1. Spirit Fanfics >
  2. Ligadas por acaso! >
  3. Madeleine.

História Ligadas por acaso! - Madeleine.


Escrita por: Nayarajesica

Notas do Autor


Capa quarto da Karen então espero que gostem.

Capítulo 20 - Madeleine.


Fanfic / Fanfiction Ligadas por acaso! - Madeleine.

Já estávamos prontos pra ir embora mas a Ka não saiu do lugar.
- Amor,vamos?. Ela me olha.
- Podem me esperar rapidinho?. Então ela saiu do carro e caminhou até perto da água da praia.
- Por que ela saiu?. Pergunta Hector.
- Hoje faz onze anos que minha cunhada morreu,Ela tentou disfarçar todo esse tempo mas ela não aguentou é melhor eu ir lá. O Fábio sai do carro e a alcança,ele toca seu ombro e ela se vira o abraçando e ele começou a acariciar seus cabelos e tenho certeza que murmurava um "Está tudo bem mana",olho rapidamente pra Cecília.
- Estava bom demais pra ser verdade,a mamãe nunca tinha saído pra algum lugar nesse dia quer dizer não pra se diverti sabe,Ela sempre dirigia até o cemitério e só saía de lá quando a expusavam de sua sepultura,Eu nunca consegui consolala pelo contrário se fosse eu lá ela mandaria eu voltar,por que nesse dia ela simplesmente não quer me ver e então eu corro pra casa de meus avôs e só venho pra casa no outro dia quando eu consigo dar um abraço nela. Eu fico lá pensado e eu também não sei o que fazer,O Fábio acaba voltando mas sozinho e com os olhos vermelhos.
- Ela já vem. Ele só fala isso enquanto eu fico lá vendo a mulher que eu amo sofrendo sozinha e sem eu saber o que fazer.
Desço do carro e vou até ela.
- Madeleine não vai. Fábio segura meu braço.
- Me solta ou eu te demito e nunca mais falo contigo. Grito e ele me solta enquanto eu volto a andar até a Karen que está ajoelhada olhando pro mar,quando chego muito perto á escuto sussurrado.
- Eu te amo sorte,sinto sua falta.
Então eu paro e é quando ela olha pra trás me vendo.- Mad desculpe.
A princípio fico sem reação eu sabia que ela não me amava ainda mas escutar ela dizendo um eu te amo a outra pessoa dói muito mas eu sei que quem teve culpa nisso tudo era eu.
- Eu quem peço desculpas por ter vindo tentar não te ver chorar. E quando eu ia saindo ela segura meu braço e puxa meu corpo de encontro ao seu e minhas lágrimas caiem.
- Desculpa Mad eu estou tentando eu juro,você me faz sentir coisas que em onze anos eu nunca mais achei que sentiria,não fica brava comigo lembra nos íamos conversar se algo chateasse a outra.
- Eu não estou brava Karen.
- Está sim até ta me chamando de Karen você raramente faz isso.
- Esse momento faz parte do raro.
Ela desliza sua mão em meu rosto e depois segura o mesmo com as duas mãos me fazendo olhar aquela imensidão castanha.
- Eu sei que você escutou eu dizendo que a amava mas é o que eu sempre falo quando chega esse dia por que foi a única frase que eu não disse quando ela morreu,você me fez esquecer um pouco quando me chamou pra vir a praia com a nossa família,por favor amor não me deixe. E bingo era a terceira vez que ela me chamava assim,ela começou a falar calmamente mas no final havia desespero em sua voz rouca.
- Eu não vou te deixar sabe por que?.
- Por que você ainda acredita que idiotas mudem. Sorriu de sua baboseira,ela sempre era uma fofa e isso complicava mas tentar ficar com raiva dela.
- Isso também mas. Então eu parei seria certo falar aquilo.
- Mas o que Mad,vamos fale?. Ela já sabia o que eu iria dizer mas eu ainda estava com medo de falar.
- Mas. Exitei de novo. - Mas Eu te amo Karen Carrilho vives. Então fecho meus olhos e sinto seus lábios em minha testa e logo depois em minha bochecha.
- Eu sei disso e me odeio por não poder dizer eu também. Eu sabia o que esperar da minha confição mas eu já não aguentava mas esconder aquilo dela e até de mim mesma.
Não falar a ela era um modo que eu tinha de não acreditar que realmente a amava como a mesma adolescente idiota que amava feita idiota o idiota do Rodrigo Rivera o playboy mas idiota daquela escola idiota,estou falando bastante idiota mas é tudo verdade.
Fomos para o carro e ela levou um por um até em casa por último parou na dela onde estava meu carro,pego minhas coisas coloco no porta-malas e a Bruna entra no carro quando estava pra dá partida ouço uma batida na minha janela,abaixo o vidro pra Karen poder falar.
- Não vai embora por favor não me deixa dormir sozinha hoje,Mad dormi comigo amor?. Mas que merda velho por que ela tem que me destruir com simples frases,meu coração traidor fica batendo insuportavelme rápido.
Olho para a Bruna e ela assente.
- Apenas dormir?. Questiono.
- Não terei condições para fazer qualquer coisa e eu te respeito acima de qualquer coisa Mad,só quero seu amor e carinho a noite toda. Fecho os olhos por uns segundos,droga eu posso dar amor carinho a ela pro resto da vida se possível,não me julguem eu falei que era uma idiota e ainda mais amando alguém icondicionalmente.
- Eu fico com você Ka. Todos os dias se você quizer quis acrecentar.
Descemos do carro eu e Bruna e Karen segura minha mão.
- Obrigado princesa. E beija minha bochecha.
- Não há de quer meu amor. Foda-se tudo eu ja havia dito que a amava o resto ia ser de menos.
- Norinha nem pense em fazer alguma coisa com a minha filha eu ja to deixando vocês dormirem no mesmo quarto então quero apenas ouvir silêncio eu estarei no quarto ao lado e bem acordada só pra você saber. Que bom a implicância com minha subrinha voltou.
- Está bem sogra como a senhora quizer. E Bruna sussurra "A Ceci também não quer".
- O que você disse ai?. Ela pergunta.
- Que vou respeitar a Cecília como a senhora respeita minha Tia. Não foi isso não amor quis dizer mas apenas pensei minha subrinha estaria ferrada se a Ka escutasse.
Fomos até seu quarto e ela foi tomar banho primeiro,depois de minutos ela sai enrolada na toalha cor de mel,não vou negar ela tinha um corpo maravilhoso.
- É a sua vez princesa. Ela abaixa seu rosto me dando um selinho.
Corro pro banheiro e ligo a água fria por que é impressão minha ou de repente ficou meio quente aqui.
Saiu já trocada,uma blusa regata e uma de suas calças moletons como não sabia que iria dormir com ela nem trouxe um de meus shorts de dormir,o ar estava ligado e eu corro pra cama,Me enfio embaixo dos edredons pretos e me encolho.
Sinto uma mão em minha cintura e em seguida me puxando pra perto de seu corpo,ela passa um braço embaixo de minha cabeça e o outro na minha barriga encontrando uma de minhas mãos e entrelaçando na sua.
- Boa noite minha princesa. Ela deseja bem perto de meu rosto,líbero minha respiração que nem sabia que estava prendendo.
- Boa noite meu amor. Ela beija meu pescoço fazendo meus pelos se arrepiarem vergonhosamente.
- Eu gosto de ser seu amor sabia.
- Eu gosto que você seja o meu amor. Ela suspira me apertando mais contra seu corpo.
- Obrigado por existir Mad e por ter tido a sorte de aparecer em minha vida feito um furacão as duas da madrugada batendo em minha porta. Sorriu mesmo que ela não veja e acaricio sua mão com o polegar.
- Obrigado por ter aberto a porta amor,Da sua casa,da sua vida e do seu coração eu ainda vou conseguir achar a chave certa. Sinto que ela está sorrindo.
- Tente bastante Mad não desista de achar,Eu te imploro.
- Eu jamais faria isso. E então ficamos em silêncio dentro daquele quarto que não era tão grande mas que parecia menor ainda quando tinha apenas nós duas ali.


Notas Finais


Volto daqui a pouco.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...