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História Lets Play - The Story


Escrita por: Clarativa

Notas do Autor


A fic se passa em Manhattam, então muitas coisas acontecem ali, vamos ficar sabendo de alguns rumores. Outra coisa, elas estão no último semestre, então ainda possuem atividades da faculdade a realizar. E as amigas das meninas, são o fandom dentro da fic, então sempre vou trazer algo sobre a vida delas.

Capítulo 3 - The Story


Fanfic / Fanfiction Lets Play - The Story

Jo virou o copo de whisky na boca, estavam no barco de Clara, esta imitou o movimento e depois tirou o copo das mãos de Jo. A estudante de medicina logo foi para o colo da morena, o desejo entre ambas cresciam, Clara puxou o vestido da mais nova e fez Jo ficar em pé. Viu sua jaqueta ser arrancada e sua blusa voar para o chão, a morena mesmo se livrou da calça. Jo foi colocada contra um dos painéis de controle, ficou de costas enquanto a morena abriu o sutiã e distribuía beijos por suas costas. 

 - Você é um sonho Clara.  - Clara a virou e olhou nos olhos dela. 

 - Não tenho dona Jo. ... Então se você espera algo sério é melhor ir. Estou falando logo e direto, porque você precisa saber que eu não posso oferecer mais nada além de sexo e honestidade. 

 - Eu não ligo. Quero ficar com você. 

 - Você sabe onde esta se metendo né? Não quero cobranças... 

 - Eu não ligo. - Colocou os dedos nos lábios de Clara. - Só me beija. 

A morena atendeu ao pedido, se beijaram com luxúria, a carioca alcançou um dos armários e tirou uma cinta dali, vestiu de forma rápida, levantou Jo um pouco sobre o painel, a penetrava com força. A estudante de medicina sentia prazer e dor, suas unhas arranhavam a pela morena, a mais velha desceu a boca até os seios da outra, mordia, lambia, beijava, chupava, o corpo de Jo estremecia e Clara a virou com força, colocou a bunda da outra empinada, deu um tapa e começou a socar, com a mão livre alcançou uma gaveta e tirou um vibrador dali, enquanto trabalhava atrás, usava o vibrador pela frente, Jo se agarrafa no que podia e gritava alto, até atingir o orgasmo. Clara saiu dentro dela, levando a boca até o sexo e bebendo o prazer. A outra deslizou por fim chegando ao chão. 

 - Cansou? - A carioca tinha um sorriso safado. 

 - Muito. - Respirava lentamente. - Você, ... você... me fode outra vez? - Aquilo vez a morena sorrir. 

 - Tenha certeza de que eu farei. - Deitava por cima da mulher no chão e começou a beijá-la. 

 

 - Ei Clara, senta aqui. - Flavinha indicou o local ao lado dela e Clara sentou. 

 - Bom dia Flavinha! - Deu um beijo na bochecha dela. Em seguida tirou os óculos do rosto. - E aí, como foi ontem a noite?  

 - Horrível! Pior sexo da minha vida. O cara tinha o "amigo" pequeno, mas esse foi o menor dos problemas, o cara não sabia onde botar na, foi horrível, não quero nem lembrar. 

 - Só me confirma uma coisa, o nome dele é Cadu? 

 - É. Você sabe quem é né? 

 - Ouvi algumas coisas por aí. 

 - Pode ir falando. 

 - Ele é o cara que morou na casa do bonequinho de Marina... 

 - Isso, filho do motorista e do cozinheiro da casa.  

 - Então, ele trabalha em um restaurante bom aqui Manhattan, mas acha que a grana é pouca, então ele tentou uma fonte extra... 

 - Por favor, não me diz que ele é traficante? 

 - Não. Tem um cara aqui, que conduz um tipo de negócios com rapaz de boa aparência. Algo bem lucrativo. 

 - Garotos de programas? 

 - De luxo. Sam, o cara que deu a festa ontem a noite, de onde você acha que ele tirou aquele dinheiro? 

 - Ele fala que é da família. 

 - A casa é. Mas, ele anda com carro esporte, gasta dinheiro direto, vive com roupas caras. O Sam veio da mesma cidade da Quinn e Rachel, a família tem dinheiro, mas não para esbanjar como ele faz. E quando ele viaja para Lima, ele vai em um carro mais simples. Quando os pais estão aqui, ele não gasta tanto e esconde o carro em outra garagem. 

 - Então, ele é mesmo garoto de programa. 

 - O que eu sei, é que o cara que comando o negócio, trabalha para mulheres da alta sociedade de Nova York, Hamptons, Atlanta, Boston, Los Angeles, Chicago, Miami, Dallas e San Francisco. Todos os garotos moram em Nova York, mas ele os envia para todos os lugares do pais. As vezes por uma noite, ou final de semana. Tem garotos que são contratos para ficar meses e outros permanente. Acredite, rola muito dinheiro nisso. ... O Cadu tentou entrar no esquema, mas não adiantei os pré requisitos. O que incluí as duas coisas que você me falou que ele falhou. 

 - Um dos pré requisitos é visível, embora do dele quase não dá pra ver, mas o segundo... 

 - Para entrar nos negócios, tem teste do sofá. - Flavinha ficou em silêncio por segundos, a turma ia lotando, ela logo mudou o assunto. 

 - Não acredito que é o segundo dia de aula e já temos que fala o que faremos para o trabalho de conclusão do curso. 

 - Nem me fale. Não faço a mínima do que farei. - A morena colocou um notebook sobre a mesa. - Mas, sei que quero o Jamie Lion como orientador. 

Jamie Lion, era um dos professores mais queridos de todo curso. Trabalha com fotografia desde os 15 anos, atualmente era um fotógrafo muito requisitado. Lion sabia como ninguém explorar a sensualidade nas fotos. 

 - Poxa, eu a Marina conversamos com ele sábado. Nós encontramos por acaso, é claro que não perdemos a oportunidade de chamá-lo para nosso orientador. Ele aceitou na hora.  Você poderia formar um trio com a gente. 

 - Se a Marina não se importar... 

 - Me importar com o que? - Marina tinha chegado e sentou ao outro lado de Flavinha, 

 - É que a Clara disse que pensava em chamar o Lion para orientador. Então, achei que poderíamos ser um trio. 

 - Amei a ideia. Porque se vamos trabalhar juntas depois, quando mais tempos passarmos juntas agora, melhor para nos conhecermos. - Ela deu um sorriso com seus lábios vermelhos e Clara se perdeu por um instante. 

 - Atenção! - Era a voz de Kate Ross, coordenadora do curso de fotografia. - Estou aqui, juntamente com todos os professores disponíveis do curso. Hoje vocês precisam tomar decisões importantes, como por exemplo: se farão o trabalho de conclusão de curso sozinhos, em dupla ou trios. No máximo trio. Também precisam sair daqui com o orientador. ... Então, se já te o grupo formado e orientador em mente, podem ir falando. 

 - Eu, a Marina e Clara formaremos um trio. - Flavinha se adiantou. - E já falamos com o professor Lion. 

 - Bom, então como sabem, até o final da semana as três precisam me apresentar um projeto, para que eu aprove e oficialize a questão da orientação. - Lion tomou a palavra. E as meninas confirmaram com a cabeça.  

 

Todo a turma foi se pronunciando aos poucos, até que todos falassem. Passado isso, eles foram dispensados. Não teriam aula de fato aquele semestre. Apenas o TCC e estágio. As três sentaram na cantina, as amigas de Clara ainda estavam em aula. 

 - Também tenho uma proposta para vocês. - Clara puxou assunto. - O meu estágio é no filme que Rachel e Quinn farão. Na equipe de fotografia, ainda tem mais vagas para estágio. Não pensado em ninguém antes. Então gostaria de saber se vocês topam. 

 - Estagiar em um filme? Lógico que estou dentro. - Marina se animou. 

 - Quem é o diretor de fotografia? - Indagou Flávia. 

 - Ele é bem novinho, é o Killian Jones. Esse é primeiro longa dele. 

 - Sei quem é. Já vez uns clipes bem legais. - Marina completou. 

 

 - Pensei em chamar a Gi. Porque ele falou que são quatros estagiárias que ele precisa. 

 - Isso tudo?  

 - Flavinha, eu falei com ele e na verdade é só isso que ele dispões de recurso. O filme é de baixo orçamento. Então seremos nos quatro e ele para todo a fotografia e iluminação do filme. Aí na gravação a gente vai alternando as tarefas. Uma para operação de câmera, outra para iluminação, outra para still.... ele me disse que terão dias, que até o elenco se puder ajudar vai ser preciso. 

 - Fotografia para cinema é diferente de still. Mas, acho que será bom para o estúdio se a gente entrar nessa. - Marina amava cada vez mais a ideia. - Assim, a gente pode diversificar as vezes nos trabalhos. 

 - Então, posso confirmar com o Killian? 

 - Eu estou super dentro. 

 - Eu também. Mas o filme é sobre o que? - Flavinha questionou de novo. 

 - Fala sobre um dia na vida de casais. São quatro. Um casal hetero, outro de gays, outro de lésbicas e outro que é uma mulher e dois caras. O roteiro é de um cara que conheceu Rachel e Quinn assim que elas entraram no curso. Mas, ele já se formou. Aí conseguiu uns financiamentos e vai rodar o filme. ... Eu vou até falar com a Lu, porque a Regina está precisando de gente eu acho. 

 - O que ela faz no filme? - Foi a vez de Marina questionar. 

 - Ela esta na equipe de figurino e maquiagem. Aí precisa de também de estagiárias. 

 - Uau! Regina já esta comandando uma equipe toda. - Flavinha ficou admirada. 

 - Ela é filha da Miranda Priestly. Editora Chefe e dona Runway, a rainha da moda. Ou seja, é algo bom para qualquer projeto, ter a princesa da moda envolvida. - Marina argumentou. 

 - Sim. Tanto que ela até queria usar o nome Regina Mills, em homenagem ao pai, sabe como é, ela sente falta dele, quase nunca vê, porque ele mora em outra cidade, mas o Priestly é mais poderoso. Tanto que ela vai passar a assinar assim: Regina Priestly. 

Clara observou o celular que tocou, logo mandou uma mensagem de volta: 

 - Então, a Vanessa acabou de se convidar para um rodízio de pizza na minha casa. Chamou todas as meninas, falou para chamar a Luiza e vocês estão convidadas.  

 - Magina Clara, a gente não quer incomodar. - Marina tentou fugir. 

 - Você disse que seria ótimo quanto mais a gente se conhecesse, afinal vamos trabalhar juntas. - Clara insistiu. - Anda, vamos... e ó, a gente pode aproveitar para falar do TCC. 

 - Clara esta certa. Que horas é para gente ir para lá? - Flavinha tomou a frente. 

 - Vanessa marcou no final da tarde. É bom vocês irem mais cedo.  

Elas marcaram que se encontrariam depois do almoço. Combinaram de cada uma levaria alguma coisa. Antes de ir para o barco, Clara passou no mercado, já tinha ouvido falar pelos corredores que Marina amava champanhe. Ela comprou logo três garrafas e ainda pegou o queijo mozarela. Assim que chegou no barco pensou em arrumar o quarto, mas quando viu o estado da bagunça, desistiu. Almoçou alguma coisa congelada das várias que ela tinha no freeze, aproveitou para tomar um banho e colocar uma roupa leve, short com camiseta. Não demorou muito e recebeu a presença de Marina, Flavinha, Gisele e Luiza. 

 - Tia, estava louca para conhecer o seu barco. - Disse praticamente pulando nela. 

 - Aqui é meu paraíso Lu.  

 - É um belo barco. Queria ter coragem para viver em um. - Marina comentou. 

 - Quando quiser ter a experiência, pode vir para cá. Pode ficar um mês, dois, ou para sempre. 

 - Tia, como é no inferno? 

 - Bom, eu me agasalho mais que as outras pessoas. - Sorriu para sobrinha. 

Depois de uma breve olhada na parte de fora, elas desceram, conheceram cada lugarzinho e Luiza logo anunciou que ficaria com a tia naquela noite. Elas sentaram para falar do trabalho, chegaram a um tema: nudez. Fizeram algumas pesquisas na internet, viram algumas referências que poderia estudar e decidiram que no dia seguinte procurariam o orientador.  

No horário combinado as amigas de Clara começaram a chegar, começou o barulho, as risadas, brincadeiras. Enquanto faziam as pizzas, elas aproveitavam para conhecer mais sobre a vida uma das outras. 

 - Sério, você não desce nunca do salto? - Luiza questionava Regina, que estava no alto de um Louboutin. 

 - Não, se deixar ela toma banho, faz sexo e dormi com isso. - Emma falou virando a cerveja na boca. 

 - EMMA! - Repreendeu a namorada. 

 - Pega leve com a Regina, já imaginou se ela sai na rua de chinelo? - Rachel falou. 

 - Do alto da torre, em seu belo escritório da Runway, Miranda tem um infarto. - Vanessa completou sorrindo. 

 - Eu acho que qualquer garota sonharia em ser filha da sua. - Marina sorriu com ideia. 

 - Ser filha da minha mãe tem suas vantagens, mas muuitos desafios. 

 - Mas e seu pai, como é sua relação com ele? - A pergunta veio de Flavinha. 

 - Nunca morei com meu pai, mas eu o amo. ... Ele foi casado com minha mãe na época que ambos moravam em Paris.  Ficaram juntos por dois anos e quando minha mãe se separou dele, estava grávida de cinco meses. Ele ainda ficou em Paris por mais um ano, mas aí voltou para assumir a empresa da família em Storybrooke. Trabalhamos com produtos a base de maça, geleia, sucos, cidras, enfim... maçã é a fonte de lucro. ... Eu fiquei com minha mãe em Paris por dois anos. Aí surgiu a oportunidade dela vir para Nova York e a Runway começou de uma forma tímida, com investimento do meu avô. ... Minha mãe passou ser a dona, editora chefe, mente e coração da revista, é até hoje. 

 - E um dia será você. - Flavinha completou. - E acredite, você já deslumbrante como ela. - Se reveria ao modo de Regina se vestir. - Não é a tôa que Emma banca a ciumenta. 

 - Não banco, eu sou. - Emma logo corrigiu. - É difícil namorar a Regina. 

 - Claro, de todas as patricinhas do grupo, ela é mais praticinha. - Quinn sorriu para amiga e deu um beijo no rosto da herdeira de Miranda. 

 - Como vocês se conheceram? - Marina estava curiosa sobre cada pessoa ali. 

 - Foi em Storybrooke. Eu sempre fui para casa de meu pai nas férias. - Regina respondeu. - O pai da Emma é o sheriff. 

 - Não precisa dizer que a minha sogra sogra pulou de alegria quando soube. - Falou irônica. - Afinal, eu morei em Storybrooke minha vida toda, era filha do sheriff e de uma simples professora e dirijo um fusca amarelo. 

 - Sério? - Luiza sorriu. 

 - Sim. Ganhei do meu pai quando tinha 16. Ele é meu bebê. 

 - Pelo amor de Deus Emma. Aquela coisa deve ter quase metade um século. - Regina falou de cara fechada. 

 - Essa é a minha parte favorita do relacionamento delas. A Emma no fusca e a Regina na limousine. - Clara sorriu. 

 - Vai rindo Clara. É fácil falar quando se tem um barco lindo, uma moto irada e um carro incrível na garagem.  

 - Deixa de drama Emma. Você já poderia ter trocado de carro. - Clara falou. 

 - Poderia mesmo. Ela economiza na moradia, economiza em tudo, aliás. E tem um ótimo trabalho como estagiária dos advogados da Runway. 

 - Não vou discutir com você princesa. - A loira deu um selinho na morena. 

Marina olhou para o celular, colocou no ouvido e depois tirou. 

 - Algum problema? - Clara observou. 

 - Matt, o celular dele esta fora de área. - Falou preocupa. 

Rachel e Quinn trocaram olhares, elas e Regina sabiam onde o namorado da outra estava. 

 

Matt parou o carro na garagem do belo prédio, usava um boné preto. Entrou no elevador e foi direto para cobertura. 


Notas Finais


Desculpa se traumatizei vocês com a cena da Marina e do Matt. Mas, se serve de consolo, já consigo imaginar a cena Marina e Clara.

[foto do professor Lion http://www.gofugyourself.com/wp-content/uploads/2014/09/nikolaj-coster-waldau-126560PCN_SanSebastian23.jpg]
Acho que para realidade de Nova York o nome Lannister seria estranho, então coloquei Lion.
[foto de Killian http://41.media.tumblr.com/acfcee3c16a0b610504dceb796e2389b/tumblr_n8z3c1rMqk1stkp9co1_500.png ]


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