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História Little Changes - Vinte e Cinco.


Escrita por: DWRPerlman-

Notas do Autor


Minha memória é horrível gente hahaha mas aqui estamos 💕 mais um capítulo
Espero que gostem, e aaaaaa boa leitura tá? Até as notas finais.

Capítulo 25 - Vinte e Cinco.



— Quer que eu chame a mamãe pra ficar com você e conversar?

— Não Ali, eu to bem… — seco o rosto — Vamos pra pra casa…

— Eu não queria ir pra casa… 

— O que foi?

— Nada, eu só queria conversar mesmo… vamos tomar um milkshake lá na sorveteria do centro?

— Tá… — eu respondo mesmo que sem vontade. 

Quando vi estávamos lá sentados enquanto enchíamos a barriga de milkshake. 

Eu tinha ido porque a Ali disse que queria conversar, mas não parecia o que ela queria fazer isso. Mais ficávamos quietos ou ela esperava eu falar. Ou perguntava alguma coisa pra mim.

Estávamos a tempos lá quando eu percebi que acho que ela só estava tentando ser legal e criar uma distração. Me dar alguma coisa pra fazer.

Era tarde sabe? Ficamos lá sentados na sorveteria tomando milkshake e olhando a rua por um horas. Quando vimos nem valia mais a pena voltar pra casa.

E tinha esse lugar que Ali e eu gostávamos de ir, era como se fosse o pátio do prédio onde minha mãe trabalhava, e ele era lindo e tinha uns banquinhos super confortáveis e umas fontes de água e só, não sei… nós dois gostávamos de ficar vendo o movimento de pessoas nas ruas agitadas.

— Não quer conversar mesmo Ry? Sobre o que aconteceu. 

— Não…

— Eu estou um pouco preocupada…

— Não precisa… quer que eu vá pegar outro milkshake pra você? — Ela tinha acabado de tomar o restinho do dela. Ali adorava Milkshake de ovomaltine — Não vai ser o mesmo mas, tem um lugar que faz uns deliciosos aqui perto também.

— Eu to bem… acho que vou guardar espaço pra outro dia. Não quero enjoar dessa oitava maravilha do mundo.

— Ninguém enjoa de milkshake.

— Ah, vai saber… — ela diz.

— Sobre o que você queria conversar…? Antes sabe… que você disse que precisava conversar. Tá tudo bem? Desculpa, é, ter meio que, deixado tudo pra trás nessas últimas duas semanas. Eu fui um idiota…

Isso era totalmente verdade. Me sentia patético agora por ter me envolvido tanto emocionalmente com uma coisa de forma tão rápida. Era como se fosse tudo que importava sabe, e eu quase esqueci do resto… não esqueci exatamente mas, com certeza negligenciei. 

Agora que eu via verdade, que aquilo não era porcaria de nada nenhuma e eu devia ter ficado no território que eu conhecia e sido mais lógico, eu me sentia idiota por ter sido tão, não sei, focado no Brendon. 

Se bem que não era como se tivesse sido uma coisa tão louca assim, se você considerar que eu conhecia o Brendon desde que me conheço por gente e eu amo ele praticamente desde a primeira vez que o vi e-... 

Mas enfim, eu tinha sido um palhaço. Ele não merecia todo o foco e atenção que eu tinha dado. E me magoava que as pessoas que mereciam não tinham recebido corretamente nesse tempo.

— Ah, nada, só que… o Cory disse que quer ir na roda gigante daquele parque de diversões que tá perto do shopping comigo

— Hmm, já estão assim é? — eu brinco — isso é bem romântico.

— Eu acho um pouco também… — as bochechas dela estavam vermelhas agora — mas eu acho que eu também gosto disso… enfim, ele arrumou o celular do vizinho dele que tá trabalhando no parque agora no feriado pra fazer uma grana extra, ai ele deu ingressos pro Colin e pra irmã dele em troca e ai ele queria que fôssemos juntos…

— Mas os pais dele não vão junto? Ele tem o que, uns 12 anos também? Meio difícil eles deixarem o Colin ir sozinho eu acho… e tipo, tendo algum adulto ou adolescente mais velho por perto não tem problema.

— Então, os pais dele vão sabe, mas é que como a irmã do Colin ganhou ingressos também e ela é mais nova, a atenção toda tem que ficar pra ela entende? Porque vai ser feriado e vai ter bastante gente no parque e tipo, ela tem 7 anos, não vai poder ficar indo nos brinquedos sozinha e alguém é bom ficar de olho nela pra ela não se machucar e segurar direito nas coisas e tal… e tudo bem que tipo, não é como se eu e o Colin fossemos muito mais, mas a gente já não precisa de tanta atenção sabe? Já nos viramos melhor. E o Colin também não ia gostar e aproveitar se tivesse que ficar o tempo todo junto com a irmã e fazendo só o que a irmãzinha pequenininha dele fizesse. Os pais dele disseram que ele podia ir com os amigos, que não tinha problema e como eles vão estar lá também, é tranquilo… ai ele disse que queria me chamar e que eu tinha dito que você disse que sairia com a gente quando a gente quisesse, ai eles falaram que tudo bem e o Colin até ia dar o ingresso a mais que sobrou pra você dar pro Brendon pra você ter alguém pra-... ah, não importa. Vai ser legal Ry, eu queria que você com a gente… você gosta de parque de diversões e faz tempo que a gente não sai, e a mamãe podia ir junto… ai ia todo mundo e a gente aproveitava fazer alguma coisa nós três… 

— Você vai falar pra mamãe do Colin?

— Eu não sei… você acha que eu devia falar?

— Não sei Ali, eu… não posso dizer esse tipo de coisa. Acho que você tem que sentir. Mas acho que ela não vai ligar não, ela provavelmente vai ficar até feliz… e ai não vai ficar estranho pra quem sabe, sei lá, a gente fazer pipoca algum fim de semana e assistir alguma coisa, eu posso ligar meu videogame e ele leva o controle dele pra nós três jogarmos juntos… 

— Pode ser!

— E sei lá Ali, acho que a mamãe talvez vá trabalhar, não sei… mas se ela não for com a gente não tem problema… vai só eu, você e o Colin.

— Não vai ser chato pra você? Chama o William ou algum dos outros meninos… talvez até aquela menina, não sei.

— Eu não quero sair com ninguém agora… mas não sei, talvez… vamos ver quando chegar o dia. E não é chato não, não mesmo… tá tudo bem. A não ser que vocês queiram ficar sozinhos. Mas assim, você sabe que eu não sou chato com isso… 

— Só não queria que ficasse chato e você ficasse naquela de “ah, minha irmã fica me fazendo segurar vela…”

— Ali, vocês tem 11 anos… nem tem vela pra segurar, relaxa. E tá tudo bem, eu gosto de parque de diversões mesmo. — dou de ombros.

Tudo isso era verdade, mas acho que também era parte de ser irmão mais velho, certo? Querendo ou não, você sempre ia ter alguém mais novo pra cuidar e agradar e se importar.

E fazer o que, se era mais novo era mais novo, se era mais velho era mais velho… É a vida. Idade é só um número.

— Eu me sinto mal pelo que aconteceu com você e o Brendon… mesmo não sabendo o que é — A Ali diz depois de um tempo de silêncio entre a gente.

— Esquece isso… tá tudo bem. E as coisas com o Colin estão bem então, certo?

— Uhum — ela fica vermelha de novo — Eu acho que sim. Eu realmente gosto dele sabe… Antes eu só achava ele bonito e tudo mais, mas é diferente… Eu realmente acho que ele se tornou meu melhor amigo e ele também gosta de mim e… ah, é isso... Você gostava de alguém na minha idade Ryan?

— Eu acho que não… nunca tive tanto essa coisa sabe? Eu achava umas garotas maravilhosamente lindas e as vezes queria que algum dos garotos do time de futebol desse bola pra mim, mas não era sentimento, só… crushzinho, não sei… na verdade, eu acho que…-

— O que?

— Eu acho que eu gostava sim…

— De quem...?

— Do Brendon…

Fiquei pensando em como pareceu que era a gente quando via eles juntos na escola. Como parecia o Brendon e eu no quinto ano.

Acho que a diferença é que, a gente nem imaginava que existia algo além de gostar de garotas daquela época. Nem tínhamos essa noção do que era amor de verdade e do que a gente amava de verdade no sentido da sexualidade.

Acho que se a norma fosse ficar com o mesmo sexo ou se nós aprendessemos que existiam diferentes sexualidade na escola ou sei lá, vimos isso na TV ou as pessoas presumissem menos que o ser humano era naturalmente hetero, nós provavelmente teriamos passado por esse estágio da Ali e do Colin. 

— Ah…

— [...] Eu acho que eu só não sabia disso, mas… eu gostava dele. 

Ela encosta a cabeça no meu ombro e me abraça, e não dizemos nada por um tempo. Só ficamos abraçados. Isso me ajudou a me sentir um pouco melhor.

Acho que eu precisava sabe, de um abraço. Não queria conversar mas, eu estava mal e estava triste. Se parecia ou não ou se eu demonstrava ou não? Eu não sei, mas eu só sentia. E era bom saber que minha irmã estava ali. Que eu tinha uma cabeça pra encostar a minha e fechar os olhos e fingir que tinha sido só um pesadelo ruim. 

— Você acha que isso é só uma bobeira de criança?... Eu e o Colin.

— Não… vocês nem são tão crianças assim mais, e sei lá, cada hora tem sua fase eu acho. Algumas pessoas tem namorinhos na sua idade, é normal, e a maioria não dá certo mas, não significa que não vale a pena. Isso que vocês tem faz parte e, pra cada pessoa e cada fase da vida namoro significa uma coisa. Vocês são provavelmente mais adultos que muita "criança" da minha idade… vai dar certo.

— Eu quero que dê certo sabe? Sei que parece bobo mas, eu quero casar um dia. Ter uma casa, ter filhos, dirigir pra você e pra mamãe… quero namorar de verdade e casar com o Colin um dia…

— Sério? Quer casar e ter filhos e tudo o resto? 

— Uhum… um dia. E quando me aposentar, quero morar na beira da praia.

— Eu não sabia disso… isso é demais Ali. Mesmo. 

Eu nunca tinha me preocupado em saber essas coisas da minha irmã. Quais os sonhos dela, o que ela queria pra vida, se ela queria uma festa simples ou casar de branco e toda aquela coisa…

Só agora eu percebi uma coisa que fazia sentido e era tão óbvia, mas mesmo estando bem embaixo do meu nariz eu não enxergava: A Ali era tão fechada quanto eu.

— E o que você decidiu que quer ser? A última vez que perguntei você ainda queria ser manicure profissional.

— Nossa Ryan, eu devia ter uns 5 anos. Era uma bebê — ela ri. — eu era muito lesada

— Não era nada, era super inteligente. Você que é boba de achar que não.

— Acho que eu quero ser professora. Ou não sei, Advogada. Um dos dois.

— Parece legal.

— E você?

— Eu… não sei não. Não tenho nada fixo na cabeça no momento. Sendo um bom emprego o resto não importa.

— Mas se você fosse escolher uma coisa? — ela pergunta 

— Eu acho que como quero fazer arquitetura ou design de interiores, escolheria trabalhar com essas coisas. Ou com cinema. Ser um diretor de filmes e séries. Mas só um bom trabalho pra mim já está bom por enquanto. Depois que terminar a faculdade eu vejo, e dependendo, não sei, se gostar do trabalho e ele der a remuneração que eu preciso pra fazer as coisas que eu quero, eu faço faculdade na área.

— Eu achei que você já tinha sua vida inteira planejada.

— Eu tenho… é que não parece que eu sei alguma coisa ou posso fazer alguma coisa. Eu vou fazer 17 anos Ali, no fundo eu não sou nada e não sei de nada ainda. Só falo e tenho que agir e fazer as coisas como se eu soubesse.

— Mas você vai dar um bom arquiteto. Você gosta e é inteligente, e além do mais você gosta de estudar e aprender. Vai se dar bem na faculdade e ai depois, vai trabalhar como arquiteto. Ou cineasta

— É, eu acho que sim.

— O que?

— Eu não pretendo sair de casa ou coisa parecida e… a gente está numa situação tranquila até. Por enquanto não tenho que me preocupar com emprego ou, coisa assim… e vocês são incríveis, então… acho que vai ser isso mesmo.

— Tava pensando em sair de casa? — ela pergunta num tom calmo.

— Não, só… se fosse ou for preciso eu ajudar, eu ajudaria. A maioria das pessoas trabalha e estuda mesmo… mas, fico feliz que dá pra só estudar. E eu quero sabe, ter o meu dinheiro e tal… nas férias, quando eu for fazer o vestibular se eu não passar de primeira, pretendo trabalhar e, não sei… pensar na minha vida.

É estranho que isso estivesse de certa forma, me fazendo ficar pensativo e depressivo do mesmo jeito? De uma forma diferente, em outro sentido, mas era do mesmo jeito da coisa toda do Brendon.

Porque eu me sentia tão pequeno agora, olhava pra mim e via o quão novo e o quão nada eu era, e ai via que logo eu estaria maior de idade. Em um ano e pouco, eu teria 18 e seria considerado um adulto.

Adulto como, poha? Eu tinha literalmente começado a chorar por causa de um fora ridículo de um cara há horas atrás.

Eu não me sentia como adulto. Não parecia que eu era adulto ou mesmo capaz de ser um.

E duvido que isso mudasse muito em 1 ano, então só… me senti patético. Como se minha vida fosse ser um fracasso e eu não fosse ser nada. Todo o meu esforço, da minha mãe, ia ter sido em vão. Como poderia não ser? Eu literalmente logo seria maior de idade e na minha cabeça parecia que eu ainda tinha 13 anos. Acho que dependendo, se alguém me perguntasse na rua e eu estivesse desprevenido, eu podia tranquilo responder que tinha 14.

O quão idiota isso era?

Se bem que olhando pra trás, o Ryan de 14 anos e eu eram tão diferentes… eu evolui, de fato, mudei e amadureci com certeza, mas ainda parecia só uma coisa pequena demais.

Me apavorou pensar no futuro próximo. Como se eu não fosse ser capaz de… me tornar quem eu precisava pra ser só… viver uma vida normal.

Mas não era nada, eu acho. Só me fez entrar em pânico um pouco, como se eu tivesse levado um choque de realidade do tipo “você precisa crescer Ryan. E é pra ontem. Precisa parar de ser um bebêzão ingênuo e cair na vida real”

— Quando eu tiver idade se a gente precisar, eu ajudo também com certeza… 

— Vai querer arranjar um emprego de férias também, quando puder? — digo

— Eu nem posso… eu não sou tão boa assim com escola Ryan, eu provavelmente vou acabar repetindo e deixando um monte de lição de casa pra trás se eu for trabalhar. Ai prefiro só estudar mesmo. Você é melhor que eu nessa coisa de aprender mais sem ter que estudar tanto

— Eu acho que a gente é igual.

Ficamos em silêncio de novo, e Ali ficou encarando os pés sem jeito. Queria perguntar o que era mas eu acho que eu sabia e não queria ter lidar com isso, então fiquei na minha me segurando pra não falar nada.

E no fim ela disse do mesmo jeito.

— Eu acho que você devia contar pra mamãe do Brendon… pelo menos do que aconteceu.

— Não quero ter que explicar nada e… não quero ter que falar sobre isso.

— Você estar triste é normal, mas não tem que ficar triste sozinho. Yeah, ele partiu seu coração, mas se você pelo menos falar pra mamãe vai se sentir melhor e menos sozinho e vai superar isso mais fácil se tiver alguém pra ajudar.

— Eu não tenho o que superar… Acho que nem vale a pena.

— Foi muito ruim?

— Ele não quer mais ficar comigo.

— Ele disse isso?

— Acho que sim… disse que foi um erro pra ele. Um erro que não vai dar certo.

— Ele não tem um motivo pra achar isso

— Eu não sei, só que eu até entendo que nós somos dois garotos e o mundo não é um conto de fadas nesse sentido e tudo bem se os pais dele não aceitarem ou ele não estar preparado mas… ele quer ficar com alguma garota agora, não comigo. E eu não vou ficar esperando como se fosse uma segunda opção que ele quer ter mas nem sabe quando vai usar e se vai usar.

— Eu sinto muito… Sei que você gostava muito dele Ry...

— Acho que eu gostava 

— Ele também gostava de você, acredita em mim… talvez, os pais dele só sejam bem ruins… eles me dão um pouco de medo, apesar de serem super legais.

— Mesmo se fosse isso, ele tem a gente não tem? Ele tem amigos e gente que ama ele além de mim… ele não passaria por isso sozinho. Teria como sair dessa. E os pais, dele sei lá, eles parecem tão normais… 

— A mamãe pode saber qual é a deles.

— Não vou falar pra ela… não por enquanto. Eu não sei, e se…-

— Ela não vai ficar brava com você

— Você contou do Colin pro papai?

— Ah, eu só comentei… não conversei de verdade sobre como tá indo e tal... Não falo essas coisas com ele. Quase não falo com ninguém. Mas eu acho que ele não ligaria de você gostar de garotos Ry. Talvez ligaria menos que a mamãe.

— Não importa Ali… não quero falar com ele de qualquer forma. Eu perguntei... só pra saber como você se sentiu ou como fez.

— Eu não fiz tanto. E to planejando contar pra mamãe por causa do parque, mas… eu não queria contar sozinha. É estranho. Eu sinto como se eu estivesse sozinha ou não tivesse ninguém me apoiando… eu sempre tenho medo sabe, de dar algo errado ou falar algo que a pessoa não vai entender do jeito certo, e não ter ninguém pra apoiar ou corrigir ou me ajudar a explicar a situação. Sem contar que duas pessoas quebram melhor o gelo que uma. Sozinha dá uma impressão muito mais séria, passa mais nervosismo.

— Eu falo com ela se quiser.

— Sabia que você ia falar isso! Obrigado Ry!

— Falamos quando chegar em casa?

— Pode ser… E tem certeza que não quer… contar do Brendon também? Vai ser bom pra você Ry, pelo menos eu acho.

— Eu não quero mexer nisso agora… talvez daqui um tempo, não sei, mas… acho que não vou falar pra mamãe

— Você quem escolhe.

Bem na hora, ouvimos a voz familiar atrás da gente.

— Meninos, o que é que vocês estão fazendo aqui?

— Oi mãe! — Ali diz indo até ela e dando um abraço.

— Que que deu em vocês?

— Ah, a gente estava entediado de ficar em casa e decidiu vir fazer uma surpresa... — digo enquanto minha mãe deixava um beijo na minha cabeça. 

— E a gente quis tomar milkshake.

— Vocês são as melhores sabiam? — Ela parecia feliz, de verdade, e abraça nós  dois ao mesmo tempo quase como numa brincadeira — Vamos para casa?



Notas Finais


Não sei o que acharam desse cap mas, espero que tenham achado bacana <3 haha 🥺
Comentem aí embaixo que eu vou amar ver e falar com vocês e tô curiosa demais pra saber suas opiniões, aaaaaaaa 💗
Não desistam de mim e dessa história tá? Auahuaua e logo logo mais tarde tem outro cap
Até maisssss
<333

Love always
~dwrperlman


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