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História Lightning In The Dark - Good Morning!


Escrita por: whylelis

Notas do Autor


OIE GENTEEEEEEEE!!!!!!! TO AQUI PRONTINHA P UM CAPITULO SÓ HOT PRA VCS PQ VCS ESTAO MERECEEEENDO HAHAHAHHAAH
Enfim, sem enrolação, boa leituraaa <3

Capítulo 110 - Good Morning!


Fanfic / Fanfiction Lightning In The Dark - Good Morning!

O despertador começou a tocar do lado da cabeceira da nossa cama. Abri os meus olhos pronta pra cutucar Justin pra ele desligar aquele maldito barulho, mas antes que eu fizesse isso, ouvi ele bater a sua mão rapidamente no despertador e o próprio se calar.

Me virei para o Justin. Ele estava com a sua cabeça deitada no travesseiro com fronha branca e o seu rosto estava virado pra mim. Ele tinha seus olhos fechados e a testa um pouco franzida. Aproximei o meu dedo indicador e passei com carinho na sua sobrancelha, depois na sua testa, descendo no seu nariz, passando pela sua bochecha até chegar nos seus lábios, que no mesmo instante se curvaram em um pequeno sorriso.

Existe algo melhor do que acordar vendo isso? Exatamente, não.

Aproximei o meu rosto do seu, beijando com calma os seus lábios avermelhado. Senti a mão de Justin correr pela cama a procura do meu corpo e logo me puxar pra mais perto dele. Ele abriu seus olhos, tão pequenos por conta do sono e ainda assim, continuavam maravilhosos.

- Bom dia meu amor. – Ele sussurrou com uma voz rouca e sexy.

- Bom dia Nemo. – Falei, dando mais um selinho em seu lábio.

Ele abriu mais um sorriso e fechou seus olhos. Eu acho que a curva mais linda de todo o seu corpo, que não posso negar, há curvas tão perfeitas que eu ainda sou capaz de duvidar que aquele homem, com todos esses anos do meu lado existe. Mas, voltando, a curva mais linda de toda aquela escultura chamado Justin Bieber, é o seu sorriso.

Sim, ah, é a coisa mais linda de todas!

- Vamos mesmo ter que ir no colégio do Dylan? – Justin perguntou com uma voz rouca e preguiçosa.

- Sim amor. – Falei, me lembrando que aquele dia seria o dia da reunião. – Se você quiser pode ficar...

- Claro que não, eu vou junto. Eu só queria ficar nessa cama o dia todo caso você estivesse aqui comigo. – Ele desceu o seu nariz até o meu pescoço e deu uma pequena fungada no local. – Eu juro que a minha maior vontade é te prender nessa cama por um mês seguido.

Comecei a rir, balançando a cabeça negativamente.

- E fazer o que? – Sussurrei, provocando-o.

- Muito sexo.

Ri ainda mais.

- Com todas as posições existentes? – Continuei.

Justin tirou o seu nariz que estava no meu pescoço e me fitou, franzindo a testa.

- Tirou o dia pra me provocar, doutora Lucy?

Gargalhei.

- Desculpa, amorzinho. – Apertei a ponta do seu nariz de leve. – Não falo mais nada.

Assim que eu virei o meu corpo na possibilidade de sair da cama, senti as mãos de Justin na minha cintura, me puxando novamente pra perto dele. Antes que eu pudesse protestar contra, seus lábios colaram no meu em questão de segundos e eu me entreguei totalmente naquele beijo.

É obvio que a gente se atrasaria pra dar banho em toda aquela turma de crianças, tomar café da manhã pra podermos ir todos juntos pra escola dos meninos, mas eu realmente não estava me importando com nada disso. Pela primeira vez, eu não estava preocupada com os outros, eu estava me importando apenas com aquele momento: eu e Justin na cama. A sós.

Eu podia sentir a sua mão passar por de baixo da minha blusa de pijama, subindo até os meus seios e apertando-os devagar. Gemi entre o beijo, tendo certeza que Justin gostaria daquilo.

Ele estava por cima de mim e eu já podia sentir a sua ereção tocar a minha intimidade, mesmo ele usando uma cueca e eu um shorts.

Sua mão começou a subir cada vez mais a minha blusa, tirando-a a própria rapidamente. Não me importei em qual lado do quarto ele havia jogado, eu ainda continuava de olhos fechados beijando cada vez mais os seus lábios. Segurei em seu pescoço enquanto ele tentava de todas as forças tirar o meu shorts, me deixando dessa vez apenas de calcinha.

Incrivel, mas se essas cenas estivessem acontecendo a alguns anos atrás, tudo seria tão calmo, tão lento, e hoje, casados, com três filhos, tudo tem que ser rápido. Uma verdadeira rapidinha, digamos.

E eu amava aquilo.

Justin começou a descer seus beijos pelo meu pescoço, passando pelo meio dos meus seios e parando ali. Ele me fitou e eu soltei uma risada baixa, mordendo os meus próprios lábios. Ele levou a sua boca até o meu seio direito e o abocanhou, mordendo e beijando na mesma sintonia.

Deixei a minha cabeça cair pra trás, fechando os meus olhos e deixando os gemidos escaparem dos meus lábios. Levei a minha mão até o cabelo de Justin, massageando o próprio.

Ele parou de beijar os meus seios e começou a descer os beijos pela minha barriga, chegando até um pouco acima da vagina e parando naquele local. Eu já sentia a minha calcinha totalmente encharcada e ela ficou ainda pior quando Justin passou seu dedo indicador por ela, bem em cima da minha entrada.

Soltei um gemido abafado e curvei meu corpo, sentindo as minhas costas deslocar da cama e em seguida, voltando a me deitar. Olhei para o Justin que agora tinha o fio da lateral da minha calcinha em sua boca e com calma, ele começou a descer, tirando totalmente o único pano que sobrava no meu corpo.

Assim que ele jogou a calcinha no chão, eu já abri as minhas pernas pronta pra que ele fizesse o seu incrível trabalho, e assim ele fez: caindo de boca.

Jesus, como eu amava aquela sensação!

Afundei meus dedos no cabelo dourado de Justin e deixei a minha cabeça cair pra trás, mordendo meus próprios lábios e gemendo baixinho.

- Oh Justin... – Murmurei, já sentindo a minha respiração falhada o suficiente.

Justin brincava com o meu grelo, penetrando a sua língua até o final e tirando, fazendo movimentos de vai e vem.  Eu já nem se quer sentia a minha perna que estava apoiada na cama. A mão de Justin estava na minha coxa e ele a apertava com força.

Quando eu estava quase chegando ao ápice, Justin parou sem avisar e eu levantei a minha cabeça, fitando-o. Ele tinha um sorriso debochado nos lábios e a minha vontade naquele momento era de bater na sua cara.

- Calma, amorzinho. – Ele murmurou, aproximando o seu corpo do meu.

Senti o seu pênis tocar a minha coxa de tão ereto que ele estava. Em seguida, desci a minha mão até a lateral da sua cueca e desci a própria, notando o quão duro ele estava.

Justin terminou de tirar a sua cueca, deitando na cama dessa vez.

Me sentei do seu lado, logo, me posicionando de quatro com a minha cabeça perto do seu pênis. Abaixei a minha cabeça até ele, passando a ponta da minha língua na cabecinha e ouvindo Justin arfar no mesmo instante. Comecei a fazer movimentos circulares com a ponta da língua na cabecinha do seu pau, ouvindo em seguida alguns palavrões escaparem da boca do Justin.

Parei com a brincadeira e o fitei. Ele me fuzilou com os olhos e eu ri fraco, abaixando a minha cabeça novamente e fazendo o tratamento completo: abocanhando o seu pau inteiro na minha boca.

Comecei a fazer movimentos de vai e vem constantes, sem parar um segundo se quer. Justin gemia alto como se só existisse nós dois naquela imensa mansão. A sua mão foi até a minha bunda e ele deu um tapa nela, mas nem se quer havia doido.

Eu chupava toda a extensão do seu pau, fazendo movimentos de vai e vem rápidos. Quando eu senti que Justin iria gozar, parei no mesmo instante e ele me fitou.

Coloquei a minha perna direita do seu lado esquerdo do corpo e a minha perna esquerda do seu lado direito, deixando a minha intimidade encostar-se ao seu pênis. Levei o meu dedo indicador nos lábios de Justin, pedindo que ele não dissesse nada, e rapidamente, sentei em seu pau, sentindo-o entrar até o fundo da minha vagina.

Justin soltou um gemido e em seguida, eu soltei outro. Comecei a fazer movimentos rápidos, sentando e me levantando do seu colo, deixando o seu pau entrar e sair da minha vagina constantemente.

A mão de Justin foi até um dos meus seios e começou a massagea-los. Deitei a minha cabeça pra trás, mordendo os meus próprios lábios e gemendo fraco.

Eu sentia como se o pau de Justin fosse encostar no meu útero e voltasse, saindo da minha intimidade  e entrando novamente sem segundos de intervalos. Eu queria mesmo falar pra ele que ficaríamos ali, daquele modo o dia todo, a minha maior vontade era realmente aquela.

Justin se contorceu e eu tive certeza que ele estava prestes a gozar. Eu o conhecia o suficiente, porque em questão de segundos eu senti todo o seu liquido escorrer pelas minhas pernas, mas, eu não parei de fazer movimentos, subindo e descendo mais rápido dessa vez até sentir a minha vagina mastigar todo o seu pau e uma corrente elétrica maravilhosa passar pelo meu corpo: eu havia chegado ao meu ápice.

Sai de cima de Justin e cai ao seu lado, tentando recuperar a minha respiração que estava falha e ofegante. Justin puxou o meu corpo pra perto do dele, entrelaçando o seu braço em volta de mim. Deitei a minha cabeça no seu peito e pude sentir os movimentos que ele fazia por conta da sua respiração também estar do mesmo modo que a minha.

Levantei a minha cabeça, fitando-o. A sua testa estava suada e eu tirei um fio de cabelo que estava grudado nela, sorrindo em seguida. Aproximei a minha boca da sua e o beijei, sentindo a sua mão descer até o meu traseiro e o apertar novamente.

- E se eu disser que quero mais uma seção? – Justin sussurrou assim que nós separamos os nossos lábios.

- MAMÃE. – Ouvi Austin berrar no corredor. – PAPAI, CADÊ VOCÊS?

- É melhor deixarmos essa segunda seção pra mais tarde. – Falei, rindo fraco de ver que Justin já havia ficado irritado. – O nosso despertador só tocou agora. – Falei, me referindo aos meninos nos chamando.

Justin riu fraco e assentiu.

- Bom dia então, meu amor. – Justin disse. – Bela forma de se começar o dia, hein?


Notas Finais


Prometo tentar postar esse fds, tudo bem? Minha vida tá muuito corrida por conta da faculdade, mas, eu não esqueci de vocês.
Obrigada por tudo, vocês são incriveis!

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