3 anos depois.
POV. Lucy Williams
Acordei sentindo a mão do Justin no meu rosto. Sorri sem antes de abrir os olhos. Tampei meu rosto com a mão e com dificuldade, me mexi na cama e senti que mal dava pra eu esticar as pernas. Abri meus olhos e Justin estava com o seu corpo jogado em cima do meu, mesmo com a cama imensa onde cabia mais 5 de mim.
Com cuidado, tentei tirar seu braço do meu rosto e coloca-lo mais pro lado da cama, me dando espaço pra pelo menos respirar.
- Lucy, para. – Ele resmungou ainda dormindo e eu ri baixo pra não acorda-lo.
Olhei pra cabeceira da cama e o relógio marcava 7:10 da manhã, era um milagre nenhuma das crianças estarem acordadas.
Encostei o meu queixo no peito de Justin e o fitei enquanto ele dormia. Passei a ponta dos meus dedos na sua sobrancelha, desci até o seu nariz e depois nos seus lábios, retornando-o.
Ele era maravilhoso, tão perfeito que eu mal conseguia acreditar. Depois de quase quatro anos juntos, eu ainda o amava como se fosse a primeira vez. Não tínhamos mais tanto tempo de ficar juntos já que agora finalmente ele decidiu voltar ao estúdio. Todas as manchetes de jornais só falavam dele e do novo disco que estava por vir. Alguns dias da semana eu ia ao estúdio com ele de noite pra que ele me mostrasse as músicas novas e eu tinha certeza que aquilo renderia a uma grana preta. Havia milhões de produções por trás de tudo, pessoas de nome e talento forte e claro, Justin Bieber nunca falha quando o assunto é música.
Justin torceu o nariz e com dificuldade, abriu os olhos me fitando, logo, fechando-os. Um sorriso apareceu em seus lábios.
- Bom dia, Nemo. – Eu disse enquanto selava nossos lábios com calma.
- Bom dia, princesa. – Ele abriu os olhos novamente e sorriu. – Está acordada faz tempo?
Sua voz estava mais rouca por ele forçar tanto a própria todos os dias no estúdio, e agora estava ainda mais por dele ter acabado de acordar. Eu amava aquilo.
- Não faz nem 3 minutos. – Respondi, fazendo carinho na sua bochecha.
- As crianças já acordaram?
- Acho que ainda não, a casa está um silêncio.
Ele sorriu de lado, me deitando na cama e ficando por cima de mim dessa vez.
Um misto de sentimentos me invadiu. Eu sou grata todos os dias por ter Justin ao meu lado, apesar da gente não ser ver tanto quanto a quatro anos atrás, no começo, tudo ainda permanecia vivo dentro de nós. Eu o amava mais do que qualquer coisa e conviver com ele todos os dias me fazia um bem que eu nunca imaginei sentir.
Como todo casal, tínhamos as nossas brigas, mas isso acontecia por conta da convivência. Porém, elas eram tão raras que a gente mal as consideravam. Justin me ajudava muito em relação aos nossos filhos, que agora havia aumentado ainda mais um, ou melhor, uma.
Holly, nossa doce Holly de apenas um ano. Quando Austin e Dylan completaram dois anos, descobri que estava grávida mais uma vez e Justin quase explodiu quando soube que era de uma menina. Ela é a minha companheira, já que Austin e Dylan não desgrudavam do pai.
Depois de alguns meses que Logan faleceu, resolvemos vender a mansão de Calabasas e nos mudamos pra Atlanta, nossa presente casa. Era bem maior e tinha mais segurança para as crianças, já que agora a nossa preocupação havia aumentado mil vezes a mais.
Ouvi alguém bater na porta e Justin fez uma careta.
- Entra. – Pedi e Olga, a nova babá abriu a porta com Holly no colo.
Olga era a babá que dava mais atenção a Holly, mas Margarett prevalecia conosco tendo a ajuda de Nina, outra babá. Não é fácil cuidar de dois meninos gêmeos e mais uma menina com apenas 1 ano.
Holly estava com os olhos cheio de lágrimas e Justin saiu de cima de mim, enquanto Olga a entregava nos meus braços na cama.
- Ela acordou pedindo você, senhorita.
- Não se preocupe, Olga. Eu já estava achando estranho. – Ri fraco e ela assentiu, se retirando do quarto.
Holly se deitou no meio de nós na cama. Justin, começou a fazer cosquinha nela que gargalhava alto, tentando pedir que ele parasse.
- Amor, ela está vermelha. – Eu disse enquanto ria.
Justin parou e ela fez bico, logo segurando no pescoço de Justin e beijando a bochecha do próprio.
Ela era carinhosa e muito apegada em nós dois, ao contrario de Austin e Dylan que não é tanto.
Falando neles, logo ouvi a porta sendo aberta e os dois loirinhos de cabelo liso entraram no quarto, pulando na nossa cama em seguida.
- Meu Deus, essa cama não é mais nossa. – Justin disse rindo. – Está sendo ocupada por pestinhas.
Os meninos pulavam e gargalhavam cada vez mais. Até que Austin parou e olhou para o Justin:
- Papai, veste uma roupa. – Ele disse. – É feio dormir com a mamãe apenas de cueca.
Gargalhei alto e Justin começou a rir.
- Somos casados, filho. Isso é normal.
- Eu posso dormir de cueca com a Holly?
- Vocês são irmãos, Austin. – Eu disse.
- Quem é a minha mulher?
- Você não tem ainda mulher. – Justin disse. – Não ainda.
O fuzilei com os olhos.
- Ele tem apenas 3 anos, Justin Bieber. – Eu disse.
- Eu pegava as meninas com 1 amor.
- Uh, garanhão. Boatos de que você virou homem só com 20.
- Aham, e eu transava com você enquanto era mulher.
Comecei a rir e me aproximei dele.
- Você sempre foi meu homem, Nemo. – Eu disse, selando os nossos lábios.
- BEIJO BEIJO BEIJO! – Austin e Dylan gritavam enquanto pulavam na cama.
Holly batia palminha.
- Ma... mamain. – Ouvi Holly falar enquanto me olhava e eu me distanciei de Justin, olhando pra minha pequena.
- O que você disse, querida? – Perguntei e ela riu, colocando a mão na boca e negando com a cabeça.
Olhei pra Justin e ele sorria.
Holly nunca havia me chamado, ela era preguiçosa e quando queria alguma coisa, apenas apontava. Aquele foi a primeira vez que a vi me chamar e meu coração se transbordou de alegria. A abracei forte, ouvindo alguns ruídos escapares dos seus lábios por eu estar quase a esmagando.
- Eu te amo, filha. – Disse enquanto a abraçava.
Me soltei dela e ela sorriu, beijando a minha bochecha.
- Uta! – Ela disse levantando os bracinhos. Era assim que eu, Justin, Austin e Dylan apelidávamos o abraço.
Justin se levantou da cama e pegou Austin no colo, segurando Dylan no cavalinho. Eles foram a sentido a porta da saída do quarto e Justin berrou:
- AMOR, VAMOS TOMAR CAFÉ DA MANHÃ.
Ri fraco e peguei Holly no colo, me levantando da cama.
- Vou acordar Candy. – Eu disse enquanto ia em direção ao quarto da minha irmã.
Abri a porta e ela não estava deitada na cama, mas notei que a porta do seu banheiro estava fechada. Fui em direção dela e dei duas batidas.
- Candy?
- Oi. – Ela respondeu.
- Você está bem?
- Sim.
- Estou descendo pra tomar café com as crianças, quando você sair do banheiro, desce pra comer também.
- Ok. – Ela respondeu e eu franzi a testa.
Ela estava estranha.
Sai do seu quarto e desci as escadas, ouvindo as gargalhadas de Justin com Austin e Dylan vindo da cozinha.
Eles estavam sentados em uma bancada maior que Justin havia mandado fazer pra eles mesmos, enquanto batiam na própria esperando a omelete que Maria fazia.
- Vocês vão me deixar louca. – Ela resmungava enquanto colocava a primeira omelete no prato.
Coloquei Holly sentada na cadeirinha e me sentei ao seu lado, do lado de Justin também.
Então, Candy finalmente apareceu na cozinha e a sua fisionomia não eram uma das melhoras, ela estava branca.
- O que aconteceu? – Perguntei assustada.
- Lucy, você precisa vim aqui que eu quero te mostrar uma coisa.
Engoli seco e assenti, me levantando da mesa. Ela segurou na minha mão e subimos as escadas correndo, indo em direção ao seu quarto. Assim que chegamos, ela foi até o banheiro e pegou a sua calcinha, trazendo pra mim.
Olhei pra própria e oh céus... Minha irmã havia ficado mocinha.
- Candy... – Eu disse sem acreditar, a abraçando em seguida.
- O que foi? Eu vou morrer?
- Não. – Eu ri ainda a abraçando. – Você ficou mocinha.
- Eu vou ter que usar aquele mesmo negocio na calcinha que você usava?
- Sim, eu uso ainda. Mas é exatamente.
- E dói?
- Não, de vez em quando dá cólica, mas é só tomar remédio que melhora.
Ela pareceu relaxar os músculos.
- Você está ficando grande, Candy. – Eu disse. – Ainda me lembro de quando você nasceu, era tão pequeninha e está se tornando uma mulher.
Ela sorriu, parecendo envergonhada.
- Não conta isso pro Justin, ok?
- Fica sossegada, isso é papo de mulher. – Respondi.
Ajudei Candy a como usar absorventes e ela pareceu incomodada com aquilo, mas acredito que qualquer menina de 13 anos ficaria quando é a sua primeira menstruação. Assim que eu conversei com ela sobre algumas coisas, saímos do seu quarto pra enfim podermos tomar café da manhã e ouvi vozes conhecidas vindo da cozinha, mas não era dos meus filhos e nem de Justin.
- Eu vou marcar médico pra você, tudo bem? – Disse a ela enquanto descíamos as escadas.
Ela assentiu e entrando na cozinha. Lá estava Za, Twist, Ryan, Chaz, Hannah e Khalil. Todos eles, sentados na mesa.
Assim que Hannah me viu, ela veio me abraçar correndo e eu quase cai.
- Que saudade que eu estava de você. – Ela disse no meu ouvido.
- Eu também, enfermeira. – Brinquei. – Como você está?
- Bem. – Ela sorriu de lado. – E você?
- Estou bem também.
Hannah passou por momentos terríveis depois da morte de Logan, mas também, quem não passou? Havia sido um baque pra todos nós, foi terrível um mês todo onde só se passava dele na TV. No meio de toda essa tempestade, Milk havia finalmente sido preso e estava até hoje na prisão, sem prévia de saída. Justin havia feito uma visita a ele, mas nada amigável e ele contou ao Justin que foi ele que mostrou a cocaína pela primeira vez ao Logan. Entendi então que Logan se viciou nisso por conta do Milk, apesar dele viver dizendo que o Logan sofria de amor não correspondido, acredito que isso tenha ajudado ele a se afundar, mas se não fosse as drogas, ele poderia estar no meio de nós hoje.
Tento não pensar tanto nele, sempre peço pra Deus nos iluminar e cuidar de Logan independente de onde ele esteja. Eu o amo muito apesar dele ter partido e o meu coração não continua o mesmo desde a três anos atrás. Apesar de que muita coisa aconteceu para o meu coração ter mudado, até em relação a morte dos meus pais que ainda é difícil de ser superado, mas acredito que todos nós temos um fim, por mais doloroso e injusto que seja.
- Eu posso saber o que vocês resolveram fazer aqui? – Perguntei enquanto dava um gole do suco.
Justin se entreolhou com os meninos e Khalil riu baixo.
- Eu tenho uma surpresa pra você, amor. – Justin disse e eu franzi a testa, sem entender.
Hannah se levantou da mesa e veio até eu, me vendando com uma faixa preta. Então Justin pegou na minha mão e me levantou, ouvi Austin berrar:
- O que vocês vão fazer com a mamãe?
- Vem com a gente. – Justin disse a ele enquanto me ajudava a andar até algum lugar que eu não sabia aonde era.
Ele me guiava e eu podia ouvi sussurros dos meninos atrás de nós. Eu não tinha nem noção de qual seria a surpresa de Justin, aliás, mais uma surpresa, ele não havia se cansado de querer me matar do coração com elas.
Então, eu o ouvi abrir uma porta e eu notei que era de um carro.
- Senta no banco, amor. – Ele disse e eu assenti, me sentando no próprio.
Ouvi as crianças sendo colocadas no carro no banco de trás e Justin entrou no carro junto comigo, provavelmente ficando no banco de motorista. Ele ligou o automóvel e notei que o carro se movia.
- Pra onde estamos indo? – Perguntei.
- Shhh... – Justin fez. – Aguarde!
- Grrrrh. – Rugi os dentes. – Você me mata de ansiedade.
Ele riu.
- Você deveria ter se acostumado. – Ele disse e eu torci a boca.
Durante o caminho as crianças foram conversando com Justin, mas nada era sobre a surpresa ou onde estávamos indo. Então, Justin estacionou o carro e desligou o próprio, tirando os nossos cintos de segurança.
- Chegamos, Nemo?
- Sim, amor. Fica parada ai que eu te busco.
Assenti e eu o ouvi destravar as portas, em questão de segundos ele abriu a minha porta e me ajudou a sair, enquanto eu ouvia a voz da Hannah e dos meninos.
- Eu levo a Holly, pega na mão dos meninos Ryan. – Ouvi a Hannah dizer.
Parecia que Justin estava abrindo mais uma porta, então, entramos em um lugar fechado e arejado, parecia uma casa ou algo do tipo.
- Eu espero que você goste da surpresa. – Ele sussurrou no meu ouvido. – Isso não quer dizer que eu não aceite você sendo a minha psicóloga todos os dias, você sempre vai ser, mas eu quero que o seu diploma seja valorizado do mesmo modo que você desejou quando entrou em uma universidade, antes mesmo de me conhecer.
Então, Justin tirou a faixa preta dos meus olhos e eu os abri, colocando a mão na boca em seguida.
Eu não conseguia acreditar.
Era uma clinica que Justin havia feito pra mim e eu nunca desconfiei de nada. Estava tudo personalizado, havia mesas, cadeiras de couro, sala de espera e até uma sala ao lado que provavelmente era onde eu atenderia os clientes.
Senti algumas lágrimas escorrer na minha bochecha, então, olhei Justin que me fitava ansioso.
O abracei forte sem dizer nada.
- Achei que isso seria bom pra você. – Ele sussurrou enquanto me abraçava.
- Você é o melhor do mundo! – Sussurrei de volta e ouvi todos atrás de nós aplaudirem.
- Quero casar com uma bicha igual o Justin. – Za disse e eu gargalhei, me distanciando de Justin.
Justin já me proporcionou momentos maravilhosos. Dele, já recebi tantas coisas, desde a oportunidade de o conhecer até as viagens e os presentes, mas nada disso tem tanto valor pra mim quanto a oportunidade de ser a sua mulher e ser feliz ao seu lado.
Houve épocas na minha vida que eu não acreditava que fosse encontrar alguém que quando eu acordasse e olhasse para o lado, diria: é ele mesmo que eu amo. Mas desde quando os meus olhos bateram em Justin, desde quando tivemos o nosso primeiro beijo, dormimos de mãos dadas e eu me senti com vontade de cuida-lo e proteje-lo, eu entendi que ele era aquele homem que eu quis ao meu lado sempre. Ele existia. Apesar de todas as suas imperfeições, dos seus erros, ele esteve ali. Mas imperfeições e erros todo o ser humano tem e é por isso que eu o amo ainda mais, porque mesmo quando o mundo o julga por errar, pois espera que ele acerte sempre, eu fico ao lado dele o apoiando e tendo a certeza de que qualquer erro que ele cometer só vai trazer benefícios no futuro porque é quebrando a cara que a gente aprende.
Através dele eu conheci diversas pessoas que hoje eu as considero como a minha família. Imagino-me se eu nunca tivesse conhecido Justin e mesmo assim eu tivesse perdido os meus pais, hoje eu seria uma pessoa diferente e talvez um pouco infeliz, mas graças ao Justin e todas as pessoas ao meu redor, sendo Candy, Khalil, Za, Twist, Ryan, Atifa, Chaz, Pattie, Bruce, Diane, Jeremy e os meus filhos, eu sou uma pessoa feliz e grata por tudo.
Agradeço a oportunidade de ter conhecido Milk também, aprendi que com ele não podemos confiar em ninguém e que o mundo onde o Justin vive é um mar de cobras, temos que dormir até mesmo de olhos abertos. Aprendi a ajudar o Justin a contar nos dedos os seus amigos e a valorizar aqueles que ele tem ao lado, não procurar mais lá fora.
Logan também tem me feito uma pessoa diferente, desde o seu tempo em vida na terra até depois da sua morte. Scooter, apesar de tudo, agora tem se tornado uma pessoa boa pra mim e vivencia com Justin quase 24 horas por dia por conta do disco novo, mas procuro não sorrir tanto pra ele, existem coisas na vida que a gente não esquece, mas perdoa.
Aprendi com todos que passaram na minha vida, nem que seja aqueles que deixaram uma catástrofe comigo. Aprendi que amar é acima de tudo a melhor coisa que existe, que não tem certo ou errado, basta ter amor no coração e o resto, é o resto.
Durante esses anos me dei conta de que Justin Bieber é muito mais do que os jornais dizem. Ele me parece alguém que Deus criou pra trazer na terra e fazer a diferença. Eu tenho certeza que se ele não existisse, muitas coisas seriam diferentes e um pouco piores do que estão. Ele tem me mostrado muitas coisas e ele é quase a voz do povo, tudo o que ele faz reflete nos outros. Ele procura sempre querer mudar o mundo e existe uma força muito grande dentro de si que acredita nisso, e acredita ainda mais no amor e isso basta.
Eu sei que como tudo começou, tudo tem que acabar. Como um pote de sorvete, uma barra de chocolate, ou até mesmo como um astro do Pop, Michel Jackson, por exemplo. Tudo se vai, tudo morre, tudo acaba, independente da cor, do sexo, do status e de quanto você tem na sua conta bancaria. Não importa se você aceita, uma hora é preciso partir.
Não devemos chorar pelo fim, apesar dele soar muitas vezes triste e deprimente, mas devemos acima de tudo sorrir e agradecer por tudo o que a vida, a história e até o seu propósito causou em nossas vidas. Aqueles que passaram por mim, deixaram um pouco de si e eu tenho certeza que para onde eu passei, deixei um pouco de mim também.
Precisamos conhecer o inverno para compreender o verão, assim como é necessário passar por momentos de tristeza profunda para conseguir identificar e valorizar a felicidade quando ela chegar. E não devemos, nunca, nos esquecer das pessoas que amamos.
Isso não é um adeus, é um ‘’até logo.’’
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