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História L'héritière du Gévaudan - Like we used to do


Escrita por: Lucky_Stryke

Notas do Autor


Bom dia gente. Espero que gostem desse capitulo, estou um pouco corrida hoje pra indicar as musicas então deixarei em aberto. Por favor comentem, seus comentários me ajudam mais.
Beijos da Lucky.

Capítulo 9 - Like we used to do


Fanfic / Fanfiction L'héritière du Gévaudan - Like we used to do

 

[Scott]

Soltei a mão de Kira assim que a deixei na aula de química. Ela se virou para me dar um selinho e sorriu para mim.

“Te vejo mais tarde?” – Disse ela animada, acenei em silencio, ainda me sentia bastante chateado com o que havia acontecido ontem e nossa briga, não estava preparado para perdoa-la. Na verdade o que se passava na minha cabeça, se resumia em como Alli estava linda hoje de manhã, confesso que eu mesmo havia me vestido melhor para tentar impressiona-la, mas minha tentativa parecia inexistente quando a vi perfeita.

Sai a passos lentos em direção ao meu armário, peguei meu livro de matemática e me dirigi para sala de aula, na maior preguiça que poderia existir. Eu odiava exatas. Fui um dos primeiros a chegar, a sala estava praticamente vazia, tirando a Senhora Carmwell, a professora. Comecei a tirar o caderno da mochila e como num flashback muito engraçado eu olhei pela janela e avistei o banco em que vi Allison sentada pela primeira vez, falando com a mãe sobre ter esquecido uma caneta. Sorri com a lembrança e como eu tinha me sentido hipnotizado por ela.

“Posso me sentar aqui?” – Uma voz conhecida ecoou nos meus ouvidos, olhei para  cima e Allison sorria para mim de orelha a orelha, senti meu coração perder o ritmo. Ela apontava para a cadeira atrás de mim. Então ela também se lembrava de como havíamos nos conhecido?

“Isso depende, vai precisar de uma caneta?” – Brinquei, enquanto ela se sentava e ria para mim. Ela deitou a cabeça em cima do braço na cadeira, seus olhos presos nos meus, sua bochecha ficando corada.

“Parece que foi ontem que te vi pela primeira vez.” – Falei sem conseguir desviar minha atenção dela. Allison acenou positivamente ficando ainda mais vermelha. Seus dedos tocaram meu rosto.

“Onde foi que a gente se perdeu?” – Uma lágrima solitária escapou do seu olho, me apressei para limpa-la antes que ela percorresse o rosto todo.

“Eu não sei. Eu só queria poder voltar atrás, começar tudo de novo, fazer diferente.” – Comentei, uma expressão triste tomava conta do meu rosto.

“Talvez ainda possamos.” – Sussurrou ela, seus lábios fizeram uma pequena curva, uma tentativa de sorrir.

“Só consigo pensar que tem tanta gente envolvida nisso.” – Falei exasperado. Allison retirou meu boné e colocou na própria cabeça, apoiou seu queixo no meu braço, deitando por cima dele.

“Scott, eu voltei dos mortos. Por que não podemos uma vez pensar menos?”

“Se pensássemos menos, não seria nós dois.” – Suspirei.

“Srta. Argent, assim como o Sr. McCall estamos felizes que tenha se juntado a nós, mas ele precisa prestar atenção nessa aula e a senhorita também.”

Virei-me pra frente na tentativa de prestar atenção na aula insuportável sobre raiz e matrizes, mas minha cabeça voava em todas as minhas lembranças do passado, lembranças com ela. Por que eu ainda me prendia a uma realidade e a alguém que eu claramente não estava feliz? Isso tudo era medo de provar para Kira que ela estava certa? Que eu jamais havia prosseguido, ou era medo de te-la novamente e perde-la da mesma forma bruta e me sentir destruir mais uma vez. Meu coração acelerou só com a possibilidade e comecei a balançar a perna direita violentamente, na tentativa de controlar a ansiedade. Senti uma mão segurar a minha que estava livre por baixo da carteira. Não precisei olhar para trás para saber que era ela, tentando controlar meu nervosismo com um simples toque, e como sempre, ela conseguia.

Senti meu corpo relaxar e respirei aliviado enquanto acariciava o dorso da mão dela com o polegar em sinal de retribuição.

[Allison]

 

Passei o resto da aula segurando a mão dele e me senti segura e calma, como há tempos não me sentia, eu não queria pensar nas consequências ou sofrer por conta das outras pessoas, pela primeira vez na minha vida eu queria pensar em mim e no que me faria feliz, e lá na minha frente se encontrava a minha felicidade.  Eu sei que algumas pessoas se machucariam no processo e que eu estaria sendo egoísta, mas eu estava cansada demais de sacrificar minhas vontades pela felicidade dos outros, eu sei que minha ética não concordava com meus sentimentos, mas era amor, por que eu tinha que ter ética ou ser racional? Observei a nuca de Scott enquanto aspirava o cheiro de colônia masculina que exalava dele misturado com o cheiro de casa. Sim, ele era a minha casa.

O sinal tocou e meu coração doeu quando nossas mãos se soltaram, devolvi o boné a Scott, que se levantou jogando a mochila sobre o ombro.

“Qual é o seu próximo período?” – Ele perguntou, sendo mais rápido do que eu e pegando minha mochila.

“Tenho tempo livre.” – Falei checando meu horário. Ele sorriu para mim, algo me dizia que ele também tinha tempo livre agora, não consegui conter minha alegria.

“Ei, vocês dois! Vamos comer alguma coisa ou o que?” – Stiles apareceu junto com Lydia na porta da sala. Eu e Scott saímos mais do que depressa, ele ainda insistindo em carregar a minha mochila. O que a Kira acharia disso?

“Cara, história é um saco!” – Stiles, reclamou enquanto espreguiçava. – “Juro que se eu tiver que olhar pra cara do Senhor Potter mais uma vez eu vou dar um tiro na minha cabeça.”.

“Stiles, estamos no primeiro dia de aula.” – Lydia revirou os olhos com o exagero dele.

Stiles parou bruscamente e puxou Scott pela gola da camisa, seu dedo em riste apontando para o armário a nossa esquerda. Corey, Tracy e Josh estavam conversando animadamente, eu lembrava deles dos anos anteriores. Lydia também parecia assustada, ai tinha coisa, e bastante estranha.

“Achei que eles estavam desaparecidos.” – Scott falou sério, sua postura toda tensa. Desaparecidos? Do que diabos eles estavam falando?

“Pelo jeito não mais, mas tem algo de errado com eles, eu posso sentir.” – Lydia complementou, focalizei meu olhar neles e realmente parecia que algo estava errado, eles tinham uma postura totalmente agressiva e debochada e seus olhares nos fuzilavam de volta em completa e descarada zombaria.

Nesse meio tempo escutamos passos apressados e Liam, um novo beta da matilha de Scott, apareceu apressado a nossa frente acompanhado de um Mason, outro amigo de Scott que eu reconhecia de ontem da casa dele, que estava ofegante atrás.

“Hayden, uma menina da minha turma, sumiu assim como os outros. A irmã dela não a vê tem uns 3 dias.”

“Liam.” – Mason fez sinal com a cabeça em direção para o grupo de Corey, e Liam franziu a testa sem entender a minha coisa.

“Eu achei que eles estavam...” – Ele começou, mas eu fui mais rápida.

“Desaparecidos, eu sei. Agora alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui?” – Perguntei sendo bastante enfática, mostrando que não tinha como eles quererem me enrolar.

[Stiles]

Lydia nos empurrou para uma sala vazia onde ficavam os instrumentos da banda do colégio, para que pudéssemos explicar tudo a Allison, que escutou toda a história com bastante atenção. Scott parecia contrariado em coloca-la no meio disso, e eu conseguia entender, ela tinha acabado de voltar, ele tinha medo de perde-la novamente.

“Acho melhor você ficar fora disso Alli.” – Ele começou já querendo defender seu ponto de vista, mas ela levantou a mão pedindo que ele fizesse silencio.

“Não existe a possibilidade de eu não ajudar vocês, vou treinar bastante nos próximos dias, pois confesso estar um pouco enferrujada, mas se planeja me deixar de fora disso Scott, você não me conhece.”

Ele revirou os olhos irritado e não disse mais nada. Lydia se levantou e ajeitou a saia e o cabelo ruivo, senti que eu era incapaz de respirar, como ela podia ser tão linda sempre?
 

“Já que isso está resolvido vamos embora, logo irão procurar por nós. Vamos Stiles, nosso próximo período é Inglês.”

Me levantei e comecei a segui-la, meus pensamentos alternando em relação a situação dos desaparecimentos e de como estaria Malia, tinha mais de uma semana que eu não recebia nenhuma mensagem dela e que ela não atendia nenhum dos meus telefonemas. Eu sei que tecnicamente estamos terminados, mas isso não quer dizer que eu não me importe com ela, Peter apesar de ser o pai dela, não era um cara nada confiável.

“No que está pensando?” –Lydia perguntou se sentando na carteira a minha frente, meus olhos ainda fixos no celular.

“Malia. Não falo com ela tem mais de uma semana. Estou preocupado.” – Lydia segurou meu rosto entre suas mãos.

“Vai ficar tudo bem. Ela sabe se cuidar.” – Tentei dar um meio sorriso sem sucesso, ela me deu um abraço e eu retribui sem conseguir acreditar o quanto ela havia se tornado carinhosa comigo nos últimos meses, desde a morte de Allison. Sempre me queria por perto, sempre conversava comigo e dividia suas preocupações, jamais me deixava só e estava pronta pra me escutar a qualquer momento, ela tinha se tornado a perfeita melhor amiga, mas eu queria muito mais do que isso.

“Obrigado Lyd, por tudo.”

“Eu quem deveria agradecer, por tudo que tem feito por mim desde sempre.” – Tomei coragem para dar um beijo em seu rosto, antes de me sentar corretamente na carteira, ela ficou vermelha, se é que é possível.

De longe avistei Kira entrando na sala acompanhada de Isaac, ela sussurrava algo de forma ríspida enquanto ele olhava para os lados completamente desconfiado.

“O que acha que está acontecendo ali?” – Fiz um sinal com a cabeça em direção a eles. Lydia observou atentamente arqueando as sobrancelhas no final.
 

“Temos que ficar de olho neles. Algo me diz que nem um dos dois está satisfeito com a reaproximação do Scott com a Allison.”

Analisei eles de forma mais demorada, Isaac verbalizava algo de forma rápida e violenta e Kira acenava positivamente, em sinal de concordância. Eu gostava muito dos dois, mas se fosse para ver as coisas bem entre Alli e Scott eu interferiria diversas vezes.

“Pode deixar comigo, sei como arrancar tudo do Isaac.” – Falei, já planejando maneiras de me aproximar. Sei que da Kira seria difícil convencer, mas o Isaac era só o pau mandado daquela situação, ele seria fácil de conquistar a confiança.

[Scott]

Eu e Allison estávamos sentados na grama no tempo livre, ambos com os livros abertos fingindo ler alguma coisa, ou eu pelo menos fingia porque estava praticamente impossível me concentrar com ela do meu lado e porque o fato dela querer ajudar nessa situação dos meninos do colégio estava me incomodando absurdamente.

Fechei o livro de supetão o que a fez olhar pra mim com o rabo de olho completamente desconfiada. Ela me conhecia bem demais pra saber que eu queria verbalizar algo.

“Você não pode nos ajudar. Você está sem treinamento nenhum, é humana, você não cura, não tem super velocidade, ou garras, ou dentes, ou super visão ou um grito tão mortal que seria capaz de matar um da minha espécie.” – Ela ia começar a falar, mas eu não dei tempo para que ela verbalizasse. – “Sei que quer ajudar, que não vai aceitar isso que estou falando, mas eu não estou preparado pra te ter em perigo de novo, pra correr o risco de te perder agora que te tenho de volta do meu lado, não posso me sentir destruir de novo, perder a direção o foco a minha âncora. E sei que essa fala parece totalmente egoísta e sem sentido, mas você é tudo o que eu tenho.”

Puxei o folego porque eu tinha quase certeza que não tinha parado para respirar em momento nenhum. Ela me encarava calada e devagar também fechou o livro, se virando para ficar de frente pra mim.

“Você sabe que eu não vou desistir de ajudar. Acho que me conhece bem o suficiente para isso.” – Ela falou, fiquei esperando que ela falasse mais alguma coisa, mas só houve silencio.


“Eu sei que não vai deixar de ajudar, só te peço pra que não se exponha tanto, tente não lutar tanto, pelo menos ate você ter novamente um treinamento decente.” – Senti que tinha envelhecido uns 20 anos de tanta preocupação.

“Então me ajude a treinar.” – Arregalei os olhos espantando com a proposta. – “Depois da escola, todos os dias se possível, você pode ser o adversário perfeito se eu quiser retomar minhas habilidades e poderemos passar mais tempo juntos também.”

Engoli um seco e refleti por um momento sobre o tamanho da minha vontade e o perigo do que ela estava me propondo e com perigo eu queria dizer para o meu relacionamento.

“Se estiver falando sério, eu posso te ajudar sim no seu treinamento.” – Sorri e passei a ponta dos meus dedos no rosto dela. – “Mas tem algo que preciso fazer antes.”

Ela me dirigiu um olhar interrogativo.

“Você vai saber hoje a tarde no nosso primeiro treino às 17 horas. Pode ser?” – Ela assentiu positivamente e eu a puxei para que ela ficasse envolvida no meu abraço e deitasse sua cabeça no meu ombro.

Ficamos calados pelo resto do horário livre naquela mesma posição, só curtindo a companhia um do outro e olhando pro céu e pro pátio completamente marrom por conta da primavera que dava seus primeiros sinais. Nem eu sabia o quanto eu sentia falta daquilo, daquele leve e simples contato de pele, o cheiro dela, o calor do corpo encostado no meu e principalmente as batidas lentas do coração, calmas assim como a respiração dela tranquila. Era fácil demais como a gente se completava, a maneira como as coisas aconteciam, naturais e tranquilas, eu não precisava me esforçar muito ou me provar muito para que ela estivesse ali e entendesse quem eu era e confiasse em mim. Era como dançar a dois, um se encaixando no próximo passo do outro. Me virei e afundei meu nariz em seus cabelos, aspirando o máximo daquele cheiro de lavanda que eu conseguisse.

“Scott, o que exatamente estamos fazendo?” – Perguntou ela fechando os olhos e se aconchegando mais contra mim.

“Eu não sei você, mas eu estou sentindo pela primeira vez nos últimos 4 meses da minha vida.”

Ouvi o coração dela descompassar com a resposta e ela virou o rosto em direção ao meu e pousou sua mão direita levemente no meu rosto, fazendo um carinho no meu rosto com um leve roçar do polegar.

“Mas é errado...” – Sua voz era ofegante e ao mesmo tempo doce. Arqueei as sobrancelhas sem deixar que ela desvencilhasse o seu olhar do meu.

“Então por que eu sinto que essa é a primeira coisa que tenho feito de realmente correto nos últimos meses?” – Ela não sabia o que responder e abaixou o seu rosto envergonhada. Ri baixinho e com a ponta dos meus dedos levantei para que ela me olhasse, me curvei e beijei sua testa com carinho. – “Eu vou indo, tenho que resolver uma coisa, mas nos vemos no final da aula, ok?”

Ela fez um sinal afirmativo enquanto eu pegava minha mochila no chão e voltava a colocar o boné na cabeça com a aba para trás. Fui andando de costas até ficar longe o suficiente e mandei um beijo a distância que ela fingiu segurar com a mão e posicionou no lugar do coração.

 

[Scott]

O sinal tocou e eu já estava plantado na porta da sala da Kira, vi Lydia e Stiles saindo e eles logo se juntaram a mim.

“Veio buscar a Kira para irem pra casa?” – Lydia perguntou, enquanto tentava segurar seus 5 livros no braço com dificuldade. Ri quando Stiles se atrapalhou todo e deixou um dos livros cair quando foi segurar para ela.

“Na verdade tenho que falar com ela.” – Lydia logo ia falar outra coisa, mas Kira saiu acompanhada de Isaac.

“Oi amor!” – Disse ela animada e me dando um beijo, retribui meio a contra gosto, mas não deixei transparecer.

Lydia saiu puxando Isaac por uma mão e Stiles pela outra para que tivéssemos um pouco de privacidade. Kira olhou com estranheza pra situação. Me encostei com  ombro no armário mais próximo, uma das mãos segurando a alça da mochila nas minhas costas e a outra eu passava na minha nuca freneticamente, eu estava nervoso, mas estava começando a me sentir estranhamente aliviado.

“Scott, o que está acontecendo?” – Perguntou ela me encarando extremamente ansiosa.

“Kira, eu... eu quero terminar.” – Soltei de uma vez, não sabia como colocar isso de uma maneira delicada e também não queria ficar enrolando essa situação. Ela não se mexeu só o rosto que foi se transfigurando em uma mascara de dor e lagrimas.

“EU SABIA!”- A voz veio em forma de um rugido furioso, seus olhos foram ficando amarelados, sua mão tremia. – “Sabia que assim que ela voltou nós não duraríamos muito. Você não percebe a burrada que você está fazendo?!”

Deixei que meus olhos brilhassem vermelho na tentativa de reprimir a nogtisune dentro dela, afinal, ela era da minha alcatéia.

“Escuta, errado é continuar com você sem nunca ter me sentido completo de verdade, você é maravilhosa e isso não é por conta da Allison, só estou tentando encerrar algo que nunca devia ter começado. Eu te amei e ainda amo, mas não da maneira que pensei, você é minha amiga Kira e peço mil perdões se me deixei confundi pelos meus sentimentos e te coloquei nessa posição, eu jamais quis te machucar.” – Ela abaixou a cabeça, os ombros dela chacoalhavam com a intensidade do choro, pelo menos os olhos tinham voltado a cor normal.

“Por favor, pelo menos admita que foi por ela e não se esconda atrás de outros pretextos.” – Tentei toca-la e ela se desvencilhou do meu toque furiosa enquanto saia correndo pelo corredor me deixando sozinho encarando uma multidão de pessoas.

Me coração estava apertado, e não queria ter feito aquilo com ela, mas eu não conseguia mais mentir pra mim, tudo o que estava acontecendo só tinha me dado a certeza do que eu deveria. Lydia e Stiles se aproximaram de mim minutos depois.

“Cara, aquilo foi o que eu pensei?”  - Stiles perguntou me cercando. Acenei positivamente e suspirei.

“As coisas vão entrar nos eixos Scott, só de um tempo a ela.”

“Não sei não...” – Falei meio tristonho.

“Confia em mim. Agora vamos falar disso.” – Lydia tirou de dentro da mochila um cartaz escrito “Baile Anual de Primavera”. Olhei sem entender, ela reviro os olhos e deu um tapa na minha cabeça.

“Owt!” – Reclamei.

“Só digo uma coisa, é melhor convidar a Allison antes que alguém o faça.” – Seus olhos se focalizaram em Isaac que conversava com Allison perto das escadas.



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