História Life Wont Wait - Problems

Agora Aimee é uma pessoa livre, mas isso custou caro. Um tiro, uma fuga e agora o seu atual maior problema é o dinheiro.

– Preciso de um emprego, e-eu - Aimee olha para o outro lado da rua, onde uma letreiro neon brilhava.

Aimee atravessa a rua e vai para a entrada do local, o letreiro radiava as palavras "GIRLS, GIRLS, GIRLS", Aimee entra e se depara com um enorme segurança

– Olá, eu gostaria de falar com o proprietário!

– Ele não está, o que deseja garotinha?

– Um emprego.

Aimee entre e vai ao balcão, e começa a conversar com a barwoman que estava lá

– Eu queria um emprego - diz Aimee

– Oi? Fale mais alto querida!

– EU QUERIA UM EMPREGO! - Grita Aimee

– E o que você quer aqui?

– O que vier está no lucro!!

A barwoman coloca algumas bebidas sob uma bandeija no balcão

– Sirva isso, primeira mesa enfrente ao palco

Aimee pega a bandeija e sai distribuindo as bebidas durante a noite toda

– E então ... O que achou?

– Corrido, mas dá para viver

– O que uma garota jovem como você faz aqui? - Diz a barwoman

– Bom ... Eu preciso de dinheiro, rápido

– Huun ... Vai ficar onde?

– Não sei, acho algum lugar pra ficar

– Você pode ficar aqui se quiser, mas só temos lugar no estoque, se não se importar em ficar lá

– Muito obrigado, muito obrigado mesmo!

– Ainda não nos conhecemos, me chamo Lolla, e você?

– Aimee, prazer! - Elas se cumprimentam com um aperto de mão - Você tem um telefone por ai? Preciso ligar para alguém

– Claro - Lolla aponta para o pequeno escritório atrás do bar

Acredite ou não, vovó Mary também tinha muito dinheiro, e ela sempre amou Aimee e nunca concordou em coloca-la no internato. Aimee precisava agora mais do que nunca da ajuda de sua avó, e tem certeza que ela ajudará.

– Gostaria de saber o número de Amy Rosie Hudson, Alabama.

– Anote: ...

– Obrigado! - Aimee desliga o telefone, logo depois digita os números anotados - Alô? ...

– Alô, quem fala? - Diz a voz no outro lado da linha, uma voz de alguém jovem

– Aimee, gostaria de falar com Amy

– Sinto muito mas Aimee não pode atender agora! - Uma voz é ouvida no fundo

– Sou neta de Aimee, filha do Tonny William Hudson

Um breve silêncio se mantem na linha, e logo depois uma voz aparece

– Aimee?

– Vovó Mary?

– Aimee, é você! Aimee! - Se ouve alguns barulhos, que indicam que Amy estava chorando

– Vovó! - Aimee começa a chorar

– Quantos anos você tem?

– dezessete, eu tenho dezessete anos, vovó!

– Oh céus!! Como você está grande!

– Vovó - Aimee muda de assunto rapidamente - preciso que me ajude, eu preciso sair da Holanda e não tenho dinheiro

– Você saiu do internato, e seus Amélie? Não foi te buscar?

– Vovó, prometa que não vai dizer isso para ninguém ... Promete?

– Sim, eu prometo, fale!

– Eu fugi, não estava mais aguentando viver naquele lugar, amanhã provavelmente já vão ter sentido minha falta e vão ligar para meus pais, vovó, não quero viver com Richard, eu odeio ele!

– De quanto você precisa?

– ãhn? - Aimee abre seus olhos e se depara com a porta da dispensa aberta

– Shhhhh– Uma pessoa entra na sala - Cala a boca!

Aquela pessoa começa tirar sua calça e subir encima de Aimee, que recua se levantando

– QUEM É VOCÊ? - Aimee grita enquanto tenta achar o interruptor

– Cala a boca! - A pessoa pega Aimee pelos cabelos - se você dizer algo, você morre!

Aproximada do rosto da pessoa, Aimee percebe que aquela pessoa é o segurança, o que ela encontrou quando entrou no local

O homem força Aimee se agachar e com as calças abaixadas, força Aimee começar relações sexuais com ele

Após isso, Aimee é largada chorando e o homem volta ao seu "trabalho", como se nada tivesse acontecido

– Aimee? - Diz Lolla, já no dia seguinte, provavelmente já era manhã

Aimee estava deitada no chão, com suas roupas rasgadas e o cabelo bagunçado, Aimee foi estuprada pelo segurança

– AIMEE! - Lolla vai em direção a Aimee, e segura sua cabeça - O que fizeram com você?

Aimee está com o rosto coberto com lagrimas, mal consegue falar

– P-por que? - Aimee começa a chorar

Lolla chama o segurança e pede para que ele ligasse para Nicolas, o médico do local, pois não podiam leva-lá para um hospital; O prostíbulo onde Aimee trabalha, sempre tem drogas e prostitutas, coisas proibidas por lei e todos seriam presos por isso.

Nicolas chega e começa a consultar Aimee, lhe dá alguns calmantes e diz que não ocorreu nada grave em seu corpo, apenas em seu psicológico, Aimee nunca se esquecera disso.