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História Little Cake (Camren Intersex) - Tirar o útero


Escrita por: xiilito

Notas do Autor


Olá bolinho de morango.

O capítulo será dedicado as todas as babás e mães que estão cansadas mentalmente.

Créditos do hot @Gabriella-Asor. Obrigada Mi Freesa, você é demais. :)

Só coloquei essa foto da Camila pq eu amei ela de cabelo curto e de franja.💕 👇

Leiam as notas finais.

Capítulo 62 - Tirar o útero


Fanfic / Fanfiction Little Cake (Camren Intersex) - Tirar o útero

Despertei na manhã seguinte ao sentir meu rosto e pescoço sendo beijado por Camila. Ela espalhou vários beijinhos, mas me mantive de olhos fechados enquanto um sorriso começava a brincar em meus lábios. Sua mão envolvia a minha cintura de um jeito firme. Ela passou a mão por debaixo da camiseta e deslizou a mão lentamente entre minha cintura e meus seios. Não era um carinho comum como trocávamos todas as manhãs, esse era o tipo de carinho que me esquentava.

Desde que Camila e eu nos entendemos, não nos tocamos mais de forma íntima. Eu sabia exatamente o que ela queria. E eu também estava com saudade disso...

Resolvi abrir os olhos e notei a claridade invadindo o quarto pelas frestas da janela. A cortina cobria parte da janela, e uma brisa adentrava todo o ambiente. Senti as mãos de Camila apertar minha cintura, e deslizar para a minha coxa. Acabei soltando um gemido involuntário quando ela apertou a carne da minha coxa e levou seus lábios ao meu pescoço, dando uma chupada leve. Isso chamou a atenção da Latina, que subiu em cima de mim ao notar meus olhos verdes abertos lhe encarando com desejo.

— Desculpa, eu estou com saudades de você. — Ela disse em um sussurro, me dando um selinho sem se importar se eu estava com bafo ou não.

— Tudo bem! Eu também estava com saudades de você. — Eu não mentir, eu não sabia que meu corpo estava em chamas até sentir o volume de Camila em cima de mim.

A latina se levantou e me levou junto, me fazendo sentar no seu colo com uma pena de cada lado. Me sentir uma boneca de pano com a facilidade com a qual ela me pegou.

...

Eu subia e descia lentamente enquanto suas mãos estavam presas a minha cintura. Me apoiava em seus ombros, e vez ou outra suas mãos deslizavam pelas minhas costas pesadamente. Podia notar a sua face avermelhada, os olhos fechados, os lábios entreabertos soltando baixos gemidos. Ela me auxiliava em cada rebolada. A cada sentada sentia uma nova sensação de prazer. Minhas mãos exploravam os seus seios, os apertando algumas vezes e sentindo o quanto estavam durinhos. Eu gostava de pegar nos seios da Camila, apesar de me sentir envergonhada algumas vezes para isso.

Nossos olhares se conectaram, e naquele momento eu pude enxergar na sua alma o amor que sentíamos pela outra.

Camila me fez parar as rebolados por alguns segundos, e em um rápido movimento, girou os nossos corpos sobre a cama e nos envolveu em um beijo lento e carinhoso. Ela ainda estava dentro, e calmamente começou a se movimentar. Senti sua mão deslizar em minha perna esquerda, então ela arranhou, apertou firmemente e levantou minha perna na altura de sua cintura. Comecei a gemer quando senti uma intensidade maior em suas estocadas.

— Tudo bem?

— Cla... Claro, continua!! — falei entre o gemido.

Camila sempre agia de forma carinhosa e atenciosa comigo, e apesar do olhar preocupado, ela continuou. Fechei os meus olhos e gemi baixinho enquanto me agarrava a ela.

- Isso... - soltei um tímido gemido. - Pode ir... Mais rápido...

- Certeza? - indagou receosa.

- Sim!

Abri um pouco mais as minhas pernas e Camila apoiou os braços no travesseiro. As estocadas até então estavam moderadas, nem muito lento, nem muito forte. Camila sempre foi cuidadosa. Ela aumentou um pouquinho a intensidade e eu me agarrei aos lençóis. Nossos corpos já estavam suados, se roçando um no outro, e naquele momento eu já não me importava mais com a timidez. Aquele atrito fazia todo o meu corpo se arrepiar.

Meus gemidos escapavam baixos e por vezes meio fino e rouco. O vai e vem continuava na mesma frequência e meu corpo balançava contra a cama macia. Sem perceber comecei a rebolar... Era como se o meu corpo respondesse por si só.

Envolvi os meus braços em Camila, cravando minhas unhas em suas costas quando a senti ir um pouco mais fundo e com uma pressão maior. Meu gemido escapou um pouco mais alto desta vez, e senti minhas bochechas queimarem.
Eu havia sentido um incômodo inicial em minha intimidade, mas agora... Essas novas sensações, ter ela dentro de mim assim... Estava me enlouquecendo.

Camila começou a se movimentar ainda mais rápido, e por vezes ela me encarava como se estivesse preocupada. Mas eu estava sentindo um prazer indescritível. Não doía mais como nas primeiras vezes. A forma como ela se movia estava extremamente gostoso.

Puxei o seu rosto para um beijo quando senti que iria gemer mais alto, este conduzido por mim. Ela me deu total liberdade para explorar a sua boca como eu quisesse, vez ou outra um gemido escapava de seus lábios. Eu sentia como se o meu corpo estivesse esquentando cada vez mais. Camila me abraçou apertado sem cessar as estocadas. Eu me agarrei a ela e deslizei minhas mãos entre seus ombros e peito.

Senti como se uma energia estivesse correndo por todo o meu corpo. Meus rebolados ficaram mais soltos e ousados. Entrelacei as minhas pernas envolta de seu quadril e Camila interrompeu o beijo para afundar o rosto em meu pescoço. Então comecei a sentir aquela sensação... A sensação que eu sempre tinha quando Camila me chupava...

Senti meu corpo estremecer algumas vezes, e gemidos escaparem de forma descontrolada. Camila gemia próxima ao meu ouvido enquanto mantinha o ritmo das estocadas. Fechei os olhos e arranhei ainda mais as suas costas, até soltar um grito e chegar ao meu ápice, com meu corpo estremecendo ainda mais. Eu podia sentir a minha excitação escorrendo para fora. Camila continuou as estocadas, e desta vez estocou ainda mais rápido, até ela atingir o seu ápice. Ela mordeu o meu ombro para abafar seu gemido, estremecendo seu corpo ao meu, enquanto nosso prazer se misturava um ao outro.

Ficamos paradas com ela por cima de mim por um tempo reconfortante enquanto nossas respirações estavam desreguladas. Camila me deu um beijinho no queixo e outro na bochecha, em seguida saindo de dentro de mim cuidadosamente e se deitando ao lado. Ficamos frente a frente e ela sorriu. Eu podia enxergar isso também em seu olhar. Minhas bochechas queimaram mais uma vez.

— Espero que a Ally não tenha escutado... — Falei preocupada enquanto encarava o teto, sabendo que o quarto da menor ficava logo a frente do nosso.

— Acho que não. Está tudo fechado. — Disse Camila. — Vamos tomar banho, meu amor? — Concordei c a cabeça e Camila se levantou, me pegando no colo.

(...)

Naquela manhã parece que tudo estava melhorando, acordar daquela forma foi tão... Bom e excitante. Após meu momento de puro íntimo com Camila, fomos tomar banho juntas, não rolou nada além de mais alguns beijos e carícias, pois tivemos que sair do banheiro ao escutar uma voz fininha nos chamar do lado de fora da porta. Ao sairmos do banheiro enroladas nos roupão e cabelos molhados, encontramos a Ally sentadinha na nossa cama segurando seu coelhinhos e coçando os olhinhos. Ela usava seu pijaminha de urso panda, a coisinha mais fofa.

Eu era muito suspeita para falar, mas não existia pessoinha mais fofa que esse meu bebê grande. Ela nos olhou com aqueles grandes olhos de jabuticabas e piscou lentamente:

- Ally, está tom fome, mamãe. – Disse manhosa olhando pra mim.

- Bom dia, meu amor. – Camila falou se aproximando dela e a pegando no colo, deu um beijo na sua bochecha e a abraçou. Acabei sorrindo ao ver a Ally colocar os bracinhos em volta do pescoço da sua mommy e entrelaçar as pernas ao redor de sua cintura. – Você dormiu bem? – Perguntou baixinho perto do ouvido da criança, que assentiu com a cabeça.

- Ally vai pa estola?

Nesse momento eu me afastei um pouco delas e entrei no closet para me vestir pra escola, mas ainda pude escutar a conversa delas antes de escutar Camila abrir a porta e sair com ela:

- Vai sim, minha pequena. Vamos lá que eu vou arrumar você enquanto sua mamãe se arruma.

Meus Deus! Meu Deus. Eu sou mãe de uma menina de três anos, quase quatro e, estou grávida! Eu deveria surtar? Talvez! Se eu não estivesse tão feliz com esse fato. Talvez eu surtasse pela a grávidez, se eu ainda morasse naquele bairro horrível com o Derek. Porque eu teria certeza que meu filho viveria a mesma vida miserável a qual eu tive até conhecer Camila e o meu pai biológico. Agora não, eu sinto paz em saber que carrego no ventre uma parte minha e de Camila. Não foi planejado, eu sei que algumas coisas serão atrasadas na minha vida, incluído estudos, mas eu terei a ajuda de Camila e da minha nova família. Meu pai é bom demais pra me deixar sozinha e ele já me provou isso. A Flor, ela já considera a Ally como neta dela, mesmo que ela tenha idade para ser mãe e não avó do pequeno bolinho. Quando precisamos ela fica com a Ally, então, não seria diferente com o bebê que carrego. Não que eu vá colocar eles sobre responsabilidades de outras pessoas, só estou falando que não estou mais sozinha como estive boa parte da minha vida. Eu teria apoio, e isso é o que importa. Se todas as mães do mundo tivessem uma rede de apoio, não teríamos tantas mães cansadas, odiando a maternidade, colocando traumas nos filhos por está exausta, desistindo dos sonhos por perceber que está sozinha com uma criança no mundo. A maternidade é cansativa, eu sei. Vivo isso desde que comecei a cuidar da Ally, Camila estava perdida antes de me conhecer. Então, não julguem uma mãe, ou o modo na qual ela cria um filho, ela não precisa do seu julgamento, ela precisa de apoio para não errar.

...

Após me arrumar, sair do quarto e fui em direção ao da Ally, encontrando ela sentada na sua cama e Camila tentando com a maior dificuldade fazer algum penteado no cabelo da criança.

- Quer saber?! Vou só colocar um laço na cabeça dessa menina. – Bufou, desistindo de tentar. Me aproximei devagar delas e peguei a escova da mão dela:

- Pode deixa. Eu arrumo o cabelo dela, Camz. – Falei sorrindo gentil. – Vai lá se trocar pro trabalho que eu termino aqui.

Camila sorriu em agradecimento e se levantou, deixando que eu me sentasse no lugar que ela estava. Me deu um selinho e saiu do quarto.

Comecei a pentear as madeixas da criança, enquanto ela brincava distraída com os brinquedos do Kinder Ovo que ela tinha ganhado da dinda dela. Vale ressaltar que eu tive que esconder os ovos para ela não querer comer o chocolate, apenas dei os brinquedos. Eu amo a Dinah Jane, mas ela estraga a Ally, a Normani também está começando a estragar minha filha. Deve ser o mal de todas as tias.

— Bolinho, do que você vai querer a sua festa de aniversário? Do Gatuno ou de morangos? — Perguntei distraidamente ao repartir o cabelo dela em partes.

— Hmm, dexa pensar. — Ela disse fazendo carinha de pensativa e batendo o dedinho indicador no queixo como se estivesse pensando. Fofa. Eu vou esmagar essa criança com essa fofura. — Eu tero do Gatuno

— Certeza? Não quer do tema de morangos? É a sua fruta preferida. — Perguntei só pra ter certeza. É o aniversário dela, ela escolhe o tema que quer, não eu. 

— Tenho, mamãe. Eu tero do Gatuno.

Tudo bem, então a gente faz do seu desenho.

Peguei algumas liguinhas e comecei a fazer o penteado dela, tomando cuidado para não puxar o cabelo e machucar a cabeça dela.

— Mamãe. — Ally chamou quando eu estava quase terminando seu cabelo. Fiz um som nasal para que ela prosseguisse. — Tomo o bebê foi parar na sua barriguinha? E tomo ele vai sair?

Arregalei os olhos com o questionamento da criança. Era muito fácil me fazer ficar vermelha, e tendo Ally me fazendo perguntas na qual obviamente não eram para ser respondida, me deixava a ponto de ter um treco.

— Er.. hm... — Limpei a garganta antes de achar algo coerente. — O bebê é muito pequeninho, meu amor. Vai demorar um pouquinho pra ele sair.

Ela ficou calada alguns segundos. Eu sei, desviei da pergunta dela, mas o que eu responderia? Sua Mommy colocou uma sementinha dentro de mim. Que original, Lauren. Conhecendo minha filha eu sei que ela ainda questionaria como ela colocou essa tal semente dentro de mim. Então eu abriria a janela e pularia para não ter mais esse diálogo com uma criança de quase quatro anos.

Tuando ele vim, Ally pode sedurar ele?

— Claro, meu bolinho. — Falei por fim, terminado o trançado no cabelo dela.  Quando terminado, calcei os ténis dela e coloquei o perfume antes de sair com ela para a cozinha. Acabei encontrando Camila preparando nosso café da manhã, já arrumada para o trabalho.

O que eu gostava nas nossas manhãs, é que tudo era divido; enquanto uma fazia uma coisa a outra fazia outra. Quando Camila arrumava a Ally eu começava a preparar o café da manhã e assim vice versa. Mas hoje como teve aquele pequeno atraso pela amanhã, na qual eu amei se acordada daquela maneira, as coisas hoje tiveram um pouco de atraso na nossa rotina matinal.

(...)

— Aí. — Camila falou fazendo uma careta e colocando a mão na barriga, assim que parou o carro em frente a minha escola.

— Está tudo bem, amor? — perguntei preocupada, quando ela colocou a cabeça no volante e começou a respirar com dificuldade. De repente comecei a ficar aflita ao ver sua expressão de dor.

— Eu... Er... Eu estou com uma cólica insuportável, Lo. — Disse baixinho e fez outra careta.

— O que? Mas você estava bem até alguns minutos atrás. — Me alarmei, sem saber bem o que fazer. 

— Na verdade eu tô com essa dor desde ontem, mas estava leve já que tomei o remédio para cólica que eu costumo tomar. Agora est... Aí. — gritou dessa vez, antes de terminar sua fala.

Meu coração começou a acelerar e eu não soube o que fazer direito. Lembrei de quando ela me contou que mesmo tendo um pênis, ela ainda tinha um útero e as vezes suas cólicas vinham muito fortes. Esse pelo visto era uma dessas vezes.

— O-o que eu faço?

— Você pode dirigir até o hospital? A dor está muito forte. — Sussurrou em súplica. Eu tinha certeza que a dor estava forte pela sua cara e porque Camila jamais me pediria para dirigir o carro se o caso não fosse urgente, pois ela ainda não confiava que eu dirigisse o carro.

Desci do carro e abrir a porta de motorista, Camila sentou no banco de carona e assim eu dirigir até o hospital que não ficava muito longe, isso sem nem ao menos entrar na escola.

Camila fora o caminho todo gemendo e com a mão na barriga, me fazendo se alarmar com a situação dela. Acho que nunca vi ela nesse estado, na qual era nítido que estava sofrendo com a dor.

Nem sei qual é a sensação de ter um útero e não poder menstruar como o normal.

No final de tudo, Camila teve que ser internada e tomar várias injeções para diminuir. Florence pegou a Ally na escola, pois não pude ir e meu pai foi pro hospital assinar os papéis de Camila, já que eu era de menor para assinar como responsável. Aff, como é chato ser de menor. Pode fazer nada.

Como sempre a Mani me passaria o conteúdo depois, acho que isso seria mais frequente agora que eu estava grávida e muitas vezes teria que faltar a escola por conta disso. Mas nesse caso era minha namorada que precisava de mim, e eu não a deixaria na mão.

— Você vai tirar o seu útero, Camila. — Escutei meu pai quase gritar com Camila do outro lado da porta.

Eu tinha ido até a lanchonete pegar algo pra mim comer.

— Eu não vou tirar meu útero. — Ela disse no mesmo tom, assim que abrir a porta segurando meu croissant e meu suco de caixinha.

— Seu útero é a coisa mais inútil que você tem, Karla Camila. — Falou meu pai andando de um lado pro outro. Camila virou a cabeça e me olhou quando fechei a porta e coloquei o canudo do suco na boca, nem aí pra mini discussão dos dois naquele quarto. Eu queria mais era comer. — Eu estive falando com seus pais assim que Lauren ligou pra mim e contou o que ouve. Não é de hoje que você vem sentindo essas cólicas fortes. Você já deveria ter tirado esse útero assim que fez catorze anos, quando teve a primeira dor que te fez desmaiar. — Meu pai falou em forma de sermão.

Camila escutava na maior cara de desinteressada, nesse momento eu já estava sentada no sofá que tinha ali. Eu não entendia porque dessa briga, tira o útero dela a força. Sim! A Lauren com fome fica insensível. Essa sou eu grávida e com fome. Prazer.

— O que você acha, Lauren? — Meu pai questionou olhando pra mim, tive os olhos dos dois sobre mim.

— Eu acho que esse croissant está uma delícia. — Falei distraidamente. 

— Lauren Jauregui. — Meu pai me repreendeu por ver que eu não estava nem aí. Limpei a boca e o olhei sorrindo amarelo, colocando meu suco de lado e me levantei, se aproximando da cama de Camila.

— Meu pai está certo, Camz. — Falei cordialmente, pegando na sua mão e sentando ao seu lado. — Seu útero é inútil, só serve pra te causar dor. Você pode ter filho de outras formas, e já fez isso duas vezes.

Levei sua mão até meu ventre. Camila me olhou atravéz do cílios e piscou, antes de olhar pro meu pai:

— O que minha mãe disse?

— Que está vindo pra Miami com seu pai e a Sofi pro aniversário da Allyson. Ela disse que você vai tirar esse útero nem que ela tenha que te bater pra isso.

— Credo. — Camila disse, mas eu sabia que a mãe dela não faria uma coisa dessas, ela só era... Digamos, exagerada as vezes. — Tudo bem, vou marcar a cirurgia de remoção. — Disse por fim, suspirando cansada e fazendo um carinho na minha barriga.

No final, ela marcou a cirurgia para depois do aniversário da Ally. Enquanto isso o médico passou algumas injeções para caso ela tivesse alguma outra dor dessa até lá.

(...)


Notas Finais


Primeiramente, desculpa a demora, e venho os dizer que a fic está terminando. Bolinho agora oficialmente está no seu fim... Então degustem dos próximos capítulos, pq eles serão os últimos. COMENTEM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Talvez eu volte mais rápido.

Agora vou pedir uma coisa pra vocês.

Bolinhos que tenham Wattpad, vão na história da Gaby (Assunto Inacabado) comentem e curtam para da engajamento na história dela dentro da plataforma. Eu sei que muitos de vcs já leem ela aqui no Spirit, mas façam com que outras pessoas conheçam essa história maravilhosa dentro da plataforma vizinha. Confio em vocês...

Link: https://www.wattpad.com/story/298946870?utm_source=android&utm_medium=link&utm_content=story_info&wp_page=story_details_button&wp_uname=xilito_sad&wp_originator=UXhx1mIMMk0YKgm8Ig4T%2FQC6AV%2FGxzL9%2FdSg%2BiLd8bx5hX8YrlBGrKIyn2fGoFWW69luP2jeOgv%2F5TTMls%2FW6pjlmQXMMykYdMcy05LvCLfIDkCdSo%2B4kYPiAB%2BzfmGU


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