1. Spirit Fanfics >
  2. Letters To Camila - Segunda Temporada >
  3. Memories

História Letters To Camila - Segunda Temporada - Memories


Escrita por: itscamren-yo

Notas do Autor


Heeeeeey pessoal,
Voltei mais cedo que o previsto, porém para dar as explicações e esclarecer coisas, então LEIAM AS NOTAS FINAIS POR FAVOR!!!!
Essa foto é para simbolizar um momento que a Lauren pegar uma caixa hehehe E quando a Lauren abraçar a Dinah no sofá eu me inspirei naqueles snapschats que a Dinah fez com a Lauren uma vez, aquele "come cuddle", aqueles snaps são a minha morte!!!!
Para o capítulo de hoje eu sugiro a música Black to Black da Amy Winehouse e depois What About Now do Daughtry.
Boa leitura:

Capítulo 5 - Memories


Fanfic / Fanfiction Letters To Camila - Segunda Temporada - Memories

Normani estava apoiada nos joelhos, rindo que nem uma retardada e eu estava jogada no sofá, sentido dores no abdômen por estar rindo tanto, Dinah continuava com o pano ridículo amarrado na cabeça e encenando um dos momentos engraçados de sua vida, o que gerava boas gargalhadas.

- Vamos pedir uma pizza? – Mani questiona, limpando as lágrimas causadas pela risada.

- Vamos... Lauren nós precisamos decidir a sua roupa! – Reviro os olhos – Sem fazer essa cara, eu preciso desenha-la e então começar a faze-la, ande, sente-se direito.

Nós havíamos nos reunido na casa de DJ para ver a roupa que eu iria usar na premiação, da qual eu não estava concorrendo nada e nem me apresentando, iria porque estava com vontade de anunciar meus novos projetos. Porém acabou que nós começamos a conversar e então começamos a lembrar de algumas coisas e não conseguimos mais parar de rir, isso durante o final da tarde até o momento de agora, ou seja, ainda não havíamos discutido qual roupa eu iria usar.

Dinah queria que eu usasse vermelho e Normani sugeriu um azul marinho, de preferência algum vestido em veludo curto. Por conta da indecisão ela me mostrou alguns desenhos que já tinha e até vestidos que já havia feito, porém nenhum me agradou de verdade. Acabou que foi decidido que eu iria usar o vermelho e Dinah iria desenhar e fazer um vestido curto veludo azul marinho para usar em um evento menos formal, porém ainda sim chique. Fiquei de pé e ela começou a tirar as medidas, perguntando qual era o tamanho da altura dos saltos que eu estava acostumada a usar para que o vestido longo ficasse bonito.

Após anotar as medidas se sentou com a prancheta e me encarou com um pequeno sorriso, pegou sua lapiseira e começou a rabiscar o meu corpo no papel, mas é claro que dando mais atenção ao vestido que o manequim do desenho usava. A frente do vestido era bem simples e delicada, porém a beleza do traje estava nas costas, aonde as minhas costas iriam aparecer e em volta teria detalhes rendados, isso daria um ar ousado e fino para o traje.

- A pizza chegou! – Normani comemora animada e corre até a porta, porém o enorme sorriso morre quando ela se vira me encarando confusa já que era Big Rob parado com uma caixa de pizza na porta.

- O entregador não pode subir, Mani. – Rio sem tirar os olhos do desenho que Dinah só acrescentava mais detalhes.

- Mas era o entregador gatinho que iria vir... – Suspira derrotada, pegando a caixa de pizza – Obrigada, Big Rob. – Dinah e eu rimos da cara de decepção que Mani fazia.

Nos recusamos a assistir televisão, ligamos o rádio e enquanto comíamos íamos cantando e conversando. Dinah e Normani estavam completamente soltas, rindo alto e não se importando se os vizinhos iriam reclamar... o que eu duvido muito já que os vizinhos de DJ são tão barulhentos quanto ela.

Peguei a faca e me levantei da cadeira, rebolei e comecei a cantar Black To Black, que tocava em um volume alto nas caixas de som, dançava e cantava de uma forma engraçada, fazendo Normani se contorcer de rir enquanto Dinah me filmava. Continuei andando pelo apartamento e então subi em cima do sofá, cantando o refrão pelos pulmões e abrindo os braços, me curvando logo em seguida para agradecer minha plateia de duas pessoas, que riam.

Assim que desci do sofá arranquei uma das meias que usava e me sentei, cortando um pedaço da minha pizza e levando até a boca.

- Lauren você já conheceu a Beyoncé? – Mani questiona e eu rio concordando com a cabeça.

- Ela é cheirosa? – Solto uma gargalhada e concordo com a cabeça – Conta tudo, fala logo, quero todos os detalhes.

- Ela é a Beyoncé... – Do de ombros – A mesma coisa que vemos na televisão é ao vivo, ela é linda, inspiradora, gentil e super humilde. – Penso um pouco mais – E ela cheira a... Beyoncé, não sei explicar. Ela é aquele tipo de pessoa que todo mundo olha quando ela passa...

- É claro que ela é esse tipo de mulher, ela é a Beyoncé! – Rio concordando com a cabeça.

- Confesso que quase enfartei quando ela disse que sempre escutava a minha música na rádio, sério. – Elas riem e continuam me encarando – Nós sempre nos encontramos em festas e ela sempre me cumprimenta educadamente. Aquela mulher poderia ser dona do mundo que eu não iria me importar... – Do um gole no suco que tinha no meu copo.

Nós continuamos conversando sobre a Beyoncé, provavelmente por mais meia hora, porque naquele cômodo estavam as duas maiores fãs da Queen B e os surtos delas me faziam rir histericamente.

Muitas pessoas que estavam acostumada com as coisas que leem em sites, jornais e revistas passam a criar uma imagem totalmente diferente do que a pessoa realmente é, isso se dá o fato que ninguém tem noção de quem essas pessoas estampadas em tabloides são realmente. Repórteres, paparazzis... seres humanos que trabalham com a mídia fazem todo mundo acreditar que porque uma pessoa lota estádios, trabalha com coisas que tem uma enorme repercussão são diferentes, quando na verdade, são pessoas como uma outra qualquer.

Normani e Dinah sempre foram acostumadas a ler revistas de fofoca, acompanhar programas de televisões e todas essas coisas que respiram mentiras e boatos ridículos de celebridades, eles distorcem a verdade e ganham dinheiro com isso, muito dinheiro.

Após deixarmos os pratos na pia e Dinah jogar fora a caixa vazia de pizza fomos para a sala, um vento gelado entrava pela janela, porém ninguém queria levantar para fecha-la, isso gerou cada uma encolhida em diferentes cantos da sala enquanto assistíamos um filme que Normani havia escolhido, tinha certeza que iria chorar com aquele filme.

- Normani? – Escuto Dinah chamar.

- Dinah não me filma! – Joga a almofada e eu rio.

- Lauren? – Mostro o dedo do meio – Você é tão rude, eu só ia chamar para você me esquentar. – Rio e me ajeito melhor no sofá, encarando a televisão.

Comecei a sentir frio e encarei Dinah, que estava mexendo no celular, engatinhei pelo sofá e comecei a abraça-la, eu abraçava pela cintura e a puxava enquanto ela tinha a mão no meu rosto, me empurrando.

- Agora você quer me esquentar? Vai para trás...

- Me esquenta... – Fecho os olhos, me aconchegando em seu colo, mesmo estando sem moletom ela estava quente.

- Vai para trás! – Rosna e eu rio deitando minha cabeça no seu peito.

A campainha toca e ela vai para frente, agarro a sua cintura e encosto minha cabeça em suas costas, apertava sua cintura para fazer cosquinha e ela já ria, assim como Mani, que observava tudo do outro sofá.

- DINAH... - Começo a gritar com uma voz engraçada encarando o celular, que me filmava – DINAH! – Escondo meu rosto e minha amiga começa a rir.

- Eu tenho que ir. – Fala com uma voz engraçada enquanto levanta ainda rindo, travando o celular e o deixando em cima do sofá.

Deitei no sofá e encarei a televisão, desviando o meu olhar para Mani, vendo a boca dela se abrir e seus olhos ficarem arregalados. Um pouco preocupada eu me sento e viro em direção a porta, sentindo o meu coração bater de uma forma acelerada e provavelmente quase sair pela minha boca. Tudo o que eu comi durante o dia revirou no meu estômago e eu senti uma vontade absurda de vomitar, porém eu não conseguia me mexer, meus olhos estavam pregados na porta de entrada aberta do apartamento de Dinah.

Foi como se um filme bem longo passasse rapidamente diante dos meus olhos, acabando no chão de uma faculdade.

Camila estava parada na porta da sua melhor amiga, sua pele estava mais morena do que eu me recordava, seus cabelos continuavam compridos e enrolados da mesma forma, ela estava bem mais magra, os lábios carnudos como sempre e aquele olhar intenso de sempre. Vestia uma calça jeans branca com detalhes rasgados, uma blusa cinza de mangas compridas e all star... ela não havia mudado quase nada.

Pude sentir tudo sumir a minha volta quando com um olhar confuso ela parou de encarar Dinah para focar o olhar em mim e em Normani, seu olhar logo procurou o meu e eu pude sentir meu corpo inteiro se arrepiar com aquela troca de olhares intensas, desviei o olhar e encarei Normani, que não conseguia tirar os olhos da minha ex.

Eu não me permitia pensar em Camila, a muito tempo, a seis anos para ser mais exata. O que nós tivemos foi muito intenso, muito verdadeiro e confuso... ela me causa em um minuto o que nenhuma pessoa no mundo todo consegue me causar em uma hora e meia de encontro para mais.

- Eu já vou... nós conversamos amanhã... – Escuto aquela voz rouca, apressada e perdida.

E então tudo ficou em silencio, ninguém se atrevia a mover um músculo sequer. Escutei a porta bater e então me levantei, totalmente atordoada e perdida, querendo berrar e provavelmente chorar... porém faria isso no meu apartamento, dentro do meu quarto e sozinha.

- Laur... eu não sabia que ela ia... ela estava viajando e...

- Eu não... eu vou embora... – Começo a olhar pelo apartamento a procura da minha jaqueta e da bolsa que havia levado comigo – Nós conversamos outro dia. Me desculpem.

Ando até os meus coturnos e os calço sem me importar de estar sem meia, pego a jaqueta de couro em cima da cadeira, a vestindo logo em seguida, pego a bolsa que tinha algumas coisas que eu sempre fazia questão de levar comigo, abro a porta e começo a descer as escadas, escutando os passos e a voz do meu segurança. Eu não conseguia parar, queria sair dali, queria berrar e fazer qualquer coisa que me acalmasse.

Abro a porta de saída e não vejo ela em nenhum lugar, escuto o barulho de máquinas fotográficas e ignoro, entrando no meu carro, jogando a bolsa no banco do passageiro e então dando a partida no carro. Desci os vidros do carro e dirigia para tentar me acalmar, esperava que a brisa gelada me fizesse esfriar a cabeça, paro no sinal vermelho e pego um cigarro, ascendo o mesmo e dando uma longa tragada.

Ela não podia aparecer. Camila não tinha o direito de entrar na minha vida do nada de novo. Eu estava muito bem sem lembrar dela e de todo o sofrimento que sofri por ter levado um pé na bunda após pegar um avião apenas para tentar me desculpar. Eu só queria acertar as coisas aquele dia, porém nem ganhei a chance de falar. Será que ela estava namorando com aquele frouxo do Alvaro, ou ao menos havia namorado?

- Babaca... – Rio negando com a cabeça, enquanto dava uma longa tragada no meu cigarro.

O trajeto demorou vinte e cinco minutos ao todo, entrei apressadamente no estacionamento e desci do carro com a minha bolsa em mãos. Corri para o elevador e comecei a apertar o botão freneticamente na esperança que ele chegasse mais rápido. Com a demora do elevador ascendi um novo cigarro e comecei a bater o pé enquanto encarava os números trocarem, até chegar aonde eu estava, entro no elevador e continuo fumando mesmo vendo o aviso de que era proibido fazer aquilo lá dentro, precisava fazer algo para me acalmar.

Entrei em casa e joguei a bolsa em cima do sofá, subo os degraus da escada com uma certa raiva. Eu fumava aquele cigarro com raiva, em uma tentativa nula de tentar me acalmar e não me descabelar pela minha ex namorada.

Não deveria ser assim, eu deveria ter superado. Foi a seis anos atrás. Ela quebrou o meu coração e eu deveria ter seguido em frente, foi isso que eu fiz, não foi? Eu usei a música como válvula de escape, eu não pensava nela. Havia feito todo mundo parar de falar nela. Dinah que é sua melhor amiga conseguia segurar a língua grande que tem apenas para não me machucar, era um combinado nosso e ao menos eu deveria ser avisada que ela iria aparecer ali DJ deveria saber que eu tinha que me preparar psicologicamente.

Assim que as portas do elevador se abrem eu saio correndo em direção a porta de entrada, abro a mesma e jogo minhas coisas no chão, correndo pelo apartamento e subindo as escadas com uma pressa absurda, corro para o meu quarto e me tranco lá dentro.

- Merda! – Berro irritada, encostando na parede, escorregando na mesma e me sentando no chão – Porra. – Espalmo minhas mãos no chão e solto um gemido de frustração – Vai ver eu nunca superei... – Sinto as lágrimas começarem a escorrer pelo rosto.

Então eu comecei a chorar, sentindo aquele sufoco tão conhecido preencher o meu peito. Chorei sem me importar se alguém iria ouvir. Chorei sem me importar como a minha cara iria ficar inchada no dia seguinte. Chorei como se ela tivesse acabado de terminar comigo.

Me levanto completamente atordoada e entro no meu closet, começando a tirar todos os cabides com as minhas roupas, as jogando no chão a procura de uma caixa que eu havia feito questão de guardar por algum motivo estúpido. O closet era enorme, iria demorar para achar. Pego um dos pufes pretos e arrasto para perto do armário, subindo nele e abrindo os compartimentos de cima, começando a ver caixas com palavras escritas apenas para indicar o que havia dentro, porém finalmente achando a caixa que eu procurava.

Após puxa-la e coloca-la cuidadosamente no chão, me escoro na parede e estico minhas pernas, sentindo as lágrimas descerem mais uma vez com uma enorme facilidade. Abro a caixa e do uma rápida espiada lá dentro, sentindo o meu coração ficar ainda minúsculo, viro o rosto e começo a bater meus dedos da minha perna, as puxando contra o meu corpo e deitando minha cabeça em meus joelhos.

Ver as coisas que estavam dentro daquela caixa seria remoer toda a dor que foi causada em mim no passado, seria como reviver todos os instantes com ela, seria um passo para uma crise crônica de choro e um sofrimento intenso.

- Eu não posso... – Sussurro em meio de soluços – Você quebrou o meu coração... em um milhão de pedacinhos... – Sentia o meu corpo tremer sem parar, é como se eu tivesse voltado aquela noite em que ela terminou comigo.

Passo as mãos pelo meu cabelo e arranco a minha jaqueta, a jogando para longe de mim. Eu deveria estar um caco em poucos instantes, Camila Cabello tinha esse efeito em mim. Sentia calor, náuseas, ansiedade e remorso... tudo ao mesmo tempo.

Puxo a caixa como se houvesse uma bomba lá dentro, começo a observar tudo o que tinha lá, porém sem tocar em absolutamente nada. Haviam muitas fotos, todas reveladas... amava revelar nossas fotos e deixa-las espalhadas por todos os cantos, era a minha forma de abafar toda a saudade que eu tinha de Camila quando estávamos dias sem nos vermos.

Tão linda, como alguém podia ser tão linda?

- Não. – Bato na minha própria testa, com raiva de mim mesma – Não não não não. – Deixo as fotos de qualquer jeito no chão e levo minhas mãos até o meu cabelo, os puxando de uma forma dolorida, mas aquela dor não se comparava a dor que dilacerava o meu peito.

Vejo que haviam alguns CDs e eu prontamente me levanto, saio do closet e corro pelo quarto, atravessando o corredor e entrando na sala de presentes, porém apenas para pegar o meu notebook. Volto correndo para o closet e me sento, na mesma posição, ligo o computador e com o canto do olho continuo observando as fotos, de longe.

Pego um dos CDs e o coloco no compartimento do notebook, esperando carregar. Eu estava me torturando, mas era por um bom motivo. O arquivo abre e mostra muitas coisas, haviam fotos e muitas músicas. Conforme ia passando nas músicas vejo que eram todas as músicas que amávamos escutar juntas em qualquer momento, cliquei em outra e senti o meu corpo inteiro arrepiar.

A música que tocava era ‘Wake Me Up’ do Ed Sheeran, quando nós fomos no show quando essa música estava na metade ela disse que me amava pela primeira vez, foi ao som dessa música. Vai ver eu havia voltado a dormir e estava esperando outra pessoa me acordar.

Olhei para a caixa e soltei um soluço alto quando encarei as cartas no canto da caixa, um pouco amassadas e não no melhor estado de todos os tempos. Aquelas cartas foram as que nós trocamos por seis meses, foram essas cartas que fizeram eu ficar completamente apaixonada por ela, antes mesmo de conhece-la pessoalmente. E se eu não tivesse enviado todas essas cartas para ela? Eu estaria aqui hoje? Eu teria tudo o que eu tenho?

Meu celular começa a tocar e eu resolvo ignora-lo, me curvo e acho uma blusa branca bem dobrada lá dentro e quando a estico uma pulseira cai no chão. Era a pulseira que ela havia me dado antes de eu ir para Los Angeles, apenas para dar sorte e realmente deu, porém o efeito não parecia funcionar sem ela.

Pego a minha jaqueta e o maço de cigarro que tinha dentro, pego um cigarro e o meu isqueiro, deixando tudo para trás do jeito que estava e com passos arrastados ando para a grande sacada. Acendo meu cigarro e apoio meus cotovelos no parapeito da sacada, olhando aquela vista maravilhosa e dando uma longa tragada, com a mão livre do isqueiro passo pelo rosto limpando as lágrimas que escorriam pelas minhas bochechas.

- Não vou mais chorar por você. – Suspiro, segurando o cigarro entre dois dedos. Encaro a vista e nego com a cabeça – Nós sempre fomos felizes, quem jogou no lixo foi você, não tenho nada a ver com isso.

Ali fiquei, fumando meu sétimo cigarro no dia.

A seis anos, após ter o meu coração partido por Camila Cabello eu me sentia mais do que ofendida pelo o que ela havia feito com nós, eu jamais em hipótese alguma pensei em abandona-la, mesmo com tantas coisas acontecendo em sua vida... eu permaneci ali. Ela me fazia prometer e me questionava a todo instante do nosso “para sempre”, porém eu não me preocupava em faze-la prometer nada ou questiona-la sobre como estaríamos na semana seguinte.

Com o nosso relacionamento eu entrei em uma bolha solitária, da qual eu não permitia que qualquer pessoa entrasse, não queria que meu coração fosse partido mais uma vez, é uma dor dilacerante, é uma sensação indescritível você ver o seu conto de fadas se tornar um pesadelo de uma hora para a outra.

Me tornei intocável com medo de que alguém se chegasse mais a fundo descobrisse a Lauren que eu sempre demonstrei ser para ela. A Lauren que não tem medo de se arriscar, quebrar a cara, de lutar por objetivos, de conquistar o que quer, ser petulante, ser romântica e que dá o melhor de si apenas para que aquela pessoa que tanto ama sorria.

Eu tinha medo de me apaixonar de novo, da mesma forma que havia me apaixonado por Camila, porque agora eu sabia que nada dura para sempre.

- O que nós tínhamos acabou a seis anos atrás. – Do a última tragada e ando até a mesa da sacada, apagando o cigarro no cinzeiro.

Entro em casa tendo em mente que não iria deixar Camila Cabello entrar na minha vida novamente para bagunçar tudo mais uma vez.


Notas Finais


A CAMILA VOLTOU!!!!!!!!!! Porém parece que a nossa querida Lauren não vai facilitar as coisas para ela, alguém continua muito magoada com a latina....
Só para deixar claro eu imagino a casa da Lauren como um duplex, seria esse daqui: http://www.myhouseidea.com/2014/06/01/duplex-penthouse-downtown/#more-21917
Então eu acabei decidindo postar todo o final de semana, ou no sábado ou no domingo, eu acho que ai da tempo de eu escrever e fazer as coisas com calma, caso eu não poste é porque houve algum problema e tals!! Mas quando eu responder os comentários saiba que eu vou postar hehehe
Eu imploro comentem e divulguem para os seus abigos, isso ajuda muito a história sem falar que é muito legal saber o que vocês estão achando da história e divulgar porque tem muita gente que leu a primeira temporada e não está acompanhando a segunda (provavelmente ainda não sabe que ela está acontecendo) então pls divulguem, eu sou muito grata quando vocês fazem isso hehehe e caso você queira meu rt é só escrever "letters to camila" no tt, eu sempre jogo isso no search askjdbaskjbd
Qualquer coisa é só você me chamar no twitter: @switch5Hearts ou então me mandar perguntas no ask.fm/SushiDaMegan
Obrigada por tudo,
Natália xX(:


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...