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História Little Exo, little fan. - Crazy.


Escrita por: BaekkiBia

Notas do Autor


Avisinho: Esse capítulo é brutal.
Heheh.
Mas amei escrever.

Capítulo 10 - Crazy.


Fanfic / Fanfiction Little Exo, little fan. - Crazy.


Toquei meu olho com cuidado, senti arder e rapidamente tirei. Bem, poderia ser pior, certo? Ele poderia ter...aahh, quebrado minha perna...ou um braço...acertar os dois olhos...quebrado meu nariz...etc. É, poderia ser pior.
Chegando em casa Traye ficou me olhando preocupado.
- O QUE ACONTECEU? BAEKKI?! - gritou de pavor.
Eu não respondi, apenas calada.
- Me conta, quem fez isso com você?! - insistiu em saber.
- Nada...eu caí. - menti.
- Isso parece sério! - falou verificando meu olho com atenção. - Precisa de um médico!!
- É sério! Eu estou bem! Eu só...preciso descansar.
- Tem certeza?
- T-tenho.
- Hesitou! Então isso significa que você vai ao médico amanhã!
- Eu vou faltar a aula amanhã?
- É claro! Você tem um grande motivo! Por favor? - pediu com as mãos umas nas outras.
Suspirei rindo, sabendo que ele não iria desistir fácil, ele se preocupa muito fácil.
- Tudo bem! Vou ao médico amanhã!
Ele sorriu, aliviado, então decidiu cuidar de mim a tarde inteira.

* Felix *
 " Eu não conseguia me segurar, queria pisar no Glauco e ainda arrastar pelo chão seu sangue restante. E eu pensava que nada poderia chegar à pior, eu estava errado, foi um tiro no coração quando vi ela com aquele olho machucado, aquilo é completamente errado!! "

- Para de pensar no nada e vem me ajudar na cozinha!! - gritou minha mãe do outro lado.
- Tô indo! - gritei de volta suspirando. - Eu apenas estou tentando proteger meus amigos. - sussurrei para mim a última parte.

- Quarta feira.
Eu já sabia o quê iria fazer com o doido de pedra, era meio nojento, mas era justo. Eu cheguei saltitando na escola, dando bom dia aos pássaros, às lesmas do mundo, aos objetos.
Então vi Thomas correndo na minha direção.
- Oi! Então, já sabe o que vamos fazer? - perguntou ele.
- Eu sei sim, cadê o Layne e Peter?
- Estão na sala, acho.
- Ótimo, hora do recreio vamos se encontrar no parquinho, okay?
- Entendido! - ele foi embora avisar os outros.
Sorri, e pensei: Está chegando sua hora, Glauco!!
Mas eu tive que esperar, porque fiquei sentado naquela cadeira por horas numa geladeira.
E meu sorriso quase rasgou minha face quando ouvi a campainha bater depois de duas horas de aula. Thomas se comunicou comigo entre olhares. Eu sabia sua intenção. Depressa arrumei minha mesa e saí da sala com liberdade. Thomas se colocou do meu lado. Fomos para o parquinho e sentamos nos bancos esperando pelos dois retardados vierem. Demorou alguns minutos até que vieram até nós com os cabelos bagunçados.
- Tomaram um choque? - perguntei rindo.
- Não. - respondeu Layne. - Por que?
- Layne começou. - Peter apontou para ele.
- Que eu?! - eles começaram à socar uns aos outros.
- Ei calma, escutem! Eu tenho o plano completo! E é bom saber que Layne e Peter são bons em brigas, porque vamos precisar dessa força.
- Vamos bater nele? - perguntou Layne estalando os dedos.
- Também! Algo mais porém!
- Eu estou amando esse plano! - exclamou Brian.
- Vamos deixar ele...bem...vamos deixar ele só de bermuda, prender ele numa árvore, com um formigueiro embaixo dele.
Começamos todos á gargalhar, parecíamos um bando de doidos e eu confirmo porque quase todo mundo nos olhava estranho.
- Estamos dentro!! - Layne forçou o punho.
- Mas ele não pode processar a gente? - perguntou Thomas receoso.
- Pff, por favor né? Ele gosta de fazer desafios, ele vai lutar com a gente, sabe, chamar os capangas dele, não precisa dos adultos.
- Ah, okay.
- Cara, você é demais! - disse Layne dando uns socos no meu ombro de leve.
- Hahaha, obrigado! Layne Rupert, não é?
- Acertou meu amigo!!
- Ótimo ótimo, agora vamos parar de perder tempo e vamos à sala do Glauco fazer nossa missão!!
Saímos do parquinho, olhando por todo lado para avistar o Glauco, mas não vimos ele por sorte. Fomos á sala dele, olhei pela janela.
- Ai meu Deus! - sussurrei.
- O que é? - perguntou Thomas.
- Ele está na sala! - respondi sussurrando de volta.
- O que ele tá fazendo? - se interessou Peter.
- Está discutindo com Alexandre, acho, e ele parece muito estressado. AI MEU DEUS!
- O QUE?  
- ELE TÁ SAINDO DA SALA! TODO MUNDO SE ESCONDE!! - gritei baixo.
- ONDE? NÃO TEM LUGAR!! - replicou Layne colocando as mãos na cabeça.
Olhei para todo lugar, era verdade, não tinha nada!
- Nós vamos morrer! - balbuciei.
- Felix! - chamou Thomas.
Olhei ele interrogativo, ele estava escondido abaixado num bloco que dividia o corredor.
- Venham aqui! - gritou.
Rapidamente nos colocamos ao seu lado, e vimos na hora Glauco saindo com Alexandre, eu ouvi a metade da conversa:
- Você bateu na Baekki? Por que?! MONSTRO! - gritou Alexandre.
- Eu não sei o que deu em mim! Eu... - eles se afastaram.
Franzi a testa.
- Parece que o diabo tá se sentindo arrependido, bem, azar dele! Pois o preço é permanente! Vamos pessoal!
Nos levantamos e entramos na sala desconhecida. Não havia muitas pessoas, apenas
uma menina loira copiando do quadro, mais outras três no fundão conversando e rindo baixinho, um garoto alto solitário escondendo o rosto. Levantei as sobrancelhas.
- Qual é a mochila dele? - perguntei perdido.
- Uuuhh, aquela! - apontou Thomas para uma mochila preta com uns traços brancos. - Mandou bem Thom!! Agora vamos!
Tirei do meu bolso a sortuda carta, e coloquei cuidadosamente a carta no primeiro fecho de sua mochila.
- Agora é so esperar ele pegar e ler. - falei.
- Cuidado com o Glauco, ele tem olhos de aranha. - avisou Layne.
- Quando a gente pegar ele, ele não vai ter nem um sobrando. - respondi sorrindo maléfico.
Saímos da sala felizes, e ficamos esperando no nosso cantinho esperando ele ler a maldita carta.
- Será que vai demorar? - perguntou Peter impaciente.
- O segredo é esperar. - respondi focado na sala.
- Huh.
Ficamos lá por longos minutos, e nada de Glauco.
- Acho melhor a gente voltar para nossas salas. - aconselhou Thomas.
- Ali vem ele! - gritei triunfante.
Ele ficava batendo na própria testa, e murmurava alguma coisa. Por fim entrou na sala, abriu o fecho da sua mochila, meu coração bateu rápido. Ele estranhou pegando a carta, olhou ao redor, então deu de ombros e leu a mísera carta. Cada vez que seu olhos baixavam pela carta, mais seu sorriso se abria, e eu mais raiva ficava. Quando acabou com a carta, ele correu saindo da sala, quase voando.
- Vamos seguir ele! Galera! - berrei.
Saímos do esconderijo e cruzamos o corredor, até a saída da escola, vimos de longe ele saindo pelo portão olhando para todos os lados.
- Vamos lá! - corri em sua direção.
Ele parou por um momento e olhou para trás, eu arrepiei e me escondi atrás do poste.
Ele deu de ombros e continuou à caminhar em direção ao pequeno bosque. Suspirei aliviado, e segui em frente. Finalmente tínhamos chegado, Glauco franziu a testa olhando em volta.
É agora. - pensei e fui lá.
Pisei sem querer num galho e quebrei fazendo Glauco olhar para mim confusamente. Ele me analisou lentamente. Eu sorri e segui com meu plano.
- Vejo que você caiu diretamente na minha armadilha, Glauco.
- Quem é você? O quê fez com Baekki? - perguntou ele apavorado.
- Que irônico, eu não fiz nada! Você foi o mané que violentou ela! Eu estou apenas fazendo isso valer a pena.
- Você não entende! Eu não quis machuca-la! De verdade!  Foi um erro!
- Eu odeio falsidade.
- Eu não estou mentindo!!!
- Aham, cof cof. - tossi em falso. - Bom, eu não posso te deixar ir embora. Você não pode contar à ninguém o que vamos fazer com você, porque se o fizer, viremos atrás de você.
Assoviei, logo atrás de mim veio meus capangas queridos.
- O que significa isso? - perguntou Glauco desesperado.
Eu não respondi. Nos aproximávamos mais perto dele, de modo provocante. Glauco tinha
intenção de fugir mas não ia conseguir, porque nós rodeávamos ele, sem escapatória.
Layne estalava os dedos sorrindo como um psicopata, Thomas estalava a língua e Peter batia a palma da mão com um soco.
- Não! Esperem! Não façam isso! Eu posso consertar o quê fiz! Por favor!!
- Tarde demais. - disse Peter.
Eu comecei à segura-lo pelo braço, apertando com força para mantê-lo ali, Thomas segurou ele por trás e Layne junto com Peter davam socos no estômago de Glauco, que gritava de dor.
Depois de tanto socar ele naquela parte, Glauco não conseguiu ficar de pé e caiu no chão, sendo chutado por todos nós, fazendo ele sangrar pelos lábios.
- P-parem... - ele disse, mas sua voz era rouca e baixa.
Continuamos à chutar ele com vontade, eu esquecia de tudo ao nosso redor, porque machucar ele era meu maior prazer. Glauco se encolheu e tentou se defender inutilmente.
- Não é bom?! - disse Thomas gritando. - Não é bom ser espancado até a morte?! Isso é por me machucar. - deu um chute forte na parte íntima dele.
- Isso é por drogar os amigos de Baekki. - disse Layne dando um soco no seu rosto.
- E isso é por machucar Baekkibia!! - gritei e dei uma sequência de chutes na sua coxa.
Glauco gritou até não ter mais forças e perdeu a consciência. E paramos.
- Ele morreu? - perguntou Peter.
- Infelizmente não, ainda tá respirando. - disse Layne bufando.
- Vamos, trouxe a corda? - perguntei.
Me deram na mão e eu enrolei as mãos de Glauco prendendo com força junto à uma árvore grossa. Tirei sua camiseta e calças, deixando-o quase nu.
Peguei o saco de formigas de fogo que Thomas conseguiu e despejei no seu corpo inteiro.
- Hahahah!! - gargalhou Lay.
Limpei as palmas da mão.
- Trabalho sujo feito! Agora vamos vazar daqui se não alguém pode nos ver!
Vingança feita. Voltamos para a escola todos satisfeitos.
Glauco ficou lá, desacordado, com os lábios sangrando, rosto vermelho, os dois olhos roxos e marcas por todo corpo.


Notas Finais


HAHAHA SOU MAL.
Mas ele merecia.


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