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História Lightning In The Dark - Lightning In The Dark


Escrita por: whylelis

Notas do Autor


Pra vocês entenderem o titulo com esse capitulo, Lightning In The Dark significa Relâmpago no escuro.

Boa leitura. <3

Capítulo 11 - Lightning In The Dark


Lil Za, Ryan e Chaz voltaram para o Canadá naquele dia, enquanto eu e Justin ficamos na casa sozinhos. Agora tudo estava confuso: ele tinha me beijado e eu simplesmente não sabia como me comportar diante dele e de toda a situação.
Primeiramente porque NÃO PODERÍAMOS NOS BEIJAR, aliás, não poderíamos ter nenhuma relação que seja anormal. Eu sou a Psicóloga de Justin, eu recebia por estar ali com ele, mas não por esses motivos. Imagina só se Scooter soubesse? Se a mídia soubesse? Se os seus fãs soubesse? Eu estaria ferrada. Eu seria demitida e não seria contratada pra mais nenhum lugar porque provavelmente Scooter pagaria pra queimar a minha imagem.

Eu estava ajudando o Justin a se superar de alguma coisa, mas, eu estava me afundando.

Eu não poderia me apaixonar por ele de modo algum. Não poderíamos ter nenhum relacionamento muito afetivo. Eu teria que tentar me afastar de qualquer forma antes que nossos sentimentos falassem mais alto que qualquer razão.

Quando os meninos foram embora, Justin foi tomar banho e eu decidi fazer espaguete pra jantarmos já que não tinha muito o que comer e eu sabia que Justin estava fominto, assim como eu.
Quando ele desceu, já estava pronto e só faltava o molho.

- Quer que eu fique de olho enquanto você vai tomando banho? – ele estava parado na porta da cozinha de braços cruzados me olhando. Sem camisa.

- Não precisa, você não vai saber quando desligar e vai acabar queimando.

- Vou sim – ele sorrio se aproximando de mim - vai indo que quando eu ver que está bom, eu desligo.

- Tudo bem – dei os ombros – qualquer coisa me chama.

Ele assentiu com um sorriso nos lábios, dei as costas e subi indo pro banheiro. Não enrolei tanto no banho porque tinha medo do Justin botar fogo na cozinha.

- Está tudo bem aí? – Perguntei enquanto descia indo em direção a cozinha.

- Acho que sim – Ele respondeu olhando meio assustado pro molho.

- Justin – o olhei apreensiva – o que você fez?

- Nada – ele riu – eu só tentei colocar o espaguete no escorredor de água e aconteceu isso – ele apontou pro escorredor. Tinha mais espaguete fora do que dentro, comecei a rir.

- Tudo bem – disse puxando um pouco do espaguete pra dentro do escorredor e logo colocando na panela – pode desligar o fogo – pedi e ele desligou. Peguei o molho e joguei por cima do espaguete e Justin o olhou com os olhinhos brilhando.

- Deve estar tão bom.

- Pega os pratos, talheres e copo pra mim, por favor? – pedi e ele foi até o armário e colocou tudo em cima do balcão que tinha na cozinha, se sentando em um banquinho – pode vim pegar.

                                                                    -

Justin repetiu três vezes. SIM: TRÊS VEZES. 

- Lembra aquele dia do hotel? – perguntei.

- Sim – ele respondeu de boca cheia enquanto enrolava o macarrão no garfo – o que tem?

- Que você me chamou de gorda? – ele logo começou a rir se lembrando – gordo é você.

- Isso é tudo excesso de gostosura – ele disse passando a mão no seu peitoral e na sua barriga.

''Sim, excesso de gostosura.''

Depois de comermos, lavei a louça rapidinho e Justin estava na sala sentado no sofá. Não entramos no assunto do beijo e eu preferia assim, preferia que nem ele e nem eu ficássemos batendo sempre nessa tecla se não seria pior pra ambos.

- Vamos assistir algum filme? – Justin sugeriu se levantando e indo em direção a TV.

- Vamos – parei pra pensar – mas qual?

 - Depois da terra – ele mostrou a capa do DVD.

- Nunca assisti.

- É muito bom – ele disse ligando o DVD e colocando-o dentro – é com o meu brother Jaden.

Quando o filme começou, eu estava deitada em um sofá e Justin em outro. Ele me olhou e pareceu pensar em alguma coisa, mas balançou a cabeça negativamente como se tentasse esquecer o pensamento ou a ideia que teve e voltou a olhar pra TV.

Devo dizer que o filme era sensacional. Mas quando estava na metade dele, ouvi um estrondo ou melhor: um trovão e tudo apagou. Isso mesmo, a força caiu, estávamos no escuro. Sem pensar duas vezes, corri imediatamente pro sofá onde Justin estava deitado, quase deitando em cima dele que soltou uma risada baixa.

- O que aconteceu? – perguntei assustada enquanto segurava em seu braço.

- Acho que vai cair uma tempestade – ele sussurrou – fica calma.

- Ah, você acha – comentei irônica - odeio escuro.

- Eu estou aqui – ele disse pegando na minha mão e beijando-a.

- Justin, está tudo aberto lá em cima – lembrei – vamos subir comigo pra fechar se não vai molhar todos os quartos.

Justin subiu na minha frente enquanto eu ia atrás segurando em sua mão.
Eu realmente tinha medo de escuro. Era horrível. Quando eu era pequena a minha baba me trancava por horas em um quarto escuro enquanto a minha mãe trabalhava, quando eu fui me consultar com um psicólogo contei pra ele e ele imediatamente avisou minha mãe que demitiu a empregada e pediu a conta do serviço, decidindo por fim cuidar de mim já que perdeu a confiança por qualquer outra pessoa.

Justin me ajudou a fechar a janela e o vento era forte, logo trazendo uma chuva forte também.

Era só o que me faltava.

- Acho melhor deitarmos e esperarmos a tempestade passar.

- Não vou ficar sozinha Justin, por favor.

- Obvio que não – ele riu pelo nariz – vem – ele segurou na minha mão e fomos até seu quarto, no escuro. Justin acendeu seu celular nos guiando até a cama, me deitei e ele desligou o próprio antes que acabasse a bateria e aí sim, não teríamos mais chance de nada.

Quando me deitei ao teu lado, senti sua mão puxar meu corpo pra mais perto do seu.
Uma parte de mim dizia que eu deveria me afastar, mas outra falava que não era nada demais e que estava tudo bem também.

‘’Ele não vai fazer nada que eu não queira.’’

Senti sua mão subir nas minhas costas, me causando leves arrepios. Sua respiração estava começando a ficar ofegante e eu já podia senti-lá perto do meu rosto.

- Lucy... – ele sussurrou.

- Ahm – resmunguei.

- Eu estou com vontade.

- Vontade do que?

Ele não disse mais nada, apenas me beijou.

Seu beijo era calmo, doce, ele me trazia paz. Todas as promessas que eu deveria ter feito pra me manter longe dele foram pra água a baixo, era impossível.

Quando eu o tinha perto de mim eu não conseguia raciocinar quase nada, eu só conseguia pensar que aquilo era uma das melhores coisas que eu já tinha experimentado na minha vida.

‘’Porque eu nunca o beijei antes? Onde ele estava esse tempo todo?’’

O beijo foi começando a ficar mais acelerado e Justin puxou meu corpo pra cima do seu, levantando a  minha blusa de leve. Ele explorava cada parte do meu corpo com a sua mão e a sua língua explorava toda a parte da minha boca. Ele deitou meu corpo na cama, vindo por cima de mim, puxei novamente seu pescoço com urgência como se implorasse pelo seus lábios juntos aos meus. Ele me beijou e começou a descer os beijos, indo ao meu pescoço até o meio dos meus seios. Ele foi levantando a minha blusa até tirar ela, por fim.

A única coisa que eu conseguia ouvir era a nossa respiração e a chuva lá fora.

Mas nada naquele momento me fazia ter medo. Eu me sentia inteira de um modo que nunca senti antes. Eu me sentia completa, eu transbordava tesão e vontade por aquele homem.

Sua boca subiu novamente até meus seios, senti sua mão nas minhas costas tirando o sutiã em seguida, me deixando semi nua. Justin começou a mordiscar eles.

- Ughrr, Justin – soltei um gemido entre os dentes enquanto ele chupava um e massageava o outro.

Ele subiu novamente me beijando. Seu corpo estava quente, parecia estar pegando fogo e eu conseguia ouvir seu coração bater aceleradamente.

Justin abriu o zíper do meu shorts, tirando-o rapidamente e jogando-o em qualquer lugar do quarto. Ele desceu os lábios beijando cada parte do meu corpo me causando arrepios.

Aquele homem era o paraíso.

Senti seu dedo indicador passar devagar na área externa da minha vagina por cima da calcinha, enquanto a sua outra mão apertava forte a minha coxa me fazendo arfar de tesão.
Ele desceu a boca até a lateral do único pano que ainda tampava a minha intimidade e foi tirando-o com o dente. Quando ele terminou, subiu beijando a minha perna em direção a minha virilha enquanto eu segurava seu cabelo com uma mão e com a outra eu puxava os lençóis branco da cama. Sua língua começou a passar pela minha virilha até chegar a minha vagina, me fazendo gemer com cada toque.

- Justin – sussurrei entre gemidos.

- Ahm... – ele resmungou.

- Por favor.

- O que? – ele parou só pra poder me ouvir.

- Me chupa, por favor – implorei.

E assim ele fez sem hesitar. Sua língua percorreu toda a parte da minha intimidade que estava completamente molhada de tesão.  

Eu contorcia na cama e me sentia fora de si. Era a melhor sensação do mundo. Da minha boca só saia gemidos ou palavras que eu não tinha controle em guarda-las. Levei uma das minhas mãos até meus seios e comecei aperta-los com força, enquanto mordia meus próprios lábios sentindo logo o gosto de sangue da minha boca. Eu sentia a língua de Justin penetrar minha intimidade, ele brincava com o meu clitóris e aquilo me deixava até sem ar de tão gostoso. Senti meu corpo todo estremecer, eu tinha chegado no meu primeiro ápice daquela noite.

Justin subiu e colou nossos lábios, iniciando um beijo urgente me fazendo sentir o meu próprio sabor.

Enquanto beijávamos, comecei a tirar a sua cueca com a minha perna, logo deixando-o sem nada assim como eu.

Justin apertava cada parte do meu corpo inclusive a minha bunda. Senti ele abrindo a minha perna e colocando seu pênis na entrada da minha vagina, me fazendo gemer ainda mais.

- Não faz isso – implorei – por favor, Justin, mete logo.

- É assim que você gosta? – ele perguntou colocando um pouco mais dentro.

Gemi ainda mais alto.

- Mais – pedi – coloca tudo.

E ele fez o que eu pedi: penetrou tudo dentro de mim.

Cada estocada eu sentia seu membro encostar no meu útero. Eu gemia feito uma puta.

Melhor do que ele me chupando, era ele dentro de mim.

Em cada estocada, eu queria mais. Eu implorava por ele inteiro. Eu sentia as gotas de suor que estava em seu peitoral, cair por todo o meu corpo.

Justin segurava a minha cintura enquanto estocava, fazendo movimentos de vai e vem. A claridade da tempestade que vinha lá de fora me fazia enxergar o rosto de tesão que ele tinha naquele exato momento. Ele mordia os lábios e gemia sem parar nenhum segundo.

Pude sentir a minha vagina mastigar seu pênis, eu tinha chegado no meu segundo ápice da noite. Justin deu algumas estocadas ainda forte, logo escorrendo seu gozo pelas minhas pernas e fazendo com que caísse do meu lado na cama.

- Você... – ele parou pra poder respirar – é demais! – ele disse procurando a minha boca ainda no escuro e selando nossos lábios.

- Não tenho nada a declarar – ri pelo nariz e senti ele puxar meu corpo pra mais perto do seu, puxei o lençol branco pra nos cobrir.

- Você toma remédio, né? – ele perguntou assustado – esqueci completamente da camisinha.

- Sim – comecei a rir – não quero ser mãe tão cedo, ainda mais do Justin Bieber.

Ele soltou uma risada baixa e beijou a minha testa que estava completamente suada, fechei os olhos pra poder acalmar a minha respiração.

A única coisa que eu ouvia naquele exato momento era a nossa respiração, a chuva caindo lá fora junto com os trovões e o quarto ficando claro por conta dos relâmpagos. Então, pude entender que se não houvesse aquela tempestade nessa noite, eu não transaria com o Justin Bieber e nem estaria deitada nua em sua cama do teu lado. Mas o porém não era ter transado com ele, é ele ter proporcionado todos os sentimentos que eu consegui proporcionar a ele e os que ele conseguiu me proporcionar, que foi uma das melhores coisas que eu já vivi. Naquela noite, com todas as sensações que ele me ofereceu eu pude entender que eu iria morrer sem ter conhecido tudo o que era bom nessa vida.

Não conseguia pensar se era certo ou errado. Eu tinha certeza que era errado e que eu não iria saber lidar muito com isso daqui pra frente, mas uma certeza eu tinha: Justin era basicamente um relâmpago no escuro, uma luz no fim do túnel, aquele que eu fui contratada pra ajudar, pra poder salva-lo de alguma forma, mas algo me dizia que ele também foi colocado no meu caminho pra poder me salvar.

E um dia eu saberia como.
 


Notas Finais


Até postei esse cap mais cedo pra poder ver o que vocês acharam, não me aguentei de ansiedade :')

Obrigada por todos os favoritos LINDOS e comentários MARAVILHOSOS! Tô apaixonada a cada dia mais <3
Quem tiver twitter, me siga @whylelis e é só falar que é da fic que eu sigo de volta... E voltei com o meu ask a pedidos de alguns daqui, então me façam perguntas se não excluo novamente http://ask.fm/lelelelis EUAHEUHAE :)

Obrigada por tudo, vocês são uns lindos. Beijo! <3


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