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História Linzsister - Doctor Kim


Escrita por: Man-wol

Notas do Autor


Heeeeeyyyyyyyyy unicórnios!!!!!!!!!!

Vocês desculpam a unnie? Eu não pude atualizar na data prevista, fiquei presa no trabalho ¬¬'
Sorry
Trabalhei direto até ontem, de 8 até 23 ~ só tristeza ~
Enfim galerys, vocês querem ver o circo pegar fogo? Porque hoje vai começar a pegar fogo hehehe
Vamos puxar nosso bonde \O/

Sem mais delongas, boa leitura e até as notas finais!!

Capítulo 8 - Doctor Kim


Fanfic / Fanfiction Linzsister - Doctor Kim

 

Borboletas matam…

 

Eu sei que matam, eu sei o que são e sei o que quer me alertar. ROAR é a verdadeira borboleta, em sua forma de casulo; Linzsister é a borboleta renascida, tudo aqui dentro é a borboleta, tudo é nocivo, aqui é a morte.

 

Eu não vejo agora, nosso contato foi breve, superficial aos olhos por trás das câmeras, mas a memória recobrada em lampejo me mostra os perigos, as marcas, as cicatrizes, as feridas… Por baixo das roupas de tons opacos Suga tem o resultado dos anos da pesquisa, ele é um sobrevivente, o único em 526 espécimes.

 

Agora, em meu escritório, isolada e largada na poltrona eu repenso a respeito, sinto um aperto culminar no peito, eu tenho medo, me sinto a mesma criança que se apavorou diante do ataque animal, frágil. O que mais me aflige não é o fato da morte, mas sim a lembrança viva esquecida.

 

Penso seriamente em telefonar para meus pais, não tenho certeza se eles sabem sobre o que acontece comigo neste momento, não sei se eles estão em concordância que eu seja envolvida por isso e nem mesmo sei se eles o fizeram de propósito. A única coisa que sei é que os conhecendo, se fizeram de propósito é porque há uma razão, têm que haver uma justificativa muito forte para que eles aceitassem me expôr a tamanho problema.

 

Contudo…

 

Não posso ligar, a cláusula de letras garrafais presente no contrato ainda é fresca na memória, nada sai ou entra aqui sem a autorização de terceiros, neste caso, meus pais são terceiros e eu estaria quebrando uma regra que possivelmente os colocaria em risco também. Pedir autorização a Lívia está fora de cogitação, eu sei que pela sua atitude esbaforida ela não é a culpada, não foi Lívia que ligou as câmeras, foi alguém.

 

Isso me mostra que não só eu estou sob vigilância acirrada, mas Lívia está na mesma, ela não está tão acima de mim, há pessoas bem maiores nesse jogo e dentre eles eu não duvido que tenha dedo de Shinzui nesse caso. O homem saiu enraivado, contrariado e na promessa de se vingar, não me admira que qualquer um dentro desse maldito lugar tenha me delatado, Lívia está no mesmo barco que eu, prestes a afundar.

 

Meu refúgio é esse minúsculo escritório vigiado, tenho olhos atentos sobre mim, a luz vermelha das câmeras pisca incessantemente, a lente se ajusta a cada mísero movimento meu, eles nem tentam escondê-las, eles observam tudo, cada respirar profundo, cada perambular… Eles querem enxergar fraquezas, falhas, resquícios de informação, eles querem tudo para depois me descartar.

 

Eu me ergo deficiente da poltrona, esquadrinho o cubículo que me é reservado e meus olhos tombam mais uma vez para os arquivos espalhados sobre a mesa assim como o computador de última geração. Estalo a língua no céu da boca inconformada, caminho vagarosamente pelo lugar e me deixo cair na cadeira que deveria ser confortável, mas que não é de fato.

 

Arrasto os dedos pelas inúmeras folhas de papel soltas, nada me chama a atenção, eu não sei como prosseguir com os estudos nem como resolver a situação do filho da doutora Jeon. Busco fôlego nesta batalha, me pergunto se de fato não devo deixar o ciclo da vida se prosseguir na extinção do que não deveria existir, mas o peso das palavras da doutora Park não permitem.

 

Ofego cansada, minha mente lateja, estou tonta, não durmo a muitas horas, meu corpo está fraco sem alimento e até mesmo a visão brinca com meus sentidos, há pontos negros no que os oblíquos refletem e vez ou outras as paredes brancas dançam disformes. Nesse ritmo eu entrarei em colapso e não a criatura preciosa desta cúpula.

 

Sem saber do que a criatura é feita não há como ajudar, eu precisaria de informações que só uma pessoa tem e que jamais ela daria a alguém, quiçá a mim. Entro no sistema com desgosto, busco os dados da criatura mais uma vez e a única coisa que se abre em tela são seus sinais vitais anormais. Ele vai morrer, é a única coisa que consigo pensar.

 

Crispo os lábios inconformada, não é possível que nada do que eles tem possa ser de ajuda, tem que ter algo, tem que ter uma explicação, mas eu sinceramente não sei de onde tirá-la. Lembro da história de Eunha-ssi, de como Shinzui escondeu a verdade sobre a origem de 1001 e de como nem mesmo a mulher que gerou algo semelhante tinha noção do que poderia conter na genética da criatura. É absurdo e ilógico.

 

Os sinais vitais da criatura nem mesmo se estabilizam, ele está pior, a temperatura corporal é anormal de qualquer forma, ele é como uma pedra de gelo, os batimentos estão fracos, quase inaudíveis, o fluxo sanguíneo está baixo, plaquetas oscilantes, o nível de saturação está absurdo, os hormônios estão com os valores invertidos, alguns altos demais enquanto outros são quase nulos… Ele realmente vai morrer. Um latejar doloroso incomoda minha cabeça, é como uma enxaqueca, eu não sei o que se passa comigo, mas sei que provavelmente minha pressão está baixa.

 

Minha visão embaça, conflitua, uma sensação de flutuação rompe meu raciocínio e sinto que vou declinar sobre a mesa. Minhas mãos suam, eu ofego, respiro com dificuldade, tenho ânsia, um calor descomunal aflora no peito e enraíza-se pelos braços, quero por algo para fora e sequer tenho algo para por. Os acontecimentos do meu dia atormentam minha mente confusa, tudo se passa em flashes, tenho fragmentos de memória bagunçados entre o presente e passado, os olhos selvagens de Suga roubam minha consciência e subitamente tudo se apaga.

 

Eu não entendo…

 

É uma inconsciência falsa, eu posso sentir, sinto muito mais do que qualquer outra vez pude; sinto meu corpo, sinto a movimentação exasperada a minha volta, mas não estou consciente. Meu corpo parece pesar uma tonelada, está abobado e frio, o ar condicionado exagerado castiga minha pele, calafrios me percorrem em ondas violentas, minha garganta arranha e forma um nó condensado. Estou dissipada, fragmentada, eu alucino, vejo, sinto… Eu não sei onde estou.

 

A mente parece enevoada, coberta de códigos, fórmulas, moléculas. Os ensinos acadêmicos revivem em sua biocinese, a fórmula singular que me roubou o ar desde o primeiro vislumbre retorna em um fôlego, ela dança, se multiplica, mostra-me o além, sua mutação ilegível.

 

Os hologramas repletos de dados flutuam, se acendem, circundam nas partes cruciais que captei, puxam informações que se incubaram com os anos e tudo junto me faz transpirar. Minhas terminações nervosas estão ativas demasiadamente, elas eletrizam meu corpo, jorram a adrenalina de forma imprudente e num suplício meu corpo acorda. Agora eu me lembro.

 

Meus olhos se frisam, ardem e se fecham incomodados com a luz branca massante, ao fundo ouço o som de maquinário que tanto desgosto e ao meu corpo há fiações entrelaçadas. Um ponto de acesso se conecta em meu antebraço, o soro goteja rapidamente se penetrando em minha veia que pulsa e ao meu dedo vejo os grampos do monitor brilharem junto das batidas forçosas de meu corpo. 

 

Onde estou..?

 

- Como eu imaginei… - ouço a voz demasiadamente grossa e com deficiência movo a visão até suas costas - Continue administrando os suplementos e acrescente potássio concentrado. Pegue algumas amostras de sangue e veja como está o ácido fólico, eu não me lembro de ter visto no último exame - o homem afirma para a enfermeira ao seu lado que anota tudo em um tablet em sua mão e sai após se curvar.

 

- Mas… O que..? - minha voz arranha, fere a garganta seca, eu pisco um par de vezes dolorida e ainda sentindo os efeitos da falta de consciência súbita eu deixo que minha voz se propague entre os presentes do cômodo branco.

 

Isso é um hospital? Não, definitivamente não é.

 

- Ah, então agora a moça resolve acordar - há cinismo em sua voz altiva, ela é áspera naturalmente, mas possuidora de sensualidade; eu a conheço - como se sente senhorita Lee?

 

- O que faz aqui? - retruco com certo desdém ao fechar os olhos ardidos, não posso acreditar que meu dia tende a piorar com sua presença.

 

- Eu esperava um “obrigada doutor Kim” ou até mesmo um mísero “estou melhor”, mas… “O que faz aqui” me serve como resposta mais provável de que está lúcida, Lee - o homem brinca com as palavras - eu sou médico aqui.

 

Kim Taehyung… O Kim mais novo e consideravelmente o mais irritante… Ótimo, sim, o dia tem como ficar pior. 

 

- Sua presença me incomoda, você sabe perfeitamente disso, não preciso lembrá-lo - afirmo bufando pela raiva que se apossa ao me lembrar das suas palavras rudes ainda no meu primeiro momento dentro dessa espelunca.

 

- Você..? - ele demonstra certa gana ao repetir a forma informal com o qual utilizei consigo - Realmente a senhorita não me vê como um superior… Eu gosto disso.

 

- Não, não vejo mesmo, nem você nem nenhum de seus irmãos hipócritas - despejo meu desprezo sobre o homem enquanto me sento de forma deficiente sobre a maca - você tem noção do tamanho de problemas com o qual se meteram, nos problemas que me meteram??! - urro ofegante e um sorriso sutil surge no auge dos lábios finos.

 

- Uma banana.

 

- Quê?! - entreabro os lábios pensando ter ouvido algo equivocado ou fora de contexto, penso até mesmo ter sido ofendida, mas o homem ri espalmando suas mãos no fino colchão sobre a maca em que estou.

 

Só agora, com sua proximidade exagerada, paro para analisá-lo como um todo. Nosso primeiro encontro havia sido conflituoso e em péssimo momento, assim como é agora, estou sob pressão e estresse, ele tem um ar de superioridade e excentricidade que me instiga a ser grosseira, além disso seu deboche explícito em nada favorece nosso entendimento. Kim é um homem complicado.

 

Em contrapartida o homem é belo, demasiadamente belo, ele esbanja sensualidade e impureza, suas formas sinuosas e entalhadas precisamente são tentadoras. A pele mais bronzeada, os olhos felinos e profundos, a boca em linha fina, o nariz anguloso, o queixo quadrangular, os fios castanhos e com leves ondas. O corpo é esguio, nada robusto ou fortalecido, mas também não deixa de ser torneado, os ombros são medianos, proporcionais, ele é alto, não tanto quanto seus irmãos, mas a sua diferença é pequena. Apenas as mãos… As mãos se sobressaem em seu corpo, elas são grandes demais, as veias são visíveis e os dedos, eles são longos e sinuosos. Másculo, excêntrico e impuro. São palavras que me definem sua figura.

 

- Apenas uma banana - sua voz varre meus pensamentos incondizentes com o momento e eu torno a fitá-lo diretamente nos oblíquos castanhos.

 

- Banana..? - eu me empertigo diante da sua frase sem nexo e ele solta uma risada nasalar, é gostosa de se ouvir, mas imprópria para minha mente confusa.

 

- Seja direto com ela Tae, Sun está desnorteada ainda… - a voz macia se capta rapidamente pelos sentidos aturdidos e meus olhos a buscam, Lívia está sentada em um dos bancos do quarto que me lembra o hospital, ela suspira cansada, seu corpo está franzino, pesado aos próprios ombros e seu semblante é desgastado.

 

- Lívia..? - eu a chamo e tenho seu resmungo de que me ouve - Como está…

 

- Esqueça isso por enquanto - ela me interrompe sem permitir que eu prossiga o questionamento - sua saúde em primeiro lugar.

 

- Na realidade o espécime vem primeiro - o Kim se infiltra na nossa conversa e Lívia bufa.

 

- No dia que a criação bizarra dos seus antepassados for mais importante que a saúde de um dos meus pupilos - ela reverbera irritada e o Kim sorri ladino por se divertir com sua irritação - eu juro que saio por aquela maldita porta e nunca mais vocês ouvem sobre mim.

 

- 526 sentirá sua falta - ele solta risonho e Lívia grunhi predisposta a iniciar uma briga que acaba por não ter de fato início e novamente sou o alvo dos olhos castanhos do homem que faz seu jaleco balançar junto ao corpo - era só ter comido uma banana.

 

- Do que raios está falando afinal? - tento compreender seu raciocínio e o homem cruza os braços frente ao peito suspirando.

 

- Se você tivesse comido uma banana não teria desmaiado… De fome - a constatação da verdade me faz enrubescer, sinto a vergonha borbulhar meu estômago e Lívia sorri com ternura, mas ainda tem preocupação em seu semblante.

 

- Uma banana… - repito desacreditada.

 

- Hipocalemia para ser mais preciso - vejo o homem puxar uma prancheta presa aos pés de meu leito - você dormiu por um dia inteiro, esteve inconsciente por muito tempo, teve febre e alucinações - o homem foge os olhos da prancheta para mim - nos seus exames também encontrei uma hiperglicemia gerada pela hipocalemia, leve deficiência de cálcio e um início de anemia… A senhorita não se cuida muito bem, não me admira que tenha tido uma síncope - o Kim constata fazendo anotações na folha presa a prancheta e carimbando logo seguida - seu quadro clínico foi desencadeado devido sua má alimentação junto de condições… Adversas.

 

- Estresse é a palavra! - Lívia constata e Kim dá de ombros - Eu lhe disse que ela estava em seu limite, eu disse que era muita coisa sobre a menina, eu disse! - ela acusa - Acontece que você e Namjoon não me dão ouvidos! Sun é uma menina delicada, vocês a jogaram dentro desse lugar sem nenhum tipo de explicação prévia e acham que ela suportará tudo quando não é bem assim. Eu já disse e volto a repetir, ela precisa de tempo, descanso, não dá para impor um tempo preciso sobre ela, nem nós que a tantos anos vínhamos cuidando de 1001 somos capazes de solucionar o seu problema, como exigir isso dela que nada sabia até ontem? É ilógico - Lívia se aproxima de nós com certa raiva brilhando nos olhos - suspenda a pesquisa, entregue isso nas mãos de outra pessoa, tanto faz, mas tire isso das costas de Sun - vejo a mulher pedir com cautela e Kim a observa - Taehyung… Daqui a pouco quem vamos perder vai ser ela e não o experimento maluco de Shinzui.

 

O alerta de Lívia é vívido e doloroso, é como um presságio, ela sente algo ou até mesmo sabe, ela demonstra ter experiência no que acontece ao meu corpo. Eu os analiso, penso sobre sua fala encoberta, eles sabem de algo entre si, eles não dizem abertamente porque não querem que eu saiba, afinal aqui tudo é segredo, sou apenas uma peça descartável que não necessita saber nada além do necessário.

 

Uma palpitação forte comprime meu peito e uma pontada vigorosa atinge a cabeça. É o estresse. Estou no limite, tudo aqui me empertiga, me destrói, eu não consigo por a mente em pleno juízo. Eu quero respirar, quero me tranquilizar, quero viver novamente, mas este lugar simplesmente me põe a pés descalços no chão.

 

As vozes das pessoas a minha volta se afastam, distanciam-se mais e mais, um zumbido contínuo se prospecta em meus ouvidos e a visão se condensa. O lampejo da memória retorna mais uma vez, é igual, está a se repetir, é incessante, contínuo, perturbador, meu cérebro trabalha mais rápido do que posso acompanhar.

 

É difícil pensar com tantas lembranças se misturando, o passado de Suga, meus pais, médicos deste lugar, os irmãos Kim, Lívia, Shinzui, Jimin, a fórmula, os sinais vitais, as páginas densas de enciclopédias, as moléculas, as estruturas, os números, os hologramas, os alertas, o rugido da criatura que me atacou, a borboleta…

 

- Isso não depende de mim e você sabe muito bem noona! - a voz grave se sobressai me trazendo a realidade - Isso não é por mim, é Jin hyung, ele nunca vai desistir, não é Namjoon hyung ou eu, é Jin. Isso vai mais longe e você sabe a que me refiro, aquilo vai se repetir. Uma, duas, três, quatro, cinco, dez, vinte, cem vezes; quantas vezes for necessário. É Jin que quer levar isso adiante. Acha que não me canso? Acha que por mim ou Namjoon tudo já não estaria terminado? Aquela coisa sabe matar! Não existe vida para ele fora daquelas paredes, tudo que entra é morto, ele é assassino, irracional. Ela é só mais uma, você sabia disso e sabe como será quando estiver terminado.

 

- Taehyung..! - Lívia deixa a voz fugir em total indignação com o que Kim diz e a resposta final do homem a mata, mas me revive, eu sei a resposta.

 

- Não me olhe assim noona, você sabia, sempre soube, desde o momento que ela pôs os pés aqui você sabia quais eram as intenções de Jin hyung, de Shinzui… - a voz do rapaz morre e ressurge torpe - Aquela coisa está com os dias, não, as horas, as horas daquela coisa estão contadas. Não importa o tamanho do conhecimento dela, aquilo, aquela, aquele..! 1001… Isso não era para estar vivo, quiçá matar; não adianta espernear como uma criança birrenta, ela nunca vai saber como reverter o que ninguém dentro deste lugar conseguiu, 1001 vai morrer, ele tem que morrer. Ela não tem a resposta que Jin quer.

 

- Errado Kim - prospecto mim voz imparcial, sinto minhas terminações nervosas trêmulas, ansiosas, Kim e Lívia me olham, se assustam e aguardam, há mais de mim do que se espera.

 

Sinto meus poros dilatarem, o suor se formar em uma camada fina e pegajosa em minha têmpora, estou irradiando calor, fervor, ira. Não aceito que me descartem dessa forma, não importa que tentem esconder, a verdade não se camufla com perfeição em sua fala, sei que sou apenas mais uma, mais uma que será descartada, mas a verdade é que estão errados, eu disse a mim mesma que resistiria e que lutaria por algo maior, ainda que eu não saiba tudo, se fui trazida aqui é porque algo eu deveria fazer; pelo menos é nisso que tento me apegar, ao fato que não sou ferramenta de nenhum homem ganancioso, sou um alguém de valor, um alguém que sabe muito mais do que eles podem imaginar. Agora sei que há muito mais do que pensei ter; existe um propósito para minha vinda.

 

- Morrer..? - permito que um sorriso frio se forme em meus lábios e com deficiência arranco os fios ligados ao meu corpo disparando os maquinários - 1001 não vai morrer. Sou descartável para vocês? Sou a número um ou a cem em sua contagem? - desdenho afastando a coberta e me ponho de pé - Você é tão débil Kim, você e toda essa gente que acha ter o mundo em suas mãos - estalo a língua em desaprovação vendo o homem fitar-me sem expressão - para seu desprazer e equívoco que me renderá um belo pedido de desculpa eu tenho algo mais valioso do que você e toda sua trupe pode ter; eu tenho sua resposta, eu sei como salvar 1001 - um sorriso vitorioso vibra em meus lábios ressecados enquanto Kim finalmente mostra algum espanto ao soerguer a sobrancelha - eu só preciso de uma banana doutor Kim Taehyung.

 
 

Continua... 

  


Notas Finais


Eai??? Curtiram, pressintam armys do meu Brasil, o que vem no próximo??????
EXATO!
~ TAN TAN TAN TAN TAANNN, TAN TAN TAN TAAAANNN ~
# Galera se liga no meu perfil aí que logo mais tem bastante novidades para todas vocês! Essa semana, sendo contraditória a mim mesma, estarei liberando uma OneShot gostosinha de nosso menino Jeon, só uma provinha do erotismo da autora kkkkkk # Estamos em processo de betagem de Worshiping e muito em breve o mesmo irá acontecer com Our Destiny e Linzsister! # Estou agora também com um perfil no facebook ~ tá meio cru, mas tá valendo ~ onde vocês vão poder falar comigo de forma mais rápida e eficiente, então desde já vou liberar o link e....... É, por enquanto é isso!!!

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Se gostou do capítulo, deixa aquele comentário maravilhoso porque sem sombra de dúvida eu vou te responder, deixa as estrelinhas para que eu saiba a qualidade da minha escrita, favoritem e panfletem meus amores!!!!!!!
# HORA DA LEGENDA #
- HIPOCALEMIA: baixo índice de potássio (que é um mineral extremamente importante) no organismo;
- HIPERGLICEMIA: alto índice de glicemia / alto índice de açúcar no sangue;
- SÍNCOPE: termo técnico para desmaio.

Por hoje é só de Linzsister!
~ Kissus da Man-Wol unnie ~


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