel. - entrou sem permissão.

- O que você está fazendo aqui? Saía da minha casa! 

Foi para a cozinha. - Graham? 

Se espantou. - Pai! - um frio subiu a espinha.

- Senhor, Coxon! O que faz aqui?

- O que o Graham faz aqui?! 

Segurou a mão de Damon. - Onde eu posso estar.  

- Você vai voltar comigo.

- Nunca!

- Ah. - sacou a arma. - Você vai! Por bem ou por mau.

- Pai, por favor, abaixa essa arma.

- Não.

- Pai, eles não tem culpa de nada. - largou a mão de Damon, e se aproximou de Bob. - Vamos conversar... Em particular, no escritório. 

- Não! - Damon o segurou pelo braço.- Não vá!

- É a mim que ele quer. - tirou sua mão. - Vamos pai.- foi até o escritório. 

- Graham, não faça isso! - Pauline se desesperou. 

- Por favor, Bob, deixe o aqui! - insistiu Phil.

- Cale sia boca, Phil. Esse assunto é meu e do meu filho. - trancou a porta. 

- Oh, meu Deus! - Pauline abraçou Harley. - Outra vez, não. 

Dentro do escritório, de frente um para o outro, com apenas a mesa os separando, ficavam sérios um para o outro. 

- Filho, eu poupo todos eles, ”se"! Você voltar comigo.

- Pai, eu sei de tudo.

- Tudo o quê?

- Tudo. O porquê me colocou naquela cela, o seu relacionamento com Phil.

- Filho, eu fiz isso pro seu bem!

- Não, você só está repetindo o que o vovô fez com você.

- Não! Ele foi muito mais cruel, eu ainda estou sendo bom com você.

- Chama isso de bondade?

- Filho, você não vê, mas isso é tudo para o seu bem. É como um espinho de marfim, dói mas faz bem.

- Pai, eu não sou uma criança, eu já tenho 22 anos! 

- Graham... - seus olhos se encheram de lágrimas. - Quando você esteve nos meus braços pela primeira vez, senti que você seria brilhante, seria melhor do que eu. Que você seria o melhor coronel do Reino Unido! Que... Você seria melhor do que eu. Mas...

- Eu estraguei tudo? Só porque eu fiz o mesmo que você?

- Sim, você errou, graças aquele...

- Não se atreva a falar dele! - o interrompeu. - Se queres culpar alguém, culpe a mim. Damon não tem nada haver. 

- Como? Como ousa protegê-lo? Graças a ele fui obrigado a te prender.

- E por que? Fez isso só porque eu o amo? É isso? Só posso amar mulheres? 

- Sim! Ah, Graham, eu tinha tantos planos pra você. Você seria brilhante! 

- Mas isso é você! Eu não sou sua idealização. Eu sou um ser humano, e eu posso fazer o que eu quiser! Pois eu sou independente! 

- Não! Você não pode arruinar o nome da nossa família assim! - começou a chorar. - Você não pode cometer o mesmo erro que eu. - enxugou suas lágrimas. 

- É a primeira vez que eu te vejo chorar. Agora consigo ver você quando era mais jovem.

- Eu era imaturo. 

- Você apenas se apaixonou. 

- Me apaixonei, pois eu era um tolo! A culpa foi do Phil.

- Pai, eu sei que você ainda...

- Não diga nada! 

- Você ainda o ama! 

- Não! Eu o odeio! Ele arruinou minha vida! 

- Ele te fez feliz. Lembre-se dos bons momentos que vocês viveram juntos. As suas aventuras pela cidade. Mesmo sendo contra a vontade do vovô, sabe do as consequências, vocês continuaram de mãos dadas.

- PARA! - sacou o revólver. - Cala a boca! Isso já passou! 

- Quando você vai parar de se reprimir? Quando vai aceitar o que você é de verdade?

- Nunca! - apontou o revólver para sua cabeça. - Nunca, vou aceitar ser a ruína dessa família. - voltou a chorar. - Eu não posso fazer isso. E, eu não vou deixar você estragar. 

Com o silêncio pairando entre eles, com Pauline em prantos aos ombros de Phil na sala. Com olhares assustados e cheios de lágrimas, com o revólver apontado em direção a sua cabeça. A mão de seu pai tremia enquanto em seus olhos lágrimas fugiam. 

A respiração de Graham estava pesada, seu coração batia mil, estava com mãos pro alto, sentiu que aquela era sua hora. Uma última lágrima escorreu pelo seu olho, logo o fechou. 

De repente, no assustador silêncio, um som alto de um tiro vindo do quarto. Assim, todos que ali estavam presentes, principalmente Pauline ficaram em choque. 

- NÃO! - Damon se ajoelhou no chão e começou a chorar. 

- MEU FILHO! - gritava desesperada, chorando. - NÃO! NÃO! MEU FILHO, NÃO! 

Harley a abraçou, enquanto chorava. - Calma, mamãe. 

- Ele o matou... ELE O MATOU! AQUELE MONSTRO! - chorara em seus braços. - Eu vou matar aquele monstro! Assassino! 

E ali, o desespero pairou. Para todos, Graham havia morrido, este era o fim.



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