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História Limite da vida - Questionamentos


Escrita por: BrubsMalfoy

Capítulo 11 - Questionamentos


Os três apareceram na sala da diretora minutos depois.

-Al, pode ficar tranquilo. Ah, olá, diretora.

-Olá, Harry, como vai?

-Muito bem.

-Hermione, o que gostaria de me dizer?

-Ah... Claro... Na verdade, senhora diretora, não é bem com a senhora que gostaríamos de falar. É com o senhor...-disse ela, indo ao quadro de Dumbledore.-Professor Dumbledore. Acreditamos que... Somente o senhor pode nos ajudar.

-O que foi, srta. Hermione? Ah, Harry, é bom te ver.

-Igualmente, Alvo. Este é meu filho, Alvo Severo. E hoje, descobri que ele herdou de mim algo que não deveria ter.

-Como assim?

-Ele é ofidioglota. Assim como eu também fui um dia. Como isto é possível?

-É... Sério?

-Sim. Eu tive um estranho pesadelo esta noite.

Alvo contou a Dumbledore e Minerva sobre o pesadelo.

-Será, Dumbledore? Que tem alguma possibilidade de tudo acontecer novamente? Me refiro à reabertura da câmara secreta.

-Como poderia? Tom Riddle está morto, o basilisco também...

-Não exatamente. Como é de nosso conhecimento, o basilisco nasce a partir de...

-Um ovo de galinha chocado por uma rã. Isso quer dizer que ainda podem haver...

-Sim. Não há como saber, não é? Eu não trabalho mais no ministério. Mas você, sim, Harry. Pode pesquisar.

-Ok. Ah... Al, eu tenho que ir agora. Depois eu volto para trazer suas coisas.

-Ok, papai

-E não se preocupe, vai ficar tudo bem. Sua tia Hermione está aqui. Qualquer coisa, é só me escreverem.

-Tá bom. Até mais, pai.

-Até. Dumbledore, Minerva, foi um enorme prazer revê-los..

-Volte quando quiser, Harry, Hogwarts sempre estará de portas abertas para todos que a solicitarem.-disse Dumbledore.

-Hogwarts foi sua casa de verdade em sua adolescência, Harry. E está sempre de portas abertas para vocês todos.

-Cuida bem do Al, Hermione, e qualquer coisa, pode me escrever.

-Sabe que pode contar comigo, Harry. Al vai ficar bem.

Ele entrou na lareira e foi para o ministério. A cena de Alvo falando em ofidioglossia não lhe saía da cabeça.

Alvo foi para o salão comunal, acompanhado de Hermione.

-Puro Sangue!

A porta se abriu.

-Pode entrar, tia. Vem conhecer nossa sala comunal.

-Ah, não, querido. Tenho que ir arrumar minhas coisas... Só vim te trazer.

-Tá. Ah, tia, me faz um favor?

-Qual?

-Não conta nada, nem pra Rose e nem pro Scorpius, disso que aconteceu, pode ser? Na hora certa, eles vão saber.

-Tem minha palavra.

Ela deu um beijo na testa dele e saiu dali. Alvo se sentiu tão estranho, sozinho...

-É estranho ficar sozinho aqui...-ele disse a si.

Ele pegou a varinha.

-Serpensortia!

Uma serpente se originou ali. Ela dava voltas ao redor da cadeira e ele falava com ela.

-Será que a história vai... Se repetir? Digo... Tom Riddle está morto... No ano que meu pai descobriu ser ofidioglota, a câmara secreta foi reaberta... Quem faria desta vez?

Tudo aquilo saía como silvos da boca de Alvo. A serpente se tornou uma de suas companheiras, o que assustou à Hermione e Minerva. Mas ele não ligava. Estava em “boa companhia”, foi o que ele respondeu quando Minerva o chamou para conversar, na véspera da chegada dos alunos.


Notas Finais


Eu sei, ficou pequeno... Mas foi necessário. O capítulo 12 já está em andamento.
Dramibeijos!
~BrubsMalfoy


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