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História Life Among The Dead - Living Dead


Escrita por: FuckzbiebZumbie

Notas do Autor


Hey amores, primeiramente, mil desculpas por não ter postado ontem, infelizmente eu tinha várias lições e trabalhos, assim não dando para postar.

Obrigada pelos favoritos e pelos comentários, Boa Leitura sz

Capítulo 3 - Living Dead


P.O.V. Rick Grimes

Via Shane conversando comigo, mas estava tudo embaçado, não o conseguia o entender, enxergava algo em suas mãos, porém não sabia dizer o certo o que era, e sem aguentar fecho os meus olhos voltando a dormir.

Tentava abrir meus olhos, o que parecia algo impossível, sentia dor pelo todo o meu corpo, principalmente em minhas costelas. Não me lembrava de direito o que havia acontecido, apenas que estava em uma missão com Shane, estávamos na rota fronteira, atrás de fugitivos, depois apenas que levei um tiro e mais nada.

Conseguindo abrir meus olhos, a luz me incomoda, fazendo que eu ficasse alguns segundos com os meus olhos fechados e o abrindo novamente, assim me acostumando com a claridade.

— Shane? – sussurrei.

Olhei em volta e vi que estava sozinho, ao meu lado tinha um vaso de flores murchas, peguei em uma das pétalas a fazendo se despedaçar. Com dificuldade me sentei na cama, minha mão direita automaticamente se foi a minha costela, onde tinha um grande curativo, coloquei meus pés no chão, me apoiando ao ferro quando ficava o soro, mas sem forças nas pernas, cai ao chão.

— Enfermeira. – gritei rouco. – Socorro.

Gritei várias e várias vezes por ajuda, mas nada aconteceu, com dificuldades me levantei, arrancando todas as agulhas de meu braço, caminhei lentamente até a porta, quando a abri, a visão que tive foi perturbador, todo o hospital estava destruído.

Empurrei a maca que estava a minha frente, comecei andar pelo o corretor, via tudo destruído, marcas de sangues por todos os lugares, marcas de tiros nas paredes e nenhuma alma viva, parei em frente ao balcão de atendimento e comecei a fuçar a procura de algo para iluminar o caminho, apenas encontrei uma tabela de fósforos, peguei um o acendendo, vendo em volta e não achando nada, logo em seguida apaguei antes de queimar meus dedos, voltei a andar parando em frente a uma porta, a encontrará com cadeado e com um aviso “Não abra, mortos dentro”.  Aproximei-me mais da porta, onde junto ao cadeado havia uma madeira, e entre elas, começou a sair uma mão, dei um passo para trás, com o susto sai correndo indo ate o elevador, apertando o botão várias vezes, mas o mesmo não chegava.

Fui até as escadas de saída de emergência, com a escuridão, pego um fosforo o acendendo criando uma iluminação, um odor forte subiu, fazendo que eu tampasse meu rosto com meu braço, antes que queimasse meu dedo apaguei a fogo e acendi mais um fósforo, desci as escadas lentamente, mais uma vez apaguei a fósforo e acendi outro em seguida, assim achando a saída de lá.

Ao abrir a porta, uma luz forte vem aos meus olhos, me cegando por alguns minutos, andando devagar e me apoiando na parede, até que me acostumei com a claridade e desci as escadas em direção ao pátio, assim que pisei ao chão vi vários corpos deitados no chão e alguns em cima de caminhos, sem acreditar, andava entre eles, moscas voavam entre os corpos, aquilo era tão assustador. O que havia acontecido por ali?

Caminhava com dificuldades saindo do hospital, eu precisava encontrar Lori e Carl, fui andando até a minha casa, não encontrava ninguém na rua, o que eu estranhava, no caminho encontrei uma bicicleta, fui ate ela a pegando, e logo à frente vi um corpo que rapidamente se mexeu e começou a fazer barulhos estranhos, com o susto cai ao chão, sem entender como aquilo estava vivo, me levantei e peguei a bicicleta subindo em cima da mesma e comecei a pedalar, algumas vezes olhando para trás vendo a criatura, ainda se mexendo.

Ao chegar enfrente a minha casa, desci rapidamente da bicicleta e com passos largos entrei em minha casa.

— Lori? Carl? – gritei.

Andava pela casa procurando pela minha esposa e filho, mas nenhum dos dois respondia, fui até a sala e vendo que os mesmo não estavam ali, me ajoelhei ao chão eixando minhas lagrimas de desespero recorressem pelo meu rosto.

— Isso é um sonho. – sussurrei. – Eu estou aqui?! – toquei no chão.

Levantei-me andei ate a porta, saindo da minha casa me sentando na escada de frente a minha casa, olhava pela rua até que avistei um homem caminhando por lá, o observava, até que senti uma bancada em minha cabeça e logo em seguida um tiro. Cai do chão com tontura, vi um garoto em minha frente.

— Carl ?! – disse antes de desmaiar.

Acordei e estava em um quarto, deitado e com as minhas mãos e pés amarrados, me impedindo de me mexer, olhei para o meu lado direito, vendo um garoto moreno com os cabelos crespos segurando um taco de baseball, ao meu lado esquerdo vejo um homem também da mesma cor do menino, sabia que se tratava de pai e filho.

— Já troquei o seu curativo, o que aconteceu? – o homem me perguntou.

— Levei um tiro.

— Apenas um tiro? Nada demais? – me olha desconfiado.

— Um tiro não é nada?

— Você foi mordido ou arranhado por eles? – não entendo o que ele tinha falado apenas neguei.

— Apenas um tiro. – repito minha resposta anterior.

Por que eu seria mordido ou arranhado? Ele é louco ou esta me fazendo de idiota?

O homem anda até a mim, com uma faca aponta para mim, fazendo que eu afundasse mais minha cabeça ao travesseiro, logo em seguida, cortou as cortas dos meus braços e pés.

— Se você fazer alguma gracinha eu mato você! – apontava sua faca para meu rosto. – Quando estiver se sentindo bem, pode se levantar. – logo saiu do quarto me deixando sozinho.

Continue deitado por mais alguns minutos, logo me levantei pegando um roupão que tinha encima de uma cadeira e o vesti, desci as escadas indo para o primeiro andar, onde era iluminado por algumas velas, não tinha um colchão e varias comidas enlatadas. Andei até a janela e antes que eu pudesse abri-la estudei a sua voz.

— Não abra, eles podem ver a luz. – assim não fiz. – Eu não devia ter usado a arma hoje cedo, trouxe todos eles até aqui.

— Você atirou no homem. – digo me lembrando.

— Eu não atirei em um homem. – riu sarcástico. – Era um zumbi.

— Zumbi? – o olho confuso.

— O mundo não é mais o mesmo... – pausou esperando que eu dissesse meu nome.

— Rick.

— O mundo não é mais o mesmo, Rick, os mortos, não fica mais mortos, eles voltam à vida e com fome, loucos para morder nossas peles. Caso você seja mordido ou arranhado por um deles, você já estará morto no mesmo dia. – me explica sobre o assunto.

— Como isso aconteceu?

— Dizem que começou por um vírus, mas ninguém sabe a verdade.

— Eu tenho que ir atrás da minha família. – digo desesperados. – Eles estão vivos.

— E como sabe disso?

— Todas as fotos de família sumiram da minha casa, e eu acho que ninguém iria roubar isso. – o olho. – Minha família esta viva e estão em Atlanta.

— Não pode ir ate lá!

— Eu tenho que ir atrás da minha família!

Ao amanhecer, Morgan, o qual era seu nome, me ajudou ir até a delegacia, onde eu iria pegar algumas armas para poder seguir meu caminho. Após passar praticamente toda a madrugada me ajudando a como sobreviver a esse novo mundo, sabia que deveria matar esses “zumbis” os acertando na cabeça, caso a contrario, nada aconteceria.

Chegando lá, tomei um banho, deixando Morgan e o se filho fazerem o mesmo, já que na delegacia tinha agua quente. Coloquei meu uniforme de xerife e fui até a sala de armas, onde separei algumas para mim as guardadas em minha bolsa e outras para Morgan.

— Você tem certeza disso? – Morgan diz sobre eu ir até Atlanta.

— Preciso encontrar minha esposa e o meu filho.

— Tudo bem, caso desista, sabe onde me encontrar.

— Aqui esta um rádio, todo dia ao por do sol irei ligar ele, faça o mesmo, assim poderia te dizer como esta por lá.

— Tudo bem, se cuide Rick.

— Você também Morgan.

Caminhei ate um carro da policia e entrei no mesmo, eu iria atrás da minha família e não iria desistir até o encontra-los, eu sei que eles estão vivos.


Notas Finais


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PRIMEIRO POV DO RICK AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

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