Sinopse.
"Idiota.
Fresco.
Brutamontes.
Princesinha.
Sou um cara idiota,nao posso ser princesa.
Mas é e pronto.
Você é uma anta.
Você gosta disso que eu sei.
Loirinho.
Bebezão.
Irresponsável.
Certinho.
Eu te odeio.
Amo que você me odeie.
E era assim que era. Não tinham nada a ver. Nada. Ressalto, nada. Mas foram amaldiçoados um ao outro. Não podiam ficar à mais de 4 metros de distância.
- O que ta fazendo, idiota?- corou.
- Colocando o rosto perto do seu.- passou a boca pela bochecha do menor.
- Se me beijar...- segurou o impulso de beijáa-lo.
- Não vou. Prometi que não faria se não pedisse.
- é meu escravo agora?- ficou na ponta do pé, pra alcançar a altura do outro.
- Quem sabe.
- Vai logo.- olhou pros lados.
- Onde?
- Faz logo, porra.
- O que?- sorriu.
- Me beija.
- Quem sabe depois.- se virou e saiu.
- ME BEIJA, PORRA!
- Baixinho invocado.
- Gigante bobão..
Beijaram-se.
Eu te amo.
Eu também.
Era o ponto que concordavam.
Era o ponto que bastava."- Cry me a River. Love me a sea
Cry me a river , love me a sea
- Eu não acredito que temos que fazer isso, viu.- Ale falou enfezado.
- Tem sorte de poder tirar essa barba.- falei passando a espuma no rosto dele.
- Poderíamos fazer isso olhando pro espelho, mas você o quebrou atirando um desodorante em mim né.- revirou os olhos e passou a espuma no meu rosto.
- Eu acho até fofo.- sorri.
- Lindo e fofo. Ah é. Eu ter de te barbear e vice-versa. FOFO DEMAIS.
- Cala a boca, sabe que eu odeio pelos. Barba é pelo.- falei.
Apesar da barba dele ser sexy.
- Primeiro eu faço com você e você aprende.
Okay, né.
Eu nem senti a lâmina passar pelo meu rosto e em pouquíssimo tempo ele tinha terminado.
- Viu! Agora com calma, cuidado e precisão vai você.
Assenti.
Estava indo tudo bem e maravilhoso até? Até isso mesmo, eu espirrar e cortar o pobrezinho.
- PORRA , RUAN! EU DISSE PRA NÃO ME CORTAR, PORRA!- ele gritou.
E eu como um bom baixinho, loiro, de olhos azuis, indefeso e probezinho respondi
- Desculpa, ale.- Diminuí a voz.- Sabe que eu nunca faria de propósito.
Fiquei na ponta do pé e lambi o sangue.
- Okay, mas quero uma compensação. - ele segurou minha bunda.
- Que tipo?- me fiz de inocente.
- Adoro quando faz isso. É mais divertido.- sorriu.
- Infelizmente, eu tenho que ir trabalhar e não posso. - me virei e caminhei os míseros 5 metros que podia.
- Me arraste.- ele disse.
Eu não podia arrastá-lo, a maldita maldição avaliava o peso e me impedia de leválo.
- Quando voltarmos, por favor.- implorei.
Ele assentiu meio com raiva, mas assentiu.
Fomos até a cozinha e eu tentava pegar o sal num armário alto, Ale apareceu atrás de mim e pegou. Mas não sem me deixar sentir sua ereção um pouco acima da minha bunda.
- Sinta-se culpado,- se virou e continuou a preparar seu café.
Puta que pariu, brutamontes filha da puta. Eu estava excitado agora.
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