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História Liars Secrets - Epílogo


Escrita por: bechoney

Notas do Autor


OLÁ AMORES! Chegamos no último capítulo da estoria, juro, estou triste sim. Vai ser mais uma história concluída. E estou muito feliz com o resultado. (os capítulos serão betados)
Boa leitura!

Capítulo 40 - Epílogo


Fanfic / Fanfiction Liars Secrets - Epílogo

Point of View Justin Bieber

Estava no lugar que pediram para estar. Era um lugar deserto e sem nada por perto. Não estava sozinho, minha equipe e a de Dom estava aqui também.

Respiro e solto todo o ar.

Não sabia que lugar era esse e nem o motivo de estar aqui, na verdade. Olhava tudo atentamente, poderia ser uma armação. Porém, se fosse a pessoa que pediu que viessem aqui, pediria que nos viesse a noite, então a tarde. Também, está um calor dos infernos.

Vi três Lamborghini Huracan virem em nossa direção. Estreitei os olhos. Saíram vários homens do carro e poderiam para nós seguirmos eles, para dentro de um galpão. Entramos e vi um tio de vidro, mas não enxergava nada; estava preto do outro lado, ou algo assim.

— Sentem. — ordenou um deles. — E aprecie o espetáculo. — sorriu diabólico.

Do nada uma luz se acendeu e do outro lado apareceu ela. Scarlett estava amarrada em uma cadeira e aos eu lado, Antonella. De soslaio vi seu namorado tentar se levantar, mas um dos homens colocou uma arma em sua cabeça.

— Onde eu tô? — questionou, confusa.

— Vamos brinca, okay? — a pessoa que jurei nunca tentaria nada com ela, entrou naquele lugar com um sorriso psicopata no rosto e se aproximou dela.

— Gregório? — sussurrei, olhei para Ryan e Chris. Eles me olharam da mesma forma.

— Scarlett… Me diz, o que você faria se eu metesse uma bala na cabeça dela? — apontou para Antonella, ela já chorava.

— Faça  o que quiser comigo. Deixa ela ir embora. — pediu trêmula. Não…

Gregório, não como, mas ele está vivo e em minha frente. Não era possível. Eu o matei, eu o vi morrer. Estava tudo confuso em minha mente. Tanto que nem percebi que Antonella estava aqui. Ela veio em minha direção, ainda chorando, disse:

— Não sei como. Mas, eles conseguiram pegar a gente. Ela pediu pra te dizer que te ama. — assenti e virei meu rosto. Só queria que ela saísse daqui, eu quero ela ao meu lado.

— Vamos ao fato, de que, todo mundo mentiu para você, querida filha. — voltei meu olhar para o vidro. Prendo o ar, ao vê-la só de roupas íntimas.

Não acredito que ele vai fazer isso.

— Normal isso. — ela fala. triste. — Mas, o que você quer comigo?

— De você? Nada. — negou-se. — Porém, de seus amigos, muitas coisas. Como uma coisa que me roubaram.

Franzi o cenho. Que coisa roubamos dele?

— Deve estar confusa, certo? — assentiu. — No dia que tentaram me matar, roubaram algo muito valioso para mim, sabe querida.

Ele deveria estar morto. Lembrei-me da bendita pasta preta. Foi quando invadimos sua casa. Também lembro de ter matado ele.

Estava tudo dando certo até agora. Ninguém atrapalhando nada. O que era bom de certa forma. Tomei um banho bem demorado, logo, colocando minha roupa; preta. Estava procurando minha blusa preta, em meu corpo tinha um colete, assim que achei a bendita blusa a vesti. Pronto. Desci as escadas calmamente como se não quisesse nada.

Encontrei Chaz, Ryan e Chris em frente a uma mesa, que estava repleta de armas, de todos os tipos possíveis.

— Tudo certo? — questionei, pegando uma Eagle Airsoft.

— Sim, estamos repassando o plano, para nada dar errado. — disse Chris sem me olhar.

— Okay. — respirei fundo. — Lembrando que o alvo e ele, e não ela, tudo certo?

Eles concordam.

Peguei um daqueles radinho de fone e o coloquei no ouvido. Eu odiava isso. Chequei minhas armas, coloquei uma dentro da bota junto a uma faca, outra atrás das costas, e outra que era um conjunto de arma que ficava presa atrás das costas.

— Vamos. — falo.

Cada um entrou em seus respectivos carros, porém, todos eram os mesmo modelos. Caso um desse errado, todos iriam dar. Então, por precaução todos são iguais. Dirigia com velocidade nas alturas, queria chegar logo, e acabar com tudo de uma vez. Sei que não deveria fazer isso, mas o que eu posso fazer quando mexem comigo? Ainda mais quando ponham ela no meio. Já entendi que eu gosto de fato dela de verdade. Ninguém poderia saber disso, ou poderiam usar contra mim, ou contra ela mesma. Sei que saiu confuso, mas é isso mesmo.

Parei o carro perto da casa, e sai do mesmo. Chequei minha arma de mão pela última vez, e olhei para os lado certificando-me se não tinha ninguém na rua. Os meninos saíram do carros e vieram até á mim.

— Certo. Chaz vai distrair os seguranças dando um tiro em um deles, use a silenciadora. Ryan vai ir por trás e certificar de que não haja erro, e também é lá que as câmeras de segurança fica, então bom trabalho. Chris irá vir comigo. — digo tudo de uma vez.

Cada um seguiu como o plano. Me preparei, até ver um segurança caindo no chão e os outros irem até o mesmo, corri com Chris na minha cola, e conseguimos entrar na casa. Esperei Ryan mandar as informações, demorou uns vinte minutos até ele nos dar:

— Desliguei as câmeras, e congelei a do corredor onde ele está. — fiz sinal para Chris me seguir.

Tinha dois seguranças perto da porta, atirei nos dois e os mesmo caíram silenciosamente no chão, abri a porta da frente, pus minha cabeça apenas para verificar se tinha alguém e vi que não, entrei na casa, subimos em direção a onde o cara estava.

— Tem dois seguranças na porta. Fortemente armados, tomem cuidado! — diz Ryan pela escuta.

Respirando fundo, contei até 10 mentalmente.

— Dois na porta. — olhei para trás e disse para Chris. — Eu em um, e tu em outro, certo?

Subi bem devagar — quase rastejando no chão —, e avistei os seguranças, eles estavam com um metralhada nas mãos. Chris se posicionou ao meu lado, e fez o mesmo que eu: se agachou. Fiz sinal para Chris.

— No três e ao mesmo tempo atiraremos, sem erro. — olhei mais uma vez para frente. — O cara está dentro do escritório.

Mirei, me posicionei, e atirei na cabeça ao mesmo tempo que Chris. E eles caem como gelatina no chão.

— Chaz está voltando para a casa, e disse que tem uma van parada a alguns quilômetros perto da casa. — Ryan diz.

— Gostou de me ver?

Ele tava completamente assustado, dava pra perceber.

— Tira as mãos debaixo da mesa agora! — mandei.

— O que quer aqui? — franziu o cenho.

Gargalhei alto, Chris estava bem relaxado sentado no sofá.

— O que eu faço, certo? Pois bem, você encostou nela, entende a gravidade disso? — negou, ele parecia não saber do que estava falando. — Estou com vontade de matar você, entendeu agora?

— E só agora veio até mim? — riu debochado. — Tenho pena de você. Tenho pena de você estar apaixonado por ela. Ela é uma inútil na terra. Aliás, não é atoa que estão juntos, não é mesmo? Dois inúteis.

Entorto o pescoço, vai ser uma longa conversa.

— E o que você faz aqui? Uh, tu e um grande merda! Percebeu que ela te faz de cachorrinho. Eu posso mudar isso, claro se você quiser. — deu de ombros.

Neguei. Eu mesmo posso fazê-la se apaixonar por mim!

— Não, muito obrigado pela oferta. — andei até ele, que estremeceu. — De qualquer forma, você irá morrer. E não, ela não manda em mim, nunca irá mandar. — mirei minha arma. — E vai ser hoje querido Brown.

— Justin, ele acionou o alarme da polícia, e ela tá chegando. — diz Ryan pela escuta. Dou de ombros, iria fazer ele morrer de um jeito bem… Medonho.

— Acionou a polícia Brown, que feio. — neguei levemente a cabeça. — Diga adeus a sua vida, e diga olá ao inferno.

Atirei. E sem dó nem piedade. Ri ao ver seu corpo se desmanchando na cadeira.

— Agora vamos fazer o resto. — dito.

Tinha atirado. Eu o matei. Como ele está vivo?

Aperto meus dedos, sentindo a raiva circular no meu sangue. Ele estava fazendo a cabeça dela. Sou tirando de meus pensamentos, quando ouço o grito de Scar. Olho para frente, mordo meus lábios.

— Cadê a pasta preta, Hall?

— Pergunta pro trouxa do teu filho, merda. E tira esse cacete de faca do meu rosto. — disse ela.

Olhei para Dom, e o vi estremecer.

— Dom, eu sei que a pasta tá com você. — Brown disse. — Venha aqui se você quer sua irmã viva, e traga a pasta.

— Não estou com a pasta. — Dom, disse para nós. Nos encaramos, e ouvi a porta ser aberta.

— Sr. Brown, alguém lhe espera na sala três. — disse um deles.

— Mande esperar. — mandou, Gregorio.

— Ele disse que é algo importante. — o mesmo bufou, e saiu da sala.

Ouvi um murmúrio e olho para o lado.

— Gente a Antonella tem algo a dizer. — Santana disse.

Ela respira fundo, e toca sua barriga, que já continha um certo volume.

— Enquanto vínhamos para cá. Tinha um homem que estava todo cuidadoso com ela. Eu não sei como ele é, mas só pelo tom de voz, ele parecia alguém que ela conhecia. — disse. Eu já sabia quem era.

— Bem, Scarlett, diga suas últimas palavras. — será que ele vai fazer algo com ela? Com sua própria filha?

— Eu quero que você morra. — riu. — Justin, eu te amo. Dom, mesmo você sendo um filho da puta comigo, eu também te amo. Magnus, cuide bem da Nella, ou eu volto é mato você. — riu mais uma vez. — E você, Gregorio Brown, você vai morrer um dia, saiba disto.

Um som de disparo se foi ouvido. Não se via mais nada do outro lado. Sinto algo perfurar meu pescoço, e meus olhos pesarem.

Dois anos depois.

Point of View Dominic Hall

Suspirei, e saí do carro. Já se fazia dois anos que não a via mais. Dois longos anos, que ninguém sabia onde ela se encontrava. Depois do disparo, depois de tudo que aconteceu, eu larguei tudo. Fiquei um ano a procurando, mas, não a achei. E agora, eu estava com uma mulher um filho. Sim, agora eu tenho uma família. Ela se chama, Cait, e meu filho, Ollie. Ele era o oposto de mim. Cait, era negra, mas seus olhos eram claros, então, Ollie puxou a sua cor de pele e meus olhos avelã. Eu a amava, foi ela que me tirou de tudo isso praticamente. Eu devo a ela, tudo isso que eu tenho hoje.

Entrei em casa, vendo Cait dando de mamar a Ollie, andei até a mesma e lhe selei, e dei um beijo na testa de Ollie. Assim que tentei beijei os lábios da minha mulher, senti a mãozinha de Ollie em meu rosto. Soltei um riso, e subi para o quarto, tomo um banho, seco-me e ponho uma bermuda. Desço um pequeno lance de escadas, e vi que Cait tentava por Ollie pra dormir, mas o mesmo estava com berreiro aberto.

O peguei, e o mesmo parou de gritar. Lancei um sorriso vitoriosos para Cait, que me olhava indignada.

— Por que ele só pára de chorar com você? Fui eu que aguentei ele por nove meses! — gargalhei, coloquei Ollie em seu berço ao lado do sofá. Aqui em casa tinha três; em nosso quarto, no quarto dele, e aqui em baixo. — Fiz sua janta, ainda deve estar quente, porque coloquei quase agora dentro do microondas.

Fomos para a cozinha, e peguei minha comida, com meu como de suco. Voltamos para a sala, e sentei-me no sofá. Cait colocou suas pernas em meu colo, deixei meu copo em cima da mesinha, e comecei a comer.

Agora trabalhava em uma oficina de carros. Meio fajuto? Um pouco. Porém, era o que tinha. E o dinheiro que roubava quando era da gangue? Não mexo nele, desde que minha irmã sumiu. Seria para uso de extrema importância. Enquanto a Magnus? Bom, ele também seguiu sua vida. Mantemos contato, mas se caso houver algum problema, claro. Justin, Ryan e Chris? Bem, não sobe mais deles. Apenas sei que, ele continua a procura de Lett. E Leon? Não soube mais dele.

Após terminar de comer, percebi que Cait dormia ao meu lado. Nosso filho dava trabalho. Tirei as pernas dela de cima de mim, peguei meu prato e copo e os levei para a cozinha. Voltei, e peguei ela no colo, subi e a pus na cama. Desci, peguei nosso filho, e coloquei ele no berço. Apago a luz, e tranco a porta. Me ajeito na cama, e Cait se agarra em mim.

No dia seguinte.

Sinto mãos pequenas em meu rosto, e solto uma risada fraca, ao saber quem é. Abro os olhos, dando de cara com Ollie perto de meu rosto. O peguei o jogando para cima, e ouvindo reclamações de Cait.

— Bom dia, amor. — sorri Cait. — Magnus te ligou, e perguntou se podia vir aqui, e eu disse que podia. Tem problema?

Neguei. Tomei banho, me arrumei, e desci vendo Cait tomando café, e Ollie a olhando. Tomei café junto a ela, enquanto conversávamos. Fiquei a encarando, até ela se dar conta que a encarava.

Selo nossos lábios rapidamente, e me separo dela.

— Que horas ele disse que viria? — deixo as coisas na pia, vendo ela fazer o mesmo.

— Acho que daqui a pouco. — deu de ombros. — Vou sair com Ollie um pouco. — assenti, a mesma saiu com Ollie nos braços. Andei em direção a sala, me sentei no sofá e fiquei encarando ela por um bom tempo. Até que ouvi a campainha tocar.

Magnus. Deve ser ele. Abri a porta vendo: Magnus, Justin, Ryan, Chris. Franzo o cenho, mas os deixo entrar. Assim que todos entraram, sentei-me no sofá (ele era grande).

— Pelo que eu saiba, era só o Magnus que iria vir, certo? — exclamo confuso.

— Temos notícia… — arqueio a sobrancelha.

— Que tipo de notícias. Ambos sabem que sai dessa vida, não me metam nessa! — digo.

Vejo Justin engolir a seco.

— Cara, e da Scarlett. — soltou, Magnus.

Passo minha mão sobre meu cabelo, e bufo frustrado.

— Quando? Onde? — pergunto.

— Há uma semana, não queríamos te dar falsa esperanças, por isso estamos te contando agora. — começou, Chris.

— Ficamos de olho nela, até chegarmos à conclusão de onde ela estava esse tempo todo. — franzo o cenho, mais uma vez.

— E com quem… — Ryan diz, quase sussurrando.

— Como assim? — pergunto, eufórico.

Minha irmã estava viva esse tempo todo?

— Ela sempre esteve aqui. Ela nunca foi embora daqui. — Justin, que estava calado diz. — Ela tá com… Eu acho melhor você ver pessoalmente.

Concordo rapidamente. Pego meu celular e resolvo avisar que irei sair:

“— Vou sair. Magnus e os outros encontraram algo sobre minha irmã. Te amo.” — Dominic.

Em menos de três minutos ela responde:

“— Tudo bem. Espero que a encontre. Também te amo.” — Cait.

Entramos no carro; solto um suspiro de alegria e ao mesmo tempo de aflição. O carro para em cerca de uma hora em frente a uma casa bem simples, porém bem feita por fora. Descemos do carro, e vi o olhar de Justin no chão.

— Então? — movimentos as mãos. Por que estamos parados aqui?

— Apenas olhe, e ouça. — Justin disse, baixo. Olhei para a casa e vi Lett sair; ela tava tão linda. Loira, ela estava loira. E mais branca que o normal. Dei um paço em sua direção, mas senti puxarem meu braço. — Só ouça e olhe, será melhor para você. Já passei por isso.

Assenti, ainda meio confuso.

Paralisei. Não percebi que ela tinha entrado em casa, e quando a mesma sai, continha algo nas mãos. Foi quando escutei um grito dela, chamando por um nome:

— MARTINEZ! — gritou.

Martinez?

Martinez…?

Martinez....

Já ouvi isso de algum lugar. Isso.

Leon Martinez!

— Que? — falo baixo.

— JÁ TO INDO! ESPERA. — grita de volta. Até a voz era igual…

O mesmo sai da casa, com uma criança no colo. Espera… Ela não podia ter filho.

— Não é dela. — Ryan, começa a dizer. — Ele adotou a criança. Você sabe muito bem, o porquê dela não poder engravidar.

— Disso eu sei. Se o Leon sabia dela, por que não nos avisou? — questiono.

Eu estava confuso. Respiro fundo. Vejo um casal parar ao lado deles, foi quando paralisei totalmente:

Casal Martinez, que bom vê-los. Grace ele está tão lindo. — os cumprimentou, e logos ambos saíram; tanto Scarlett e Leon, entraram em um carro e partiram.

Grace?

— Ela perdeu a memória depois daquele dia. Então, não sei como, mas colocaram o nome dela como Grace, Grace Martinez. Ela e Leon se casaram. Depois de um ano, ele adotou a criança após “supostamente” ele a dizer que ela perdeu um filho, e não poderia ter mais. — Magnus disse, me olhando. Estava de boca aberta. Ela não me conhecia mais? Não tinha mais minha irmã, para mim? — Então, lembra daquele som de disparo? Acertaram ela. Mas, ninguém sabe como ela perdeu a memória.

Eu perdi minha irmã pra sempre?

— Não é que ninguém saiba como ela perdeu. Ela teve algo na cabeça, e ficou assim. Lembra que alguém queria conversar com Gregorio? Era ele. Ele nos roubou a pasta preta e o entregou, e pegou ela. — suspirou Justin, e continuou. — Em alguns meses, Leon o matou, e jogou o corpo no rio, dentro de um caixão.

Eu já chorava, junto a Justin. Ele realmente amava minha irmã.

É melhor voltarmos para nossas vidas. Porque a dela, ninguém vai conseguir trazer de volta.

I was a liar
I should’ve done you better
'Cause you don’t want a liar
That you got everything
But I got nothing here without ya
'Cause I don’t wanna be without ya

Ariana Grande — One Last Time 


Notas Finais


Quando comecei essa história estava passando por muitas coisas. Tanto que pensei que entrei em depressão por uma certa coisa; porém, quando comecei a escrever me senti bem. Antes de começar a escrever eu não comia direito, ficava sem comer, por horas, pra dizer a verdade, não comia quase nada. SÓ TENHO AGRADECER A TODOS POR TE FICADO COMIGO ATÉ AQUI. MUITO, MUITO OBRIGADA A TODOS. E por fim, obrigada por terem lido até aqui.

Betagem feita pela, Verlak.


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