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História Leonetta - Depois de Casados - Capítulo 50


Escrita por: Sarah469

Notas do Autor


Oii, último capítulo meninas. Obrigada por tudo. A segunda temporada vai demorar um pouquinho, mas logo vai sair. Bjooos

Capítulo 50 - Capítulo 50


Leon Vargas

Aren't you somethin' to admire

Cause your shine is somethin' like a mirror

And I can't help but notice

You reflect in this heart of mine

If you ever feel alone and

The glare makes me hard to find

Just know that I'm always

Parallel on the other side

Ofeguei ao sentir as mãos de Violetta descendo para o cós da toalha em volta da minha cintura. Abracei-a pela cintura, colando nossos corpos e levei uma mão á sua nuca, puxando-a para um beijo mais que profundo. Minhas mãos curiosas e sedentas desceram para sua bunda, apertei-as, e levantei suas coxas, colocando-as em volta da minha cintura e nos virei, prendendo-a contra o guarda roupa, sentindo todo o seu corpo.

— Leon... Sou eu que controlo — murmurou enquanto eu beijava seu pescoço, apertei seu seio, ela arqueou as costas, empinando mais os seios.

— Depois, Vilu — falei ofegante, chupando seu pescoço, ela me empurrou e desceu do meu colo, me empurrando, fazendo-me deitar na cama.

— Gosto de Controlar Sr. Vargas — falou subindo encima de mim e se sentando. Sorri para ela e me deixei relaxar. Fazia tempo que eu não a sentia desse jeito.

Ela foi dando chupões no meu pescoço enquanto eu passava as mãos por suas coxas, beijando seu pescoço. Tirei sua blusa, vendo-a com um sutiã preto, realçando seus seios fartos e maravilhosos.

 

Mas não é que você é algo para admirar?

Porque o seu brilho é algo como um espelho

E eu não posso evitar apenas notar

Você reflete neste meu coração

Se você um dia se sentir sozinha e

A luz intensa tornar difícil encontrar

Saiba apenas que eu estou sempre

Do outro lado, paralelamente

 

Tirei seu sutiã e minhas mãos foram para seus seios, apertei o bico de seus seios, vendo-a revirando os olhos de desejo.

Tirei minha toalha, mas com ela em cima de mim, não dava. Nos virei na cama e joguei a toalha para o chão. Levei as mãos para sua calça, desabotoei e tirei, deixando-a seminua. Essa mulher é meu paraíso!

Beijei seu pescoço, chupei seus seios, mordendo o bico dos mesmo, sentindo Violetta com a mão no meu membro ereto, movimentando a mão levemente, do inicio até o fim. Ela espalhava meu pré-gozo por toda a minha extensão, lubrificando.

Como se fossemos precisar de lubrificante — Pensei adentrando com um dedo dentro dela, e sentindo o quão molhada ela já estava.

— Violetta! — suspirei, apertei suas coxas e rasguei sua calcinha. Levei as mãos a cada uma de suas coxas, apertando com força. — Vem, meu amor! — pedi

— Quer minha boca ou minha vagina? — perguntou e eu arfei com a pergunta

— As duas... Sua boca — pedi e ela sorriu ficando de joelhos, ela enrolou os cabelos e os jogou para trás, com os olhos fixos em meu membro.

Eu perdia a cabeça com a visão que eu tinha: Violetta estava nua, com seus belos e empinados seios á mostra, com os olhos e mãos em meu membro.

 

Cause I don't wanna lose you now

I'm lookin' right at the other half of me

The vacancy that sat in my heart

Is a space that now you hold

Show me how to fight for now

And I'll tell you, baby, it was easy

Comin' back into you once I figured it out

You were right here all along

It's like you're my mirror

My mirror staring back at me

I couldn't get any bigger

With anyone else beside me

And now it's clear as this promise

That we're making

Two reflections into one

Cause it's like you're my mirror

My mirror staring back at me

Staring back at me



 

Senti sua boca somente na cabecinha de meu membro, o que me fez perder todos os sentidos. Eu sentia borboletas no estômago. Meu membro parecia reconhecer a dona da boca, mesmo depois de muito tempo sem ela.

Coloquei as mãos em seu cabelo, puxando-os em forma de um rabo de cavalo, ditando o ritmo que eu queria, rápido e com força.

— Me chupa, Vilu... — implorei e ela tirou minhas mãos de seu cabelo, segurou em minhas coxas e fez o que eu pedi — Assim! Mais forte — pedi e arqueei o quadril, penetrando a boca dela.

Gemi alto, quase chegando ao meu limite, mas ela parou, lambendo os lábios. Respirei fundo, controlando minha respiração.

— Por que... Parou? — perguntei ofegante, vendo-a sorrir maliciosamente.

— Que saudade disso — falei e firmei meu membro bem ereto esperando-a sentar — Vem — chamei e ela se sentou, devagarzinho e rebolando o quadril. Gemi segurando suas coxas. Definitivamente, hoje é o melhor dia da minha vida.

— Eu também estava, meu amor. Muitas saudades — falou após se sentar completamente e me deu vários selinhos, um atrás do outro.

Coloquei a mão em sua bunda, me deitei completamente, e ela empinou a bunda, apoiando nos meus ombros, começando a se mexer freneticamente.

 

Porque eu não quero perder você agora

Estou olhando bem para a minha outra metade

O vazio que se instalou em meu coração

É um espaço que agora você guarda

Mostre-me como lutar pelo momento de agora

E eu vou lhe dizer, baby, foi fácil

Voltar para você uma vez que entendi

Que você estava aqui o tempo todo

É como se você fosse o meu espelho

Meu espelho olhando de volta para mim

Eu não poderia ficar maior

Com mais ninguém ao meu lado

E agora está claro como esta promessa

Que estamos fazendo

Dois reflexos em um

Porque é como se você fosse o meu espelho

Meu espelho olhando de volta para mim

Olhando de volta para mim

 

Ela dobrou os joelhos e começou a quicar rápido e com força, o barulho de nossos corpos batendo um no outro era excitante de mais. Nesse ritmo não demorou para que eu gozasse sendo seguido por ela, que gozou e se deitou no meu peito.

— Cansou? — perguntei sorrindo e ela sorriu de volta, me beijando.

— Ainda não — suspirou — Mas depois continuamos, temos a Tini e eu ainda tenho que resolver meus problemas — falou.

— Me desculpe, com tudo o que aconteceu, eu ate esqueci do seu pai. Nesses dois anos que ficou longe... Ele me deu um testamento, me pediu pra ler, e me pediu também, para que eu só te desse quando ele morresse. — falei me lembrando daquele dia.

— O que? Por que não me ligou, Leon? Você leu o testamento? — perguntou se sentando rapidamente e eu gemi, pois ainda estava dentro dela.

— Sim, eu li. Eu tentei te ligar, mas ele conversou comigo, disse que não era pra te incomodar com aquilo, ele disse que não queria que eu te desse o testamento. Eu ia respeitar a decisão dele! — falei me sentindo duro novamente, me xinguei mentalmente por isso.

— Tudo bem... O que diz no testamento? — perguntou se deitando novamente.

— Ele deixou metade das coisas pra mim e a outra pra você, mas disse que só seriam passadas para nossos nomes, quando nós nos casássemos novamente. — falei acariciando suas costas.

Cause with your hand in my hand

And a pocket full of soul

I can tell you there's no place we couldn't go

Just put your hand on the glass

I'll be tryin' to pull you through

You just gotta be strong


 

— Você acha que... Ele sabia sobre o problema no coração? E que por isso resolveu escrever o testamento? — perguntou após um tempo

— Tenho certeza que sim, Amor. — falei e beijei seus cabelos, em um ato de carinho.

— Eu não devia ter ido embora. Eu devia ter ficado! — chorou e eu me amaldiçoei mentalmente por isso, ela foi embora por minha culpa — Devia ter ficado perto dele — falou soluçando.

— Meu amor, a culpa não é sua. Relaxa — falei acariciando-a — Ei, vamos fazer um trato hoje, você esquece isso, só por hoje e eu faço o que você quiser — falei levantando sua cabeça e lhe dando um selinho, ela sorriu e assentiu — Eu vou te amar o dia inteiro hoje — disse virando-a na cama, ficando por cima e beijando seu pescoço carinhosamente.

— E se eu quiser que você faça algo maravilhoso para eu comer — perguntou me abraçando pelos ombros

— Hummm... Meus pais fizeram — falei sorrindo maliciosamente e ela me olhou curiosa — Eu. Eles fizeram eu. — falei abrindo os braços e ela gargalhou — Não sou maravilhoso? Está rindo por quê? — perguntei sorrindo e ela desceu com uma das mãos pelo próprio corpo, passando por seus seios e descendo até o caminho da felicidade, onde meu membro estava, ela se masturbou. Na minha frente.

Lambi os lábios, olhando fixamente pra onde sua mão estava, só sai do meu transe com um gemido vindo dela, que mexeu o quadril, me fazendo latejar de desejo.

— O-o que esta fazendo? — perguntei gago

— Me aliviando — sussurrou mordendo o lábio inferior

— Você é uma grande mulherzinha insaciável — sussurrei beijando e chupando seus seios, enquanto ela ainda se masturbava

Sai de dentro dela e a virei de costas, colocando-a de quatro, eu já estava á ponta bala. Com um dedo, penetrei-a lentamente, com meu membro penetrei em sua vagina, aumentando o prazer dela.

 

Por que com a sua mão na minha mão

E um bolso cheio de alma

Posso dizer, não há lugar aonde não podemos ir

Ponha apenas a sua mão no vidro

Estarei aqui tentando puxar você

Você só tem de ser forte



Naquele mesmo ritmo, com meu membro dentro dela e meu dedo dentro de seu outro buraquinho apertado, não demorou muito para que nos gozássemos.

***

E pensar que eu a trai, mas que ela me perdoou, me deixa aliviado e feliz, aprendi a lição agora. Temos uma filha e daqui pra frente quem sabe não vem mais um.

Em toda a minha vida eu fui arrogante, em acreditar que o amor era uma coisa de criança, já que todos próximos de mim, que namoravam, sempre brigavam com suas namoradas, eu ouvia eles falando horrores delas, contando tudo o que eles faziam com elas entre quatro paredes, e só de ver que após conhecer Violetta, eu não me tornei que nem eles, já me deixa imensamente feliz. Principalmente porque eu não tenho que correr o risco de ela me deixar novamente.

Dias após a nossa reconciliação, chamei Lara para conversar, e ela disse que amava outro alguém, que percebeu isso, quando não sentiu tanta dor quando eu a deixei. Fiquei feliz por ela, ela merecia ser feliz.

Minha relação com Violetta ficava cada vez melhor, nós dois sabemos, que não podemos deixar os erros do passado vir á tona para atrapalhar novamente. Já passamos por tanta coisa, tantas brigas desnecessárias, tudo por ciúmes.

Aprendi a segurar meu ciúmes e a controlar minha raiva. Apesar de Violetta ser um tanto controladora, ela se controlava, até demais, tanto que as vezes tenho medo dela cansar e jogar tudo na minha cara.

Martina cresceu e ficou muito bonita, minha filha puxou a beleza da mãe com os olhos do pai. Era meu orgulho. Tivemos mais um filho, se engana que acha que era menino. Era uma outra menina. Cristal, era seu nome. Violetta me deixou escolher novamente. Eu me perguntava se ela não se importava, mas ela deixou claro que não, que eu era motivo de orgulho dela por escolher nomes bonitos.

Após a volta de Violetta, comecei a dar mais valor á minha família. Afinal, eu era um homem casado, com duas filhas lindas. Violetta me tirou do fundo do poço e me impediu de me transformar em mais um muleque mimado.

Só de olhar para trás, vi que Violetta me fez ver as coisas diferentes, me fez fazer coisas que eu nunca imaginaria fazendo. Olhando mais fundo, quando eu era criança, eu olhava meus pais brigando por causa das contas da casa, até mesmo por ciúmes, nos casos mais críticos e eu dizia que eu não precisava daquilo, não precisava casar, ter filhos e viver brigando com minha esposa. E no fim, ainda bem, que me tornei diferente. Violetta me fez diferente.


Notas Finais


Último capítulo meninas, obrigada por tudo, comentários, favoritações e etc.. Valeu mesmo, segunda temporada vai demorar um pouquinho mas logo sai. Bjjooooos


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