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História Ligadas por acaso! - Madeleine.


Escrita por: Nayarajesica

Notas do Autor


Hora da verdade parte 1.

Capítulo 31 - Madeleine.


Essa semana minha namorada estava tão estranha,estranha como? vc me pergunta,estranha do tipo carinhosa ao extremo mas do mesmo modo estava distante, parece que esconde algo que eu ainda irei descobrir.
- Tia estamos atrasada,vamos?. Olho pra Bruna e ela estava linda naquele jeans velho mas que ficava bem nela e combinava com a jaqueta do time de basquete de minha antiga escola,era meu mas eu dei pra ela quando não quis mas usar pois foi do meu ex.
- Vamos sim deixa só buscar as chaves,me espera no carro. Ela assente e eu vou pro andar de cima atrás de minhas chaves,estava indo almoçar com Karen,Ela havia nos chamado de última hora pois seu amigo estava pra chegar de viajem e como ele era importante eu tinha que conhece-lo o quanto antes.
Acho as chaves e desço dando partida no carro direto pro condomínio fechado de Karen.
Eu não sei se sonhei ou não mas acho que ouvi a Ka dizer que mim amava mas ela não disse de novo então não sei se foi apenas um delírio de minha parte,Eu torço pra que seja verdade por que eu a amo demais e faria tudo pra estar com ela mesmo com pouco tempo de namoro.
- Tia você tem notícias da mamãe?. Bruna me pega de surpresa com sua pergunta tão derepente.
- Maria disse que ela voltou do México semana passada que seu marido decidiu que o melhor era que ela ficasse aqui não com ele. Ela me olha e sorri torto.
- Talvez o casamento da mamãe ja devesse ter acabado,eles não se amam sabe Tia e confiança ali é zero,mamãe acha que ele a traí e ele discute com ela por causa dos gastos toda vez que volta. Ela fala triste e pensativa.
- Mesmo depois de tudo você ainda se preocupa com ela não é?. Sorriu lhe passando força.
- Ela ainda é minha mãe e eu a amo muito,não gostava de ver ela triste agora isso não mudou nem um pouquinho talvez tenha só crescido. Paramos em frente a casa de Karen descemos do carro e olhei pra minha subrinha.
- Talvez você devesse ir ver com seus próprios olhos se ela está bem. Ela abre um sorriso com um brilho forte no olhar.
- A senhora deixa eu ir lá?. Pergunta ela,olhando pra mim e pra casa.
- Você nunca me pediu permissão e concerteza eu jamais te afastaria de quem você ama docinho. Ela pula em cima de mim me dando um abraço e beijando meu rosto.
- Eu amo a senhora Tia. Sorriu beijando suas bochechas.
- Eu também amo você docinho. Ela sai de perto de mim caminhando até a outra casa fico lá observando enquanto ela toca a campanhia e Maria abrir a olhando surpresa e depois de um abraço elas entram juntas pra encontrar Erika.
Sinto braços ao redor de minha cintura e reconheço aqueles dedos gorduchos e de unhas bem feitas mas ainda assim pequenas.
- O que está fazendo aqui fora?. Ela pergunta perto de meu ouvido me fazendo arrepiar instantaneamente.
- Vendo Bruna entrar na casa da frente. Me viro envolvendo meus braços em seu pescoço ganhando dois selinhos rápidos.
- O que ela está fazendo lá?. Sorriu escondendo meu rosto em seu pescoço e absorvendo aquele cheiro conhecido que me acalma sempre.
- Foi ver se a mãe estava bem. Falo abafado por meu rosto ainda está lá.
- Não se preocupe com ela Bruna sabe o que faz e Erika é sua mãe afinal de contas e não deveremos separar duas pessoas que se amam.
- Ela não merece Bruna sabia. Ela sorriu pequeno.
- E eu não mereço você. Ela as vezes dizia isso e eu estava ficando aborrecida com isso.
- Eu te amo é claro que você me merece mesmo quando não eu ainda continuarei te amando.
- Espero que essa opinião ainda seja a mesma depois de hoje. Ela fala baixinho pra que eu não escute mas tarde demais amor eu sempre te ouço mesmo quando você pensa que não.
- Vamos entrar antes que eu vá atrás de Bruna por favor. Peço querendo não tocar no assunto,Eu espero mesmo não mudar o que penso.
Entramos e encontramos uma Cecília sorridente na sala ela corre pros meus braços e eu a abraço apertado dando beijos em sua bochecha.
- Que saudades sogra,agora a mamãe só quer a senhora pra ela.
Sorriu com seu comentário e a Karen me puxa de encontro ao seu corpo,me dando um de seus acochegates abraços por trás.
- Você não entendeu pequeno anjo ela é minha desculpe sabe.
ela diz me dando um selinho.
- Para amor,Eu amo você pequeno anjo jamais deixarei você viu não se preocupe. Ela sorri e da língua pra Karen e apenas solto uma risada essas duas nem parecem mãe e filha as vezes.
- Cadê minha namorada?. Ela pergunta franzino a testa.
- Foi na casa da mãe dela. Faço uma careta,essa ideia está me deixando super chateada.
- Achei que estava com a ruiva sem graça de novo,ela prometeu se afastar. Ela é adoravel com ciumes, espero que ela não descubra que a Bruna não ta cumprindo o acordo.
- Não se preocupe Ceci ela te ama.
- Vou terminar o almoço até a Bruna chegar. Ela foi em direção a cozinha e nos acompanhamos,Eu amava a comida da minha namorada.
- O Padrinho chega que horas,mãe?.
Ka mexia em umas panelas e eu e Ceci sentamos nos banquinhos da cozinha pra observar ela.
- Ele ligou dizendo que chega depois do almoço,calma filha. Estou anciosa pra conhecer esse Ro tão falado nessa família.
- Estou com saudades fazem meses mamãe. Ela sorri triste e escutamos o barulho da porta.
- Cheguei!. Bruna entra sorridente na cozinha e Cecília se joga em seus braços lhe dando um beijo que meu Deus do céu.
- Ei folgada como você entrou?.
- A porta estava aberta sogra, saudades da senhora também viu. Minha namorada sorri e volta a fazer suas coisas.
Vinte minutos depois almoçamos em meio a risadas e Bruna disse que sua mãe estava mais receptiva com seu namoro e pediu desculpas por ter mentido,Eu sabia que ela só queria Bruna de volta e estava perdendo as esperanças dela me escolher no dia da audiência.
- Princesa?. Aquela voz rouca me tira dos meus pensamentos.
- Hã?. Olho pra ela que sorri.
- O que foi?,estou falando com você e nada,está preocupada?. Assente e ela abriu os braços e eu me acocheguei neles como sempre,Era um dos meus lugares favoritos pra se estar.
- Apenas pensando não se preocupe Ok?. Digo sussurrado.
- Bom quero contar uma história pra vocês mas prometam não me enterroper. Ela diz seria e eu saiu de seus braços e sento com as meninas no sofá de frente pra ela.
Nos olhamos depois encaramos ela.
- Você está me assustando amor. Digo e as meninas concordam.
- Só escutem e Ceci desde já eu nunca quis te magoar você é o amor de minha vida entendeu?. Ceci aperta a mão de Bruna e eu fico com ainda mais medo.
- Eu também te amo mamãe. Ela diz mesmo que essa não foi a frase de Karen,as três assentimos como se concordacemos com o não enterroper sua história.
- A exatamente dez anos atrás estava arrasada por que tinha perdido a mulher que eu amava. Bom essa doeu. -... Estava vindo do cemitério onde lhe vi pela última vez linda como era quando nós conhecemos,cheguei em nosso apartamento e resolvi tomar um banho rápido pra ver se conseguia dormir nisso a campanhia toca eu resolvi deixar tocar por que sabia que era o porteiro pra deixar as cartas como sempre,depois de me trocar pra dormir lembro das cartas e vou busca-las,para a minha supresa não eram em vez de carta tinha um cesto desses que vemos em filmes aqueles de piquenique, entrei com o cesto e pra minha surpresa não era comida era uma linda loirinha enrolada em um pano azul eu a tomei em meus braços e ela abriu seus olhos,lindos olhos verdes e no cesto tinha um pequeno bilhete. Escutei um choro e olhei pro lado Cecília estava chorando assim como Bruna só que em silêncio e eu me contendo um pouco.
- Você não é minha,mãe?. Cecília pergunta desesperada e visivelmente magoada com Karen resolvi não me meter entre as duas.
- Nesse bilhete estava escrito:

Querida Karen

Bom eu não posso ficar com esse bebê,ela é minha filha mas eu não posso,te conheço bem o bastante pra saber que você precisa dela mais que eu,não se preocupe não irei querer ela de volta mas estarei por perto de um jeito ou de outro.

De uma pessoa que te admira e te respeita.

Ela acabou de ler o bilhete que ela tirou do bolso,um papel velho mas que estava parecendo novo.
- Minha mãe não mim quis é isso?. Cecília pergunta agarrada a Bruna.
- Era o que eu também pensava pequeno anjo mas eu sei quem é sua verdadeira mãe e sei que não foi ela quem escreveu essa porcaria de bilhete idiota, só queria pedir que não fique com raiva de mim pois você foi minha salvação,como já disse o amor de minha vida,talvez a pessoa que me entregou você estivesse certa eu precisa de você naquele momento.
Cecília levanta e se joga nos braços da mãe que estava chorando agora.
- Me desculpe amor mas acho que se a mãe não abandonou ela essa pessoa que lhe deu é um mostro.
- Eu também a acho um mostro não pense que estou justificando algo mas que Cecília me fez bem sim ela fez e eu amo muito. Sorriu e lhe dou um selinho depois me afastei de novo pra elas poderem se abraçarem mais um pouco.
- Tá tudo lindo mas quem é a mãe de Cecília já que a senhora a achou?. Bruna pergunta.


Notas Finais


É isso ninguém se pronunciou que comece o sofrimento. Até daqui a pouco.


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