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História Let's Talk About Love (Perfectly Perfect II) - Vamos Falar Sobre Conversas


Escrita por: AhPalasAthena

Notas do Autor


Hello! Olha quem está voltando aos poucos! Isso mesmo, eu, a lerda!
Primeiramente quero agradecer pela paciência de vocês para comigo em relação aos últimos seis meses! Valeu apenas porque eu fechei o curso com 10 de monografia. Obrigada pelo apoio de cada um de vocês!
Vamos lá, os últimos momentos de calmaria estão acontecendo e acho bom vocês começarem a se preparar para a tempestade. Ela está batendo à porta.
Espero que gostem do momento pai e filha de Henry e Regina.
E que se divirtam com Emma Swan e Cora Mills!
Enquanto vocês leem eu vou lá responder os comentários do capítulo passado!
Boa leitura, bolinhos!

Capítulo 6 - Vamos Falar Sobre Conversas


 

 

–Eu não vou descer, Regina! – Emma disse caindo na cama totalmente descrente e envergonhada.

–Emma, para de frescura. Vamos logo!

Ela me olhou brava. Muito brava!

–Não é frescura, Mills. Sua mãe nos viu transando. Isso é constrangedor demais!

Solto uma gargalhada, mas totalmente movida pelo nervoso.

–Amor, olha para mim.

Sentei-me ao seu lado e esperei que ela fizesse o mesmo. Quando seus olhos verdes se cruzaram com os meus falei:

–Ela é a minha mãe. Eu era quem deveria estar morta de vergonha. Você tem 21 anos e tenho certeza que se não descer lá o resto da nossa viagem vai por água abaixo. Ela é desbocada, mas morre de medo de ultrapassar os limites das pessoas. Por favor, desce comigo?

Fiz minha melhor cara de cachorrinho pidão e ela suspirou pesadamente.

–O que você não me pede com essa cara que faço na hora?

Puxei-a para mim e a beijei. Quando pedi passagem com a minha língua ela se afastou. Olhei-a confusa.

–Acho que estou traumatizada... – Sussurrou, vermelhinha.

Revirei os olhos.

–Traumatizada estou eu que não gozei e estou na vontade. – Bufei.

Ela gargalhou e nos levantamos. Ao chegarmos a copa mamãe soltou um suspiro aliviado. Ela estava com medo de não descermos devido ao recente episódio.

–Mêma, Ina! – Joseph disse animado. Ele estava no colo de meu pai que babava no pequeno como se fosse neto dele mesmo!

Meu pai o colocou em sua cadeira, ao lado esquerdo dele e o pequeno logo disse:

–Ati, Mêma!

O ruivinho apontou para o lugar que estava ao seu lado e Emma logo se sentou, agradecendo por estar longe de mamãe. Eu me sentei a sua frente, ao lado de minha progenitora.

–E então, meninas? Quais são os planos para amanhã? – Papai começou.

Comecei a servir a lasanha para eles e respondi:

–Eu queria que vocês ficassem com Joseph para eu mostrar algumas coisa para Emma pela tarde. Seria possível?

–Claro que sim, filha! – Foi mamãe quem disse de imediato. – E eu vou preparar algumas guloseimas para vocês levarem e fazem um piquenique debaixo da sua árvore favorita.

Sorri para ela e Emma também. Depois disso apenas papai e eu conversamos. Joseph dava alguns pitacos e chamava a atenção de todo mundo, até que após a sobremesa ele começou a bocejar e coçar os olhinhos.

–Hey, vamos dormir? – Emma disse o pegando no colo. O pequeno apenas assentiu.

Depois de pedir benção para os meus pais e para mim o pequeno foi dormir. Mamãe tratou de ir lavar as louças e meu pai perguntou:

–O que foi esse jantar?

Foi a minha vez de ficar sem graça.

–Hãn... Mamãe entrou no nosso quarto sem bater e viu uma cena um tanto quanto... desconcertante. Emma e ela estão envergonhadas.

Ele bufou. Papai era tão liberal que as vezes eu ficava surpresa.

–Até parece que nenhum de nós aqui já transou na vida!

Foi a minha vez de querer me enterrar num buraco sem fim.

–Papai, eu realmente não quero saber da sua vida de sexual com a mamãe... – Falei baixo.

–E eu nem vou te contar as proezas que eu e sua mãe aprontamos.

Meu estômago revirou. Eu não acredito que meus pais ainda transam!

–Meus ouvidos sangram... – Murmurei.

Papai gargalhou.

–Filha, nós não temos mais 30 anos, mas ainda somos gente!

Me levantei de supetão.

–Ok! Deu pra mim. Eu vou ver se Joseph já dormiu.

Antes que ele me impedisse eu fui correndo em direção as escadas e subi. Aquele final de semana estava rendendo, e ainda era sexta-feira.

–Hey, o que houve? – Emma me assustou saindo da porta do quartinho em que Joseph estava.

–Que susto, Emma! – Coloquei as mãos no peito.

Ela soltou uma risadinha e fechou a porta do quarto do meu afilhado, nos dirigindo em seguida para a nossa suíte. Eu fiquei observando nossas mãos juntas, os dedos entrelaçados se encaixavam tão bem. Eu tinha a sensação de que em breve eu não teria mais aquilo e essa sensação estava me sufocando aos poucos. Eu estava há muito tempo numa estranha calmaria, tudo dando certo, uma vida perfeita para mim. Infelizmente as tempestades não passavam rápido na minha vida e eu sabia que qualquer uma que envolvesse Swan duraria para sempre. Os motivos? Independentemente do nosso futuro, se ficaríamos juntas até a morte ou não, ela seria o amor da minha vida, a pessoa da minha vida. O amor que eu carrego no peito por Emma nunca morreria e eu também jamais conseguiria amar outra mulher como a amo.

–Já se despediu dos teus pais? – Perguntou ao fechar a porta e desta vez trancá-la.

–Ainda não, mas acredito que nem seja preciso. Papai me deixou numa saia justa.

Nos jogamos juntas na cama. Ela começou a rir.

–O que aconteceu agora?

Suspirei e fechei os olhos tentando retirar da minha mente as imagens de meus pais na cama.

–Eles ainda transam, Swan. Pelo amor de Deus! Eles são idosos.

Emma gargalhou. Eu não acredito que ela estava rindo de mim?

–Emma?! Por que você está rindo?

Os olhos dela começaram a se encher de lágrimas, ficou extremamente vermelha e sem ar. Eu estava começando a ficar nervosa.

–Você... Você achava mesmo que... – Mais uma sequência frenética de risadas – Ai minha barriga! – riu mais um pouco – Regina, olha... – Ela respirou fundo para parar de rir, enxugando as lágrimas que desciam por seu rosto. – Até a Granny ainda transa.

–O quê? Não! Não! Não! – Falei revoltada.

O que está acontecendo com esses velhinhos de hoje? Pelo amor de Deus!

Fiquei mais alguns minutos aguentando Swan rindo enquanto meu bico só crescia. Ela logo se jogou sobre mim e disse:

–Se a minha namorada não fosse tão bravinha eu até poderia fazer ela gozar, mas ela está emburrada.

Minhas mãos foram para a sua cintura e ela começou a se mover sobre mim.

–Você não seria louca de me negar outro orgasmo, seria? – Estreitei os olhos com a pergunta.

Swan se abaixou e capturou meus lábios num beijo quente, cheio de luxúria. Suas mãos encontraram meus cabelos e enquanto aprofundávamos nossos beijos ela puxava meus fios de uma forma deliciosa. As minhas mãos exploravam seu corpo, curva por curva, linha por linha.

–Você quer continuar onde paramos no banho ou podemos ficar aqui mesmo? – Indagou beijando meu pescoço delicadamente.

Girei, deixando-a por baixo enquanto retirava a minha blusa e em seguida o meu sutiã.

–Começamos aqui e terminamos no banho. Mas eu preciso que você se mantenha caladinha, Swan. As paredes são extremamente finas.

Ela assentiu e eu tirei toda a sua roupa. Observei-a por alguns segundos, percorrendo suas linhas com o olhar apaixonado. Ela parecia ter sido desenhada, cada traço minunciosamente pensado, cada milímetro propositalmente perfeito para o meu deleite, para o meu toque, para o meu carinho, para o meu amor. Ergui uma de suas pernas até meus lábios e fiz uma trilha de beijos e mordidas até chegar na parte interna de suas coxas, fazendo a trilha inversa na outra perna, deixando-a impaciente e totalmente excitada. Eu conseguia ver o líquido brilhoso e gostoso por toda a sua intimidade.

–Regina... Assim você não ajuda... Ah! – Tentou sussurrar enquanto eu mordia sua barriga sarada.

Desde que eu a conhecera Emma sempre tivera um físico invejável, mas como tinha começado a praticar boxe seus músculos começaram a se definir e a barriga a ter aqueles leves gominhos que me fascinavam. Não era como se ela estivesse se tornando uma modelo físico turista, seu corpo só estava ficando mais definido devido à prática de esportes.

Subi meus lábios até seu seio esquerdo e o chupei. Eu amava aqueles mamilos rosados e macios. Brinquei com a minha língua ali por algum tempo até passar a saborear o mamilo direito, já enrijecido.

–Oh... Gina... – Ela murmurava.

Sem aviso prévio levei minha mão até a sua intimidade e penetrei-a com o dedo médio.

–Porra! – Gemeu mais alto.

Cobri sua boca com meus lábios e estoquei mais uma vez, abafando seus gemidos com meu selinho.

–Caladinha, querida. Ou serei obrigada a parar.

Ela fechou os olhos e eu comecei a estocá-la com força e precisão, encontrando seu ponto ‘G’ enquanto acarinhava seu clitóris com a palma da mão. Emma arqueou as costas, segurando os lençóis com força, mordendo o lábio inferior com força. Aquela era a visão do paraíso para mim.

–Eu... Eu... Oh! – Gemeu, manhosa devido à altura. – Gina...

Sorri sabendo que ela estava perto. Aumentei o ritmo e a beijei intensamente, deixando de ser correspondida na metade do ato devido ao orgasmo de arrebatador de Swan. A nossa noite ainda iria longe...

 

***

 

–Eu e sua mãe conversamos antes de dormir e decidimos ficar o dia todo com o Joseph para que você e Emma possam ter um dia só para vocês! Acho que... Estão precisando! – Papai disse me abraçando pelos ombros.

Suspirei. Eu tinha entendido bem o que ele queria dizer e ele tinha razão.

–Que tal darmos uma volta pela campina antes de Swan acordar e você me conta tudo?

Olhei no relógio que estava em meu pulso. Ainda eram 07:24, Emma só acordaria lá para as 09:00.

–Ok! Vamos lá.

Eu e papai pegamos chocolate quente feito por mamãe e partimos para a minha campina favorita.

–O que tem preocupado a minha caçulinha? – Indagou, fofo. Ele bebericou um pouco de seu chocolate quente.

–Sempre que eu tiro um tempo para Emma eu sinto que estamos fechando um ciclo e que em breve estejamos separadas. A volta de Emily deixou minha noiva totalmente insegura e eu sei que em breve ela vai começar a tomar atitudes que fogem da sua essência. Temo não conseguir suportar isso, papai. Eu amo a Emma de um tanto que chega a ser incompreensível, todavia eu não vou conseguir me submeter a certas coisas que eu sei que ela vai querer me impor. Por mais incrível e madura que ela seja com seus vinte e um anos ela ainda é jovem e eu não posso tirar a razão dela de entrar nessa paranoia por causa da Emily. Foram sete anos, pai! Por mais que ela tenha acabado comigo no final ninguém pode dizer um ‘a’ sobre nossos sete anos juntas, porque pra mim foram incríveis. O problema é que Swan não entende que o que eu tenho com ela é ainda mais maravilhoso e que, mesmo se não fosse, eu sempre iria escolhe-la. E eu estou começando a ficar cansada de ter que repetir a mesma coisa sempre. Eu sinto como se ela nunca tivesse mesmo conseguido se encontrar no amor que eu dou a ela. Eu me sinto um fracasso de noiva, um peso para ela. É tudo tão intenso e confuso que as vezes dá um nó na minha cabeça.

Papai passou os braços ao redor dos meus ombros novamente e me perguntou enquanto eu bebia mais do chocolate:

–Você acha que conseguiria seguir em frente sem ela?

Olhei para as flores que começavam a dar o ar da graça na campina e ponderei. Eu conseguiria?

–Não faria o que fiz quando Emily me deixou, se é isso que te preocupa. Uma das coisas incríveis que Emma me fez entender é que eu me basto e que eu posso passar por qualquer situação. Mas a forma com que eu ficaria depende da forma com que nós terminarmos, o que eu espero que não aconteça. E... Ela aceitou Joseph na minha vida, isso significa que a essa altura eu já não posso simplesmente o deixar de lado e fingir que ele nunca esteve na minha vida. Eu amo aquele garoto como se ele fosse meu, pai, e é muito estranho porque desde o princípio eu tento barrar esse sentimento! Não o amor. Mas o amor de... amor de... – O fim ficou travado na garganta. Dizer aquilo era... extremamente louco.

–De mãe, filha. De mãe. – Ele completou o que eu não consegui. – Não se culpe, pequena! Isso é normal. Eu me espantaria se você não despertasse esse sentimento para com o pequeno que é quase que abandonado pela mãe.

Meus olhos se encheram d’água.

–Meu medo, pai, é Swan pedir para eu escolher entre os dois um dia. Eu não vou saber o que fazer. Enquanto ela é o meu porto seguro, meu sol, o amor da minha vida, Joseph é... Ele é... O meu sonho realizado. Eu me sinto muito mais mãe dele que Emily. Eu estou sendo muito trouxa de ficar nesse campo minado por causa do filho do casal que mais me fez mal na vida?

–É claro que não, filha. Claro que não! A vida ter um curso a ser seguido, como um rio até chegar ao mar. Não adianta tentarmos mudar o que tem de ser, no fim nós sempre estaremos na rota que Deus quiser. Não fique achando que você está sendo desumana por cogitar uma possível escolha. Joseph não tem culpa de nada disso e Emma precisa compreender que o seu amor por ela não vai mudar por causa do pequeno.

Encostei a cabeça no ombro de meu pai. Ele tinha toda razão.

–Eu estava conversando com sua mãe sobre tudo isso. Nós sentimentos o amor enorme que Emma tem por você. Ela realmente é o amor da sua vida, porém falta algo. Talvez isso venha para amadurecer o que precisa ser amadurecido não apenas nela, mas em você! Talvez vocês se separem, entretanto vocês vão voltar uma para outra. O que me preocupa é que quando Emma explodir ela vai ser inconsequente. Ela vai fazer algo que nós nunca esperamos dela e precisamos nos lembrar do que ela sempre foi antes disso, porque ela vai voltar. Vocês duas carregam uma carga muito grande, uma dor muito grande. Você é a única pessoa que ela tem além de Granny e Lily, e já parou para pensar que Lilith está com August e ela não irá recorrer a prima por motivos óbvios? Eu me preocupo muito com como você ficaria, mas como Swan reagirá me preocupa muito mais. Você tem a mim, a sua mãe, Zelena, Gus, Tinker, Robin, Joseph! Ela só terá a avó.

Eu olhei para o meu pai totalmente confusa.

–O que eu quero dizer é que se ela ir, o que eu espero que não aconteça, quando voltar você precisa lembrar-se disso tudo. Por mais que esteja machucada, por mais que doa no começo. Você precisa se lembrar que ela te estendeu a mão e não soltou quando você mais precisou. Demorou, mas ela resolveu enfrentar até ela própria por você! E eu não estou dizendo que você não o fez por ela, mas sua visão de mundo e sua perspectiva é bem diferente da dela, filha. Voltar para você vai ser a maior prova de amor que ela lhe dará, porque passará por cima do orgulho que é característica de todo jovem. Mas se faça de difícil.

Soltamos uma risada.

–Eu acho que eu compreendi o que o senhor quer dizer e eu sempre levo tudo isso em conta. Por isso eu tento o possível e o impossível para fazê-la entender o quanto eu a amo, mas até eu tenho um limite, pai, e eu juro que vou até o limite desse limite para fazer nosso relacionamento dar certo! Eu a quero para sempre de um jeito... – meus olhos encheram-se de lágrimas.

–Eu sei, filha. Eu sei! Eu só quero que você não ultrapasse demais os seus limites e que pense no que será melhor para ambas, não apenas para ela. Sei que a responsabilidade de ser a mais velha pesa nos teus ombros, principalmente porque são onze anos. Não é qualquer pessoa que se permitiria entrar num relacionamento desse, querida. Vocês são muito corajosas de darem a cara a tapa e se amarem assim, mas você não tem que se colocar num lugar de autodestruição por isso, ok? Eu te conheço bem o suficiente para saber que você vai se submeter a coisas ruins para que esse relacionamento dê certo e eu não quero que você se machuque por isso.

–Ok, paizinho. Acho que posso fazer isso!

–Eu sei que pode! Você é a pessoa mais incrível que eu conheço, filha! Você é o meu exemplo de superação, de garra, de força! Eu nunca vou conseguir expressar o quão orgulhoso eu sou de você. E acredito que dentro de cinco anos você esteja com a sua família feliz, casada com a Emma e com um ou dois filhos. Acredite em mim, eu sei das coisas!

Nós gargalhamos da fala dele.

–Certo, senhor Mills!

–Inclusive, como eu sei que você vão ficar juntas mesmo, aconteça o que for, eu não aceito outra nora que não seja Emma Swan, entendido?

–Oh! Agora é assim? – fingi indignação colocando a mão na cintura. Papai gargalhou abertamente. – Tudo bem! Eu não acho que conseguiria me casar com alguém que não fosse ela!

–Eu sei que não! Falando nela, acho que minha nora já dormiu demais, não? Vá lá acordá-la para o dia lindo que vocês terão na cabana enquanto a gente já vai treinando para sermos bons avós. Zelena bem que podia nos dar um neto logo, não é mesmo? Ela vai nos enrolar a vida toda, não vai? – Caiu em si.

–Infelizmente, eu acredito que sim, papai! Não vejo aquelas duas malucas sendo mães por agora, mas quem sabe, hun?

–Quem sabe! – Ele deu de ombros e começamos a voltar para casa.

Mamãe tinha deixado um bilhete avisando que tinha saído para colher morangos com Joseph. Organizei algumas coisas e subi até o quarto onde minha noiva dormia toda espalhada na cama dentro de uma camisa minha.

Sentei-me na cama e peguei meu telefone, registrando aquele emaranhado de fios loiros cobrindo parcialmente o rosto angelical que eu tanto amava e venerava. Abaixei-me e comecei a distribuir beijos pelo rosto da minha pequena, bem terno, amoroso e carinhoso.

–Hun? – Ela começou a acordar.

–Acorda, amorzinho... tenho uma surpresa para você!

Ela abriu um dos olhos, indescritivelmente fofa.

–Surpresa? – Indagou como Joseph faria e eu não contive meu sorriso com o paralelo.

–É! Levante-se e se arrume porque hoje o dia é nosso e tenho muitos planos para nós duas!

Ela sorriu e eu depositei um selinho em seus lábios.

–Te espero lá na cozinha, ok?

Ela assentiu e eu desci. Papai tinha ido colher morangos e outras frutas com mamãe e Joseph e eu tratei de esquematizar tudo o que poderia fazer com Swan ali. Olhei para o céu e notei que choveria mais tarde, o que era ótimo para uma tarde romântica. Eu já tinha colocado uma muda de roupa para nós duas em uma bolsinha e catei as cestas de comida que mamãe tinha organizado, levando tudo para a caminhonete de meu pai. Eu não poderia correr o risco de atolar meu Audi caso chovesse por ali, o que provavelmente aconteceria.

–Estou pronta, noiva! Para onde vamos? – Uma Swan curiosa surgiu pela porta dentro de uma calça jeans, botas e um suéter branco.

Nos beijamos e eu sussurrei:

–Vamos para um dos lugares que eu mais amo no mundo, mas só levo pessoas realmente importantes para lá.

–Então eu sou amada e especial? – brincou.

–Você é a pessoa que eu mais amo no mundo, querida!

 


Notas Finais


E aí? O que acharam disso tudo?
No próximo teremos.... Surpresa!
Ah! Vocês sempre me pedem indicação de fanfics, segue aqui uma autora incrível que eu amo tudo o que ela escreve: https://www.spiritfanfiction.com/perfil/cariocart
Beijinhos!


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