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História Life Is Worth Living - Please have mercy on me(Por favor,tenha misericórdia de mim)


Escrita por: hailsnosense

Notas do Autor


Heyyyyyy meus cupcakes, leiam as notas finais.

Obs: Tem hotttttt haha

Boa Leitura


XoXo

Capítulo 20 - Please have mercy on me(Por favor,tenha misericórdia de mim)


Fanfic / Fanfiction Life Is Worth Living - Please have mercy on me(Por favor,tenha misericórdia de mim)

P.O.V.  Samantha Baldwin

 

Eu havia recebido alto do doutor Campbell no dia seguinte, mas ele me pediu repouso por pelo menos mais uns dois dias, eu voltaria pra clínica apenas na segunda.

Justin me levou para casa, na verdade ele me levou para a casa dele.

- Justin, eu posso muito bem ficar na minha casa, eu não estou incapacitada. – disse revirando os olhos enquanto ele me colocava em seu sofá.

- Você vai ficar aqui esses dias e não discute comigo Sam, pedi folga esses dois dias para não te deixar sozinha. – ele estava irredutível.

- Eu não sou uma criança – tentava argumentar.

- Eu vou cuidar de você, não discuta. – e assim o fiz.

Na verdade eu ate estava gostando desse cuidado todo do Justin, nunca imaginei que ele era assim, na verdade eu não o conhecia bem, conhecia apenas aquilo que ele permitia que eu conhecesse, assim como eu.

- Esta com fome? – ele me perguntou.

- Sim, vai pedir algo para comermos? – lhe perguntei.

- Vou fazer algo para comermos – eu arregalei os olhos em surpresa.

- Como assim Justin Bieber sabe cozinhar? – disse debochando dele, mais realmente estava surpresa.

- Justin Bieber sabe fazer muitas coisas, coisas que você nem sonha Sam. – ele disse e foi para a cozinha.

- Posso te ajudar? – agora foi a vez dele me olhar surpreso.

- Como assim  Samantha Baldwin sabe cozinhar? – ele debochava de mim agora.

- Bom, não sou uma mestre cuca mais sei fazer algumas coisas.

- Tudo bem, vem aprender com o mestre. – ele disse dando uma piscada.

- Justin já disse pra você diminuir um pouco esse ego seu, se não um dia ele vai explodir.

Justin me deu alguns legumes para cortar, e eu tentava focar na minha tarefa e não nele ou acabaria voltando para a clínica.

- O que você vai fazer? – lhe perguntei enquanto cortava os legumes.

- Frango xadrez, legumes no vapor e um arroz.

- Quero ate ver se você tem talento na cozinha. – realmente eu estava chocada.

- Aguarde e verá baby. – deu um frio na barriga quando ele me chamou de baby.

Justin abriu uma garrafa de vinho e pegou duas taças, eu amava vinho e ele sabia disso. Comecei a cortar os legumes e Justin o peito de frango.

- Então Justin, me fala um pouco sobre você. – arrisquei puxar assunto.

- Sobre o que você quer saber? – sentir ele meio tenso.

- Sei lá, sobre você, sobre as coisas que você gosta. – eu mantinha meus olhos na faca que eu manuseava.

- Vivi toda a minha vida aqui Sam, desde que me entendo por gente, gosto de trabalhar no bar, amo música como você já sabe e amo o sexo feminino. – ele deu um sorriso sacana.

- Ok. Tudo isso eu já sei, são coisas óbvias e eu não quero saber das suas aventuras sexuais. – e realmente eu não queria saber dessa parte da vida dele.

- Não tenho muito o que falar, minha vida não tem muita graça. – senti um tom melancólico em sua voz.

- Me fale sobre seus pais, sua infância.

- Minha mãe morreu quando eu tinha dezesseis anos, de câncer e logo após isso meu pai virou um alcoólatra. – ele tinha virado de costas para mim.

- Me desculpa, eu não fazia ideia. – me senti mal por ter tocado nesse assunto.

- Esta tudo bem, já faz mais de dez anos. – ele continuava de costas, mexendo o frango na panela.

- Senti falta dela? – eu não sei o que tinha na cabeça por ter perguntado isso.

- Todo dia.  – ele limitou-se a responder apenas isso.

- Me fale sobre sua mãe. – Ele virou-se para me olhar e parecia incrédulo pelo meu pedido. Ele parecia refletir se falaria ou não sobre o assunto. Até que ele resolveu falar.

- Ela era uma pessoa maravilhosa, bondosa, uma mãe dedicada. Não podia ver um cachorro na rua que levava ele para casa. – ele ria com as lembranças. – Meu pai a amava demais, na verdade, eles se amavam muito.

- Sério? – lhe incentivei a continuar.

- Sério, eles foram o casal mais apaixonado que eu já conheci. Todo dia meu pai trazia uma flor para a minha mãe quando voltava do serviço. – ele se calou.

- Me fala mais sobre eles Justin.

- Ela amava quando ele tocava violão para ela. Os dois ficavam sentados na varanda, ela bebendo seu chá e ele tocando.

- Já sei de onde vem esse talento então. – disse e ele riu de canto. - Isso é tão lindo. – e realmente, eu apreciava casais que eram companheiros um do outro.

- Era sim, eu os admirava muito, cresci vendo o amor na sua forma mais simples e bela, quando era garoto eu desejava ter um relacionamento igual ao dos meus pais. – Justin se lembrou de algo muito triste, percebi em seus olhos.

- E hoje você não pensa mais assim? Não quer mais isso? – minha curiosidade falou mais alto.

- Não. – ele disse seco.

- Porque não? – eu sei, eu era muito insistente.

- Por que relacionamentos assim não existem Sam, as pessoas mentem, elas te traem, elas destroçam o seu coração quando você as deixa entrar. A verdade é essa. – e mais uma vez ele virou de costas para mim.

- Não é porque você teve o coração quebrado uma vez que vai ser sempre assim. – ele me olhou nos olhos. – Não é porque ela te machucou que todas vão fazer isso.

- Então agora você é conselheira amorosa? – ele disse irônico.

- Não Justin, de uns tempos para cá eu comecei a acreditar que todos temos a nossa alma gêmea, pode não parecer, mais eu acho que acredito nessas coisas. – desviei meu olhar e voltei a cortar meus legumes.

- E o que te fez acreditar nisso? – agora era a vez dele me interrogar.

- Isso não vem ao caso. – disse sem tirar os olhos do que estava fazendo.

O assunto se deu por encerrado, mais fiquei pensando no que poderia ter acontecido para Justin ficar desse jeito. Se ele cresceu presenciando uma relação de amor tão linda e verdadeira assim, o que tinham feito a ele para mudar de ideia? Quem foi a responsável por quebrar o coração do Justin? E o que ela fez a ele?

 Com certeza foi algo muito dolorido, porque quando falava em amor, Justin ficava com o semblante triste, de dor, parece que passava um filme na cabeça dele, talvez as lembranças dessa pessoa.

Terminamos de fazer o jantar, enquanto a gente comia conversamos algumas baboseiras, Justin me contava as histórias que ele já presenciou no bar. Eram muitas, uma mais engraçada e bizarra que a outra e riamos de mais.

- Você lava a louça. – ele disse assim que acabamos de jantar.

- De jeito nenhum, eu te ajudei a fazer o jantar então você vai me ajudar a lavar a louça. - ele revirou os olhos e eu ri da sua atitude.

Retiramos a mesa e levamos a louça suja para a cozinha. Enquanto Justin ensaboava as louças eu enxaguava. Estava tudo indo muito bem ate que ele passou espuma na minha cara.

- Não acredito que você fez isso Justin – eu disse, minha cara estava cheia de espumas, não podia nem abrir os olhos e ele só sabia rir, o som de sua gargalhada invadiu a cozinha.

Limpei meu rosto e não hesitei em jogar água nele. Eu peguei uma panela que estava cheia de água com sabão e joguei nele. O mesmo não esperava pelo banho. A guerra estava declarada, Justin começou a jogar água em mim e eu nele.  

Não sei quanto tempo ficamos nessa brincadeira, já estava toda ensopada e fui tentar correr dele, como o chão estava molhado acabei escorregando. Bati com a cabeça no chão.

- Au! – disse colocando a mão na cabeça.

Justin veio correndo ate mim.

- Esta bem? Você se machucou? – ele dizia meio assustado.

- Estou bem,só bati a cabeça de leve no chão – dei uma crise de gargalhada. – Acho que o susto foi pior.

Quando Justin viu que eu estava bem começou a rir também, e o único som que ouvíamos era o de nossas gargalhadas. Ficamos rindo por um bom tempo, ate minha barriga começar a doer, ai comecei a diminuir ate que fiquei apenas o encarando.

- Só você pra ser tão desastrada assim. – ele disse.

Eu ainda estava deitada no chão e Justin estava ao meu lado.

- Vamos, eu te ajudo a levantar. – ele se levantou e me estendeu a mão.

Peguei em sua mão, mais não para me levantar e sim para puxá-lo para mim. Justin não esperava por isso e se desequilibrou e caiu ao meu lado.

Eu não fiz isso por acaso, ou sem intenção nenhuma. Eu fiz isso porque desde a hora em que acordei na clinica e vi Justin ao meu lado eu o queria. Queria tocá-lo, queria sentir seu perfume.

Justin estava deitado ao meu Aldo e eu deitei por cima dele, o encarando, admirando a simetria perfeita de seu rosto, a cor de seus olhos dourados.

- O que você esta fazendo? – ele me perguntou.

- Eu não sei. – foi apenas isso que consegui responder para ele.

Ficamos nos encarando por alguns segundos, acho que ambos estavam com medo de dar o primeiro passo, aproximei nossos rostos, senti meu coração começar a acelerar e junto com o meu o dele também.

- Tem certeza disso? – ele alternava seu olhar entre meus olhos e minha boca.

- Desde o momento em que acordei naquela clínica, eu quero isso, eu quero você. – Justin mal me deixou terminar de falar e me beijou.

No primeiro momento foi um beijo calmo, de saudade, é como se dependêssemos dele para respirar, sentimos um ao outro, nossas respirações em sincronia, nossos corações batendo no mesmo ritmo.

Separamos-nos por falta de ar. Eu vi o desejo queimar nos olhos dele, eu sabia que ele me desejava, assim como eu o desejava. Ele começou a beijar meu pescoço, subia e descia, cada vez que eu sentia seus lábios em contato com a minha pele, sua respiração eu me arrepiava e ele percebeu isso.

- Você não tem noção do quanto eu senti falta de você – ele alternava sua fala com os beijos e eu só conseguia emitir gemidos. – Do seu corpo. – ele apertou minha coxa e eu juro que eu senti o fogo da luxúria me queimar por inteira. – Da sua boca. – ele me beijou, dessa vez mais feroz, com desejo e paixão. – Do seu cheiro. – Voltou a beijar meu pescoço.

- Justin, não me tortura assim. – eu dizia quase num sussurro.

- Calma baby, sem pressa. – ele começou a descer os beijos para a minha barriga.

Justin começou a tirar a minha roupa lentamente, primeiro a blusa, depois meu sutiã, ele começou a depositar beijos em meus seios e depois começou a chupá-los, a essa altura eu já estava cega de tesão. Justin causava um efeito em mim que nem eu mesma sabia explicar. Meu corpo perto dele parecia ganhar vida, eu não tinha controle sobre ele.

Logo após ele começou a tirar o meu short, começou a beijar minhas coxas, aquilo estava acabando comigo, eu queria ele, eu precisava dele, era torturante mais maravilhoso o que estava fazendo. Ele subiu seus beijos para a minha intimidade, mais eu ainda estava de calcinha, e ele começou a me beijar e mordiscar por cima da calcinha, eu ia explodir a qualquer momento. Nenhum homem tinha me tocado assim, nenhum homem tinha me levado a loucura só com as suas caricias.

Justin tirou minha calcinha, e eu já sabia o que vinha a seguir, senti sua respiração próxima a minha intimidade e gemi de prazer, e ao poucos Justin começou a trabalhar a sua língua em minha intimidade, ele explorava cada canto, sem pressa, eu sentia que não ia demorar muito ate chegar ao meu ápice. Quando eu não sabia que poderia sentir mais prazer, Justin penetrou um dedo em mim, devagar, depois mais rápido e ao mesmo tempo em que me penetrava com o dedo, me chupava. Eu já estava delirante de prazer, ele foi e penetrou mais um e começou a intensificar os movimentos.

- Justin. – eu gemia seu nome.

- Goza pra mim baby, quero seu gosto em minha boca. – ele disse e voltou a explorar a minha intimidade com a sua língua.

Comecei a sentir meu corpo todo estremecer e a subir um calor, eu sabia o que vinha a seguir, segundos depois eu estava me desmanchando ao toque de Justin. Minha respiração estava irregular.

Justin estava em cima de mim novamente, me olhando.

- O que foi? – lhe perguntei, com certa dificuldade, pois tentava normalizar minha respiração.

- Você é linda e muito gostosa. – ele disse e me beijou. – Sinta como seu gosto é bom, como você é doce. – e me beijou novamente.

Começamos a nos beijar com tanto desejo, tanto tesão. Aquele homem era um poço de luxúria, de sacanagem, mais daquela sacanagem boa, que te deixa excitada.

Comecei a despi-lo,tirei sua camiseta, Justin era lindo, suas tatuagens, seu abdômen, apreciei cada cantinho dele com calma, guardando cada detalhe na mente. Comecei a beijá-lo e depois desci para seu pescoço, seus ombros, seu abdômen. Queria que ele se sentisse exatamente como eu, quando ele estava explorando meu corpo.

Tirei suas calças, seu membro estava excitado, tão duro que eu pensei que iria rasgar a cueca. Desci sua cueca e comecei a acariciá-lo com as mãos. Vi o quanto Justin estava excitado, o coloquei em minha boca e comecei a chupá-lo, da mesma forma que ele explorou cada lugar de minha intimidade, eu iria explora-lo  também.

- Ó Sam – ele gemeu meu nome e isso só me excitou e me incentivou a continuar.

Continuei a chupá-lo até sentir que ele estava quase em seu ápice. Eu parei e ele resmungou.

- Eu quero você Jay – disse em seu ouvido, mordisquei sua orelha. – Me faça sua.

Justin me pegou no colo e me levou para a cama. Chegando em seu quarto ele me coloco sobre a mesma e pegou uma camisinha no criado mudo. Enquanto abria o pacote da camisinha, Justin me fitava, quando ele ia para colocar a camisinha em seu membro eu o interrompi.

- Não. – segurei sua mão. – Deixa que eu coloco.

Ele riu sacana, com a cara mais safada do mundo. Comecei a desenrolar a camisinha em seu membro, nunca tinha feito isso com um homem antes, só nas aulas de educação sexual e era um pinto de borracha, mais em um de verdade nunca.

- Isso é tão sexy. – ele disse com aquela voz rouca, carregada de tesão.

Justin se deitou por cima de mim, apoiando seu peso em seus braços e começou a me penetrar devagar. Eu estava indo ao céu, era uma sensação completamente diferente, nunca havia sentido isso antes. Não estávamos fazendo apenas sexo, tinha algo mais, e eu vi isso nos olhos do Justin. Ele também via nos meus, sabíamos que aquilo era mais que uma transa, que esse momento era mais do que tesão.

- Justin... – ele me interrompeu com um beijo.

- Eu sei. – ele disse logo em seguida.

- Estamos ferrados.

- Completamente. – ele respondeu. – Você me pediu pra te fazer minha Sam, é isso que estou fazendo.

Perdi o ritmo da minha respiração, que já não tinha há muito tempo, meu coração deu um pulo e começou a bater tão rápido que eu pensei que ele rasgaria meu peito e sairia dali sambando.

- Você é minha Sam! Minha.

Foi assim que fizemos amor, não quebramos o contato visual em nenhum momento. Foi a coisa mais maravilhosa. Pela primeira vez eu estava fazendo amor. A intensidade, a entrega era outra. Aquele sentimento era novo pra mim, não sei o que viria para nós, não sei como seríamos ou estaríamos quando o sol nascesse eu só queria guardar esse momento para sempre.

 


Notas Finais


Oi amores, fiz esse capítulo hoje pra vcs porque realmente vcs são very important to me, estou passando por umas coisinhas complicadas, umas mudanças, nova fase na minha vida e minha cabeça esta muito cheiaaaaa, mais vim aqui assim mesmo.

Espero que o capítulo esteja bom, espero que vcs gostem, fiz de coração. Espero que tenham gostado da primeira vez que esses dois fizeram amor.

E não esqueçam, comentem, comentem muito , mamãe ama.

XoXo


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