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História Lição de casa - Kiribaku - Na calada da noite


Escrita por: Mimi_imim

Notas do Autor


Se hidratem porque agora vai ficar quente.

Capítulo 5 - Na calada da noite


Fanfic / Fanfiction Lição de casa - Kiribaku - Na calada da noite

Às 3h Ochako acordou, abriu os olhos e demorou a lembrar onde estava. Aos poucos as memórias da noite voltaram, ela se virou para o lado e viu Momo.

Momo estava acordada, não conseguira dormir. Estava com as mãos embaixo da cabeça, pensativa, olhos fechados. Suspirou. Trouxe as pernas para junto do tronco, de lado, abraçou-as, enfiou a cara no meio dos joelhos e começou a chorar.

Uraraka achava que Momo estava dormindo, até esta começar a se mexer. Quando Uraraka viu que ela estava chorando, tocou-a gentilmente no ombro.


-Momo, está tudo bem?

-Desculpa Ura, eu te acordei? 

-Não, eu acordei sozinha. Mas me conta, o que foi?

-Eu… eu estava pensando na minha família. Eles não sabem que eu sou lésbica, e tenho muito medo de contar para eles…

-Você acha que eles não aceitariam bem?

-Eu não sei, eu já pensei em sair do armário muitas vezes, já fantasiei mil cenários e oportunidades, mas eu… realmente não sei dizer qual seria a reação deles, se me expulsariam da família, se ficariam felizes por eu finalmente contar, se não se importariam… Eu não sei Uraraka, e tenho muito medo de ser o pior - confessou a morena e desabou a chorar mais.

Uraraka não sabia o que fazer, então só a abraçou e ficou em silêncio “estou aqui com você Momozão”.

-Eu não vejo problemas em sair do armário para meus amigos - continuou Momo - inclusive nunca dei a entender que era hetero, só nunca fiz questão de me assumir, porque o assunto nunca calhou e seria muito estranho falar do nada “oi Tsuyu, eu sou lésbica”.

-Eu te entendo Momo… afinal como eu sou bi é muito mais fácil eu me acomodar, nunca tive pressa em me assumir porque é algo muito estressante. Mas eu quero que todos saibam que estamos juntas. Quero andar orgulhosa de mãos dadas com você nos corredores na escola, seremos o casal mais lindo que já passou pelos corredores da UA! Claro, se você quiser também né Momozão.

Momo sorriu.

-Eu quero sim minha Urazinha. Assim vai ser até mais fácil, não vamos precisar falar nada, vamos só… ser nós mesmas e agir naturalmente.

Uraraka foi ficando muito empolgada com a ideia de contar para a Tsuyu e Deku, eles já sabiam da saga dos sentimentos de Uraraka por Momo fazia um tempo.

-Outra coisa Ura… você… era BV? 

-Ai minha deusa, sim, foi tão horrível assim?

-Não, não. Muito pelo contrário… você parece que foi abençoada pelas deusas sapatônicas, é muito natural pra você.

A confiança de Ochako inflou, então ela chegou mais perto de Momo e começou a beijá-la. Momo se entregou ao momento, o beijo foi ficando mais intenso a cada momento, elas se abraçavam e movimentavam aos mãos ao longo do corpo da outra efusivamente. Ochako atacou o pescoço de Momo mordendo e beijando, Momo começou a gemer e arranhar as costas de Ochako.

Uma fina camada de seda separava a pele das duas. Elas estavam tão coladas se beijando tão intensamente que desafiavam as leis da física de que dois corpos não ocupam o mesmo espaço.

Ochako abruptamente jogou Momo na cama, que ficou muito excitada com a dominância da castanha. Sentou em cima do quadril de Momo, se deitou sobre ela vagarosamente, tudo isso com um contato visual viciante. Colocou uma perna dentre as pernas de Momo, puxou seu cabelo e beijou sua orelha. 

Momo gemia de prazer, e por mais que amasse ser dominada, também amava dominar, então levantou seu joelho que estava entre as pernas de Ochako, agarrou o cós dos shorts do pijama com força e ajudou a castanha a rebolar em sua coxa. Esta gemia cada vez mais alto, e como estava sem calcinha, seus fluidos estavam se espalhando pela coxa de Momo.

Momo estava com muito tesão e queria muito dedar a Ochako, chupá-la até que gozasse com seu rosto entre suas pernas, mas mesmo assim, juntou forças para perguntar algo que poderia não gostar da resposta:

-Ura…Ura… arf arf… Ura e aquilo… que você tinha dito - Uraraka foi parando os movimentos e prestando atenção na morena, deixando-a falar - sobre irmos devagar?

Uraraka sorriu um sorriso malicioso, agarrou de volta os cabelos de Momo, puxando para expor seu pescoço, e falou no pé de sua orelha:

-Eu só estava nervosa - e deu uma lambidinha na orelha da morena- e agora já sinto que posso confiar em você e me entregar.

Era tudo o que Momo precisava ouvir, girou com a castanha, deixando-a por baixo, começou a beijar seu pescoço, Uraraka agarrou sua bunda apertando forte e ainda deu um tapa que fez muito barulho, daqueles que ficaria marcado por dias.

Momo passou a mão pelos peitos de Uraraka, que gemeu com o toque firme mas gentil. Ela passou a mão por baixo do pijama, continuou a apalpar os seios pequenos de sua amante e percebeu que eram do tamanho perfeito, pois cabiam perfeitamente em suas mãos. Yaoyorozu foi aproximando seu rosto dos seios de Uraraka, quase salivando, parou por um instante, olhou para Uraraka e perguntou “posso?”, Uraraka conseguiu falar um “sim” em meio a seus gemidos, então Momo começou a tirar a blusa dela e a sua própria, e logo partiu para chupar o peito de Uraraka, que já estava durinho.

-Ahnnn ahnnnn - Uraraka gemia cada vez mais alto, seu corpo fervia, sua boceta estava cada vez mais molhada. Uraraka agarrou a cabeça de Momo, sem saber se deixava ali ou empurrava mais para baixo - ahnnn ahnnnn.

Momo levantou o rosto, olhou no fundo dos olhos de Uraraka, e começou a descer seus dedos vagarosamente alisando a pele da amante, deixando bem claro para onde iam e criando uma tensão sexual ainda maior em Uraraka. Momo queria ver cada pedacinho de expressão facial que Uraraka faria, Uraraka continuava gemendo só de pensar no que estava por vir.

Então Momo tirou seu shorts e o de Uraraka, estavam completamente nuas agora. Dominadora experiente que era, Momo não teve pressa, voltou para seu ritual de observar a presa e ir caminhando vagarosamente os dedos pela pele do cordeiro. 

Até que chegou no púbis, foi descendo, Uraraka já tinha parado de gemer, estava tomada de excitação e prestava muita atenção nos movimentos de Momo.

Momo deu uma lambida na bochecha de Uraraka, seus dedos deslizaram para os lábios molhados da castanha - o que fez Uraraka prender a respiração- ela lambuzou os dedos no suco de Uraraka, olhou em seus olhos e perguntou com maldade:

-Você quer?

-uhum - gemeu que nem um gatinho.

-Então vai ter que pedir - disse Momo sadisticamente.

-Me deda… por favor - implorou Uraraka com as pernas abertas e a boceta completamente molhada.

Então Momo introduziu um dedo, o que fez Uraraka gemer tão alto que o dormitório inteiro deve ter ouvido. Momo continuou dedando Uraraka, que se contorcia, então Momo colocou o segundo dedo, outro quase grito, Uraraka se agarrava às cobertas e travesseiros como podia. Momo começou a chupar os peitos de Uraraka enquanto a dedava e massageava seu clitoris, esta parou de agarrar os travesseiros e começou a agarrar Momo, puxar seu cabelo, arranhar suas costas, agarrar sua bunda, tudo isso com a deliciosa sinfonia de seus gemidos.

-Vem…cá… deixa eu ahnnnn fazer com ahnnn você também 

-Nada disso - falou a sádica Momo, parando de chupar seus peitos para dar uma mordidinha no lábio inferior (da boca) de Uraraka- e acho que você vai precisar disso - e jogou o travesseiro na cara de Uraraka, que não entendeu nada.

Antes que pudesse responder ou protestar sentiu que Momo estava descendo, e rapidamente a morena estava com o rosto na sua boceta.

Momo deu uma lambida longa, de baixo para cima, nos lábios de Uraraka (não os da boca), o que arrancou um grito de Uraraka - sim, o travesseiro era necessário para não acordar o prédio todo.

Ela repetiu o movimento mais duas vezes, Uraraka abria cada vez mais suas pernas, e então começou a chupar o clítoris da castanha, que continuava gemendo-gritando no travesseiro. 

Quando Uraraka achou seguro que não gritaria mais, tirou o travesseiro do rosto, para ver a beldade que era Momo lhe chupando. Segurou seus cabelos longos com carinho, segurou sua cabeça com gentileza. Momo usava suas mãos para agarrar as pernas torneadas de sua castanha, e alternava os movimentos com dedadas agora com três dedos.

Quando Uraraka sentiu que estava perto de gozar pediu para Momo parar, e esta obedeceu, mesmo que a contragosto.

-Eu ainda não tive minha chance de aproveitar seus peitos sem culpa - disse Uraraka trazendo Momo para cima, dando beijinhos na morena e logo descendo.

Uraraka abocanhou um peito de Momo “ é muito grande, o que eu faço com tudo isso?”, chupando-o, e o outro ela acariciou com sua mão esquerda, apalpando e alisando, enquanto sua mão direita não ia perder tempo. Uraraka fez Momo lamber seus dedos da mão direita, Momo obedeceu e chupou diligentemente, enfiando tudo de uma vez na boca, Ochako tirou os dedos vagarosamente, e os levou para a boceta de Momo, começou a dedar a morena que se contorcia e gemia de prazer devido aos diversos estímulos. 

Os gemidos de Momo eram combustível para a determinação de Ochako, e deixavam a castanha cada vez mais molhada.

Quando recobrou as forças, Momo chupou os próprios dedos e voltou a dedar Ochako, agora as duas estavam gemendo e se esfregando, numa cacofonia deliciosa. 

Não demorou muito e Ochako desceu para chupar Momo, que fez beicinho porque queria continuar dedando Ochako.

Essa podia ser a primeira vez da castanha, mas o que lhe faltava em experiência ela compensava com determinação. Chupou o clítoris de Momo, que se viu obrigada a ficar com o travesseiro pressionado em cima do rosto.

Ochako olhou para o relógio e viu que já eram 6h da manhã, então teve que apelar. Passou as mãos pelas coxas de Momo, levando seus joelhos em direção ao peito, manteve as pernas naquela posição com a pressão do antebraço, enquanto suas mãos avançavam e agarravam os peitos de Momo, brincando com seus mamilos. Momo jogou sua cabeça para trás, gemendo baixinho, tentando segurar e arranhar qualquer parte de Ochako que visse.

Ochako falou:

-Momo, você tem um gelol por aí? Estou com um pouco de dor.

-Agora? 

-Sim, por favor

Momo não tinha, mas criou na hora o medicamento pela gordura do braço, e entregou para Uraraka.

Com um olhar de pura maldade Ochako pegou o gelol, passou um pouquinho no dedo e então passou o dedo no clítoris de Momo.

-AAAAAHHHH - pegou o travesseiro para abafar seus gritos e ficou xingando Ochako, que não conseguia ouvir mas entendeu a mensagem.

A boceta de Momo estava pegando fogo, Ochako ainda dava umas assopradinhas para o efeito de gelo ser mais forte, era tão gelado que queimava. Ochako então chupava e assoprava, chupava e assoprava. Momo se retorcia, ainda xingando a gênia do sexo que era sua parceira, e rapidamente veio uma onda percorrendo todo seu corpo, como se ela fosse explodir, Momo soltou um grito final, segurando o cabelo de Ochako, suas coxas espremiam o rosto da castanha enquanto ela beijava seus lábios.

Ochako sorriu um sorriso vitorioso, e subiu toda babada, Momo limpou Ochako com um paninho que criou na hora, e deu um beijo leve e profundo antes de falar:

-Eu estou sem forças, mas se você sentar na minha cara a gente resolve isso rapidinho. E me dá o gelol, nem adianta reclamar.

Ochako fez beiço mas entregou o gelol e obedientemente sentou na cara de Momo.

Momo passou um pouco de gelol no clítoris de Ochako, massageando, e esta rebolava na boca de sua parceira, gemendo o mais baixo que conseguia.

-ahnnn gelol é ahnnnn maldade ahnnnn Momo.

Momo não se deu ao trabalho de responder pois… estava ocupada.

Estava vindo, Ochako se segurou na cabeceira da cama, pressionou mais sua boceta contra a boca de Momo e gozou, fez um pequeno squirt no rosto de Momo, que lambeu tudinho.

-Ual, eu nunca tinha visto um desses - disse Momo

-Às vezes acontece… você não achou nojento?

-Não, achei delicioso, pode gozar na minha cara quantas vezes quiser.

Ochako sorriu e beijou Momo. 

Exaustas, elas aproveitaram os últimos minutos de sono até a aula.


Notas Finais


🥵🥵🥵 eu avisei


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