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História Leonetta - Depois de Casados - Capítulo 42


Escrita por: Sarah469

Notas do Autor


7/10 HOT HOT

Capítulo 42 - Capítulo 42


Pov’s Leon ~ 18h45min do dia seguinte

Suspirei e parei o carro na porta da casa de Violetta. Eu não queria que ela encontrasse Gery no meu apartamento, mas ela me enche tanto a paciência que eu desisti de negar, ela ia lá pro apartamento e pedia pra subir, mas de madrugada, tem noção disso? E ainda me atrapalhava dormir. Eu me sentia completamente culpado por Gery ter batido na minha filha, e jurei que eu poderia matá-la com minhas próprias mãos.

Fiquei sabendo pelo pessoal que Violetta ia pra Costa Rica com Tini, tudo bem que fiz mal á ela e não tenho o direito de pedir nada, mas eu não queria que ela fosse, sei lá, ela vai estar sozinha lá, vai ficar de biquini, vai passar vários homens olhando pra ela...

Tomei coragem e desci do carro, bati na porta e esperei até que ela viesse abrir. Eu não tinha nada pra fazer aqui e eu admito isso, mas tem uma coisa que quero fazer antes de ela ir embora.

Ela abriu a porta e eu a olhei de cima abaixo, ela vestia um vestido colado ao corpo, que me fazia dar toda a atenção do mundo aos seus seios. Engoli em seco e olhei diretamente pra ela.

—Oi. Olha eu sei que você não queria que eu soubesse, mas eu sei que você vai pra Costa Rica, e sei que não tenho direito nenhum de te impedir, mas eu vim pra fazer uma coisa antes de você ir. – falei entrando e ela fechou a porta assentindo.

—Vem, vamos lá pro quarto e você me fala – falou e eu assenti, fomos pro quarto e ela tirou os brincos, escolhendo outro, mas o deixando encima da escravinha.

Cheguei perto dela e a prendi contra a parede, meu corpo parecia que iria entrar em erupção, sentindo todo o corpo dela tão perto do meu.

—Leon... – sussurrou e eu olhei pra seus lábios carnudos, sentindo um enorme desejo por ela.

—O que? – murmurei com a voz rouca, sem pensar a beijei com vontade, eu sentia tanta falta dela, precisava dela, mas não tinha o direito de pedi-la pra ficar.

Colei mais o meu corpo com o dela, o beijo ia ficando mais intenso e com mais desejo, luxúria.

A virei e fui a empurrando pra cama, caímos juntos, eu encima dela e parei o beijo, ela se ajeitou no meio da cama e eu fui ate lá, observando seu corpo maravilhoso, no qual eu nunca me cansaria de tocar, mas infelizmente, talvez fosse a última vez.

Comecei beijando seu decote, que era o que mais me chamava atenção, fui subindo para sua boca e a beijei novamente. Fiz pressão do meu quadril com o dela e ela gemeu.

—Cretino Idiota! - murmurou e eu sorri

—Isso, me xinga, assim não vou ter remoço de fazer isso. - falei e rasguei o vestido dela, deixando trapos espalhados pelo chão e alguns pela cama

—Porra... - falou se contorcendo quando dei uma chupada no vale entre seus seios, tirei o sutiã dela e comecei a chupar seu seio esquerdo, trocando vez ou outra - Leoon... - murmurou, sorri descendo os beijos para sua barriga, ouvi-la gemer novamente era como musica para meus ouvidos, como se a qualquer hora eu fosse desabar

—Diga meu amor - sussurrei, nos virei na cama, deixando-a por cima de mim, tirei minha camisa as pressas enquanto ela se sentava com uma perna de cada lado de minha cintura. Ela me beijou intensamente, puxando meu lábio inferior.

Suspirei e ela se levantou, descendo sua calcinha e eu me levantei também, tirei minha calça e me sentei novamente, ela se sentou por cima de mim novamente, na mesma posição de antes e deu uma rebolada intensa, arranhou meu peitoral e me mandou um olhar safado, colocando uma de suas mãos dentro da minha cueca e acariciou meu membro, gemi com o contato inesperado, já que sua mão estava fria. Como eu senti falta dela me tocando daquele jeito.

—Violetta... - gemi quando ela começou a movimentar sua mão gelada em meu membro que só faltou explodir, segurei a vontade de gozar que eu tive, ela mal tinha começado!

—O que? - perguntou, sorrindo pervertida

—Mais forte! - ordenei e ela aumentou a velocidade dos movimentos, porem parando em seguida, a olhei incrédulo e ela sorriu, tirando minha cueca e se posicionando, sentando com tudo em seguida, gemi alto com aquele contato.

Ela me fez deitar e ainda por cima de mim, apoiou suas mãos em meus ombros, deixando seus seios bem na minha cara e começou a se movimentar lentamente, enquanto eu observava seus seios balançando tentadoramente.

Comecei a chupar seus seios novamente, enquanto ela se movimentava e aumentava a velocidade freneticamente, teve um momento em que eu não me segurei e acabei gozando, ela parou um pouco pra respirar enquanto eu controlava minha respiração e a virei na cama, ela sorriu e traçou as pernas no meu quadril, me puxando pra mais fundo.

Comece a me movimentar rapidamente, sentindo as paredes de sua intimidade apertarem meu membro com força, gemi, sentindo-me excitado novamente, estava com sede dela.

Chupei seus seios e dei um baita tapa em sua coxa e ela gozou, respirando pesadamente. Me deitei ao seu lado e esperei ate que minha respiração voltasse ao normal.

—Você precisa ir embora – falou baixo com a voz embargada e eu a olhei, ela prendia as lágrimas

—Não, ainda não Vilu, vamos ficar mais um pouco – pedi me sentando e a olhando, ela suspirou – Quando é seu voou? – perguntei

—Ás dez e meia. – falou

—Viu? Ainda temos muito tempo. – falei e suspirei – Me desculpa por tudo – pedi

—Suas desculpas não vão adiantar nada agora Leon – falou

—Eu sei, eu só... Quero que vá em paz, sem me odiar, quero que saiba que eu me arrependi do que eu fiz, e se não fosse por aquilo ainda estaríamos juntos e essa não seria nossa última noite! Na real, não quero que vá, mas sei que não posso te pedir mais nada – falei e ela se sentou também

—Desculpas aceitas Leon. Não estou indo com raiva de você, só um pouco magoada ainda, mas talvez um dia passe. Apesar de tudo, eu te amo – falou e meu coração bateu mais rápido, o xinguei mentalmente, não precisa criar esperanças, ela já disse que estava decidida á ir!

—Eu também te amo! E ainda espero que um dia possamos voltar a ficar juntos. – falei e ela assentiu

—Eu também espero, e não se preocupe com Tini, vou lembra-la de você todos os dias. – falou e eu sorri assentindo

—Agora vem cá – falei e a puxei novamente pro meu colo, ela riu gostosamente e senti meu membro duro, somente com um contato e uma risada, estou ficando insano, tudo nela me excita, até a forma de falar, de rir, de me olhar.

Me levantei e fui ate o banheiro, liguei o chuveiro no frio e a puxei pra debaixo do mesmo, a prensei no vidro do Box e a beijei intensamente ate ela cortar o beijo e me colocar contra o vidro e se abaixar, levando a língua ate minha glande, suspirei e mordi o lábio inferior ansioso, ela passou a língua por toda minha glande, fazendo movimentos circulares e eu fechei os olhos, apertando meus próprios dedos.

—Chupa logo Violetta! – ordenei morrendo de excitação e ela riu, fazendo todos os pelos de meu corpo se arrepiarem, colocou a boca somente em volta da glande e foi subindo aos poucos, me deixando maluco com a lentidão que ela fazia aquilo. Queria puxar seus cabelos e fazê-la chupar com força, mas me esforcei pra deixa-la fazer o que quisesse comigo

—Poderíamos tentar uma coisa diferente – falou no meu ouvido e eu assenti, tomado pelo desejo – Vem – falou e desligou o chuveiro, me levo até o quarto de hospedes.

—Poderia me penetrar por trás – falou se sentando sensualmente na cama, suspirei olhando aquele pecado de corpo, totalmente exposto para mim.

—Tudo o que quiser – falei e andei ate ela, ela se virou, ficando de quatro com a bunda deliciosa virada para mim, eu não ia fazer Anal, já fizemos mas foi somente uma vez e acabou dando problemas e tivemos que fazer uma greve por uns meses, depois daquilo, nunca mais encostei em sua bunda.

Me encaixei atrás dela e ela se sentou em meu membro, mesmo sem ainda penetra-la. Gemi e puxei seu quadril contra o meu, fazendo um delicioso contato.

Suspirei e enrolei minhas mãos em seu cabelo, puxando para trás e beijei seu pescoço, segurei meu membro e a invadi, ela gemeu e fez uma pressão deliciosa no meu quadril e começou a rebolar, mexendo a todo momento o quadril.

—Violetta! Porra – sussurrei e comecei a invadi-la com força, sentindo as paredes de sua vagina apertarem meu membro e soltarem, como se estivessem dando leves mordidas que me fazia ver estrelas vermelhas – Aperta... Mais! – pedi entre gemidos e as "mordidas" ficaram mais frequentes, tanto que não me aguentei e tive uma gozada daquelas, caí por cima de Violetta, penetrando-a fundo e a fazendo cair na cama com a bunda empinada.

Peguei folego e ainda naquela posição, voltei a me movimentar e ela voltou a fazer a deliciosa pressão no meu membro, não deu outra e ela gozou, gritando meu nome. Cai a seu lado, respirando pesadamente.

—Vamos tomar banho? – ela perguntou e eu a olhei malicioso

—Quer mais? – perguntei indo pra cima dela novamente

—Não Senhor! Esqueceu? Eu ainda tenho que me arrumar Leon, por favor, não quero que Tini te veja. Será muito doloroso pra ela – falou e eu assenti, fomos ao banheiro e nos lavamos, ela vestiu outra roupa e eu fui pro quarto da Tini enquanto Violetta se arrumava.

—Ah filha! Papai te ama demais! Espero que não se esqueça nunca de mim, que não fiquei com raiva de mim, prometo que quando voltar, eu estarei mais presente do que nunca, cuidarem mais de você do que nunca, cuidarei da sua mãe, pra não cometer o mesmo erro novamente e não deixa-la brava comigo! – falei entre lágrimas, era minha filha, eu ia perder muita coisa!

—Prometo que volto antes de ela arrumar um namorado por la! – falou Violetta atrás de mim com a voz embargada, me virei e ela chorava, a abracei apertado, não querendo solta-la nunca mais.

Porque as coisas tem que ser tão difícil entre nós? Porque eu me deixei levar pela Gery? Fui um idiota!

—Me desculpa por deixar a Gery bater na Tini – pedi com o coração na mão

—Não se preocupe com isso, ela esta bem – falou e eu assenti separando o abraço – Obrigado por hoje, vai ser minha melhor lembrança! – falou e eu sorri de lado assentindo

—Melhor eu ir. Eu te amo! Diga á Tini que eu também á Amo!


Notas Finais


7/10


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