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História Living Dreams 2 Temporada - Capitulo 16


Escrita por: JarlosAmaKogan

Notas do Autor


Voltei mais cedo ♥♥♥
Espero que gostem desse capitulo ♥♥

Ai ai, coisas boas estão por vir

Capítulo 16 - Capitulo 16


Fanfic / Fanfiction Living Dreams 2 Temporada - Capitulo 16

Capitulo 16

*1 mês *

Justice POV

Estava sendo um ótimo dia. Eu e minha melhor amiga estávamos nos mudando para Los Angeles. Acho que ficar perto de nossas irmãs iria nos fazer muito bem. Ouvir as chatices delas e as reclamações. Eu até sentia falta disso em casa. Nossos pais foram nos levar no aeroporto e Ana e Gih estariam nos esperando lá em L.A. Estaríamos eu e Grace começando uma nova etapa de vida. Esquecendo tudo de ruim que nos foram feito aqui nesse país.

— Nossa pequena indo morar em Los Angeles — disse minha mãe — vou sentir saudades, meu amor

— Eu também mãe — disse e a abracei — e não pense que me esqueci de você, pai

— Já estava pensando — ele disse e rimos. Depois o abracei e lágrimas começaram a escorrer.

Meu pai era um exemplo. Ele era tão amoroso e tão carinho com todas nós. Eu iria sentir muita falta dele lá em Los Angeles.

“ Passageiros com voo 588 com destino Los Angeles. Boa Viagem”

— Chegou a hora — Grace me disse e foi abraçar seus pais pela ultima vez. Agora só voltaríamos no natal ou nem isso. Ana ganharia bebê antes do Natal e acho que não seria tão possível a ceia acontecer no Brasil.

Então lá fomos eu e Grace para o embarque e poucos minutos depois adentrávamos o avião. Sentamos em nossos lugares e ambas colocaram fones de ouvido. Comecei a mandar mensagem para Giovanna. Eu estava nervosa, sei lá. Não sabia o que estava acontecendo.

Grace estava sentada na janela e eu no assento do corredor. Maravilhoso isso. Então eu comecei a reparar nos assentos que vinham à minha frente. Tinha um menino de cabelos claros, mas não loiros, sentado com uma senhora que aparentava ter seus trinta e seis anos. Deveria ser sua mãe. Ele jogava um jogo em seu celular e usava boné com a aba para trás. Não sei porque mas lembrei de meu cunhado nessa hora. Ele usava alguns cordões no pescoço e até então eu só olhava para ele. Era lindo demais e eu pensei até que estaria sonhando. Eu não queria criar ilusões com um menino que eu vi em um avião. Seria só aquela vez. Justice, controle seus pensamentos. Então voltei a atenção para meu celular.

Se passaram algumas horas e então senti um impacto. O avião tinha pousado. Então eu e Grace nos levantamos, demos uma pequena espreguiçada e saímos do avião. Nunca tínhamos ido para Los Angeles e ficamos completamente perdidas. Eu havia prendido meu cabelo em um coque porque estava um calor infernal. Fomos seguindo as pessoas e elas nos levaram até o desembarque e até onde pegavam as bagagens. Eu fui pegar a minha e sem querer esbarrei em alguém. Por incrível que pareça era aquele mesmo menino do avião.

— Me desculpe — falei — estou perdida por aqui

— Imagina, desculpe-me — ele disse — mas, a saída é por ali

— Oh.. — fiquei meio sem jeito — Obrigada.

Então peguei minhas bagagens e sem querer deixei minha blusa cair. Então estava andando com Grace tranquilamente até que sinto uma mão em meu ombro.

— Deixou cair — ele disse me entregando a blusa — Espero que possamos nos esbarrar novamente

— Com certeza — falei e ele piscou para mim, se despedindo em seguida.

Então eu o observei por alguns instantes e Grace começou a estralar os dedos na frente dos meus olhos. Me distrai.

— Arranjando garotos e esquecendo das amigas — falou Grace e começou a andar novamente — vamos, nossas irmãs estão nos esperando

— Relaxa ai ciumenta — falei — nunca que te troco por garotos

— bom mesmo — ela disse e nós rimos.

Então avistei Gih e Ana e nós duas saímos correndo até elas. Grace tomou mais cuidado ao abraçar Ana, por conta da sua enorme barriga. E que barriga. Ana estava linda grávida. Eu fico imaginando eu sendo tia. Tia de menino.

— Anaaaa — gritou Grace

— Nem estava com saudades, não é? — cheguei perguntando logo para Gih e a abraçando

— Nem um pouco — falou ela — agora minhas dores de cabeça vão só aumentar

— Nem me fale — falou Ana — além do loiro, ainda tem a Grace e a pequena Amber que vai nascer em pouco tempo.

— Práticos um mês  — falei — eu estou ansiosa

— Nossa — falou Ana — já estamos em dezoito de Novembro, como o tempo passa rápido.

— Então, vamos? — perguntou Ana — Preparamos uma surpresa de boas vindas para vocês

— Estamos esperando o que mesmo?— perguntei

— Nada — falou Grace e então eu abracei Gih pela cintura e Grace, Ana. Saímos abraçadas do aeroporto e rindo também. Ficar perto da minha irmã agora vai ser a melhor coisa, por mais que ela seja uma chata.

Então colocamos nossas bagagens no porta mala e Giovanna deu partida assim que todas fecharam as portas. Chegamos em pouco tempo. Consegui observar a cidade ao longo do percurso e pressenti que eu viveria momentos maravilhosos ali. Diversão, alegria. TUDO. Seria perfeito.

Chegamos e então subimos para nosso novo lar. Andar sete, apartamento 109. Era simplesmente perfeitinho. Tinha várias porta retratos da Ana com Kendall, da Ana com a Gih e na estante de um lado tinha um porta retrato da Ana com Kendall e um sorvetinho no porta retrato. Nunca entendi isso direito. E do outro, da Gih com o Logan e um coração. O deles era mais fácil de entender. No quarto da Ana, era enfeitado com fotos e tudo mais. Grace decidiu não mexer, pois era importante para a irmã, mas que iria mudar um canto para as fotos dela. No da Gih era a mesma coisa. Oh meninas para gostar tanto de fotos, mas acho que não quanto eu e Grace seriamos viciadas. Então fomos até a cozinha beber um pouco de agua e vimos um belo bolo de chocolate em cima da mesa.

— Achamos que iriam — falou Ana

— Você quem fez? — perguntei

— Sim — ela disse e riu

Então eu e Grace ficamos agitadas. Ana tinha um dom excelente na cozinha que é de ficar sem palavras. Então Gih nos serviu e ainda tinha suco. Estávamos tendo nosso primeiro dia como o primeiro melhor dia. Bolo, suco, nossas irmãs, poderia ficar melhor?

Então Ana começou a passar mal. Ela colocou a mão na boca e então apenas vimos ela correndo para o banheiro.

— Enjoo — falou Gih — ela vai ficar bem

Então Gih foi até o banheiro e nós duas, por sermos jovens e não entendermos muito disso ainda, ficamos um pouco aflitas e desesperadas. Então elas voltaram.

— Eu espero que vocês não baguncem nosso apartamento — falou Ana — Eu não iria nem voltar para o meu, mas eu vou deixar vocês sozinhas por experiência.

— Sabe que eu te amo — falou Grace — vamos nos comportar, juro.

— É bom mesmo — falou Ana — amanhã eu volto aqui.

— Mande um oi para o Kendall — falou Grace

— Pode deixar — Ana respondeu.

Então nos despedimos e elas foram embora, deixando-nos sozinhas naquele apartamento que não era nada pequeno.

— Bom, nós temos bolo, suco e uma televisão com canais pagos — Grace disse

— Filmes? — perguntei

— Pra já — Grace disse

Então ligamos a televisão e ficamos até tarde acordadas. Adormecemos no sofá mesmo, com as roupas do corpo.

Logan POV

Giovanna não chegou antes das sete. Hoje seria o dia em que sua irmã chegaria junto com a irmã de Ana para morar aqui em Los Angeles. Ela passara a manhã no estúdio e de tarde fora buscar as meninas no aeroporto, me dando tempo suficiente de planejar algo que a surpreendesse. Preparei o jantar, arrumei a mesa de modo que ficasse romântico e ainda deixei um vinho gelando. Fazia tempo que não tínhamos algum momento nosso. Agora que ela estava focada na musica dela, ela mudou. Eu sentia falta da Gih de antes.

Ela chegara com um sorriso no rosto. Justice era muito importante para ela. Então ela viu as luzes apagadas e apenas duas velas acesas na mesa de jantar. Algumas rosas colocadas em um vaso para enfeites e um cartão em cima do prato. Uma taça ainda vazia e um guardanapo branco ao lado dos talheres.

“ Leia baixo, mas leia alto. Não duvide do meu amor, da minha atenção. Não desvie do meu olhar. Você faz parte de mim assim como, de algum modo eu faço parte de você. Olhe para frente e sempre me verá te protegendo. Levante a cabeça e sorria” .

Isso foi o que eu havia escrito.

Ela começou a ler e logo levantou sua cabeça sorrindo. Vi em minha frente a mais linda das mulheres. Sorria com seu melhor sorriso. Tímido e meigo. O jeito Giovanna pelo qual me apaixonei. Então fui até ela. A beijei na bochecha carinhosamente e logo puxei a cadeira para que se sentasse. Ela sentou-se e começou a me encarar sorrindo. Fui na cozinha e trouxe o nosso jantar e a garrafa de vinho. Enchi a taça até a metade para ambos e brindamos.

— Eu sinto sua falta Gih — disse quebrando o silencio que permanecia. — Sinto falta da minha mulher comigo.

— Eu sempre estou com você, amor — ela disse

— Você está sempre no estúdio — falei com voz triste

— É meu trabalho amor — ela disse

Eu a entendia, afinal ela fazia o mesmo que eu. Mas mesmo assim eu sentia falta da sua companhia. Ela ainda era a mulher da minha vida. Eu precisada arrumar um jeito de ter ela comigo por mais tempo

— Eu entendo — falei

Então terminamos de jantar e arrumamos tudo juntos. Fomos direto para o quarto em seguida. Vimos alguns filmes e Gih sempre ria nas partes mais medonhas dos filmes de terror. Ela era maluquinha. Ela ria alegremente e eu gostava daquilo. Então ela deitou com a cabeça em minha barriga uma hora e assim ficou, até adormecer.

Kendall POV

Finalmente Ana voltara para nosso apartamento. Tê-la comigo novamente era como se eu estivesse renascendo novamente, aos poucos, lógico. Faltava agora um mês e talvez alguns dias para nossa filha nascer. O quartinho estava todo pintado e enfeitado e o bom disso é que trabalhamos nisso juntos, eu e Ana.

Ela chegou não tão tarde. Foi por volta das seis e com várias bolsas. Lógico, havia levado o guarda roupa inteiro. Ela soltou as malas e veio correndo me abraçar. Eu senti muito falta daquilo.  

— Por mais que eu pareça forte, eu senti falta disso tudo — ela disse enquanto ainda estávamos abraçados. Sua voz sumia no meio disso tudo por ela estar com o rosto no meio de minha blusa. Ela era perfeita.

— Sei que não resiste ao meu charme — falei fazendo graça e acabei ganhando um tapa nas costas — brincadeira amor

— Eu sei — ela disse — mas parece que nem se importou com meus sinceros sentimentos. Agora estou com sede

— Ana, você é a pessoa mais importante para mim — falei — acha que eu não me importaria?

— Não — falou ela — eu sei que sou importante, até porque se eu não fosse, eu já estaria separada e criaria nossa filha sozinha.

— Acontece que isso nunca vai acontecer, ouviu mocinha? — falei e a puxei novamente para um abraço, seguindo de um beijo.

Eu a amava e sinto que ela sentia o mesmo por mim. Eu estava ansioso pelo nascimento da Amber, mas será que eu seria um bom pai?

— Então, o que quer fazer? — perguntei meio sem graça.

— Quero apenas curtir esse momento como se fosse a primeira vez que te vi — falou ela e se desencostou da bancada, vindo em minha direção. Logo, selou nossos lábios em um beijo apaixonado e assim que rompemos o beijo, colamos nossas testas e ficamos ali, olhando um no olho do outro.

— Então vamos precisar de sorvete de baunilha — falei

Ela riu, mas foi um riso sincero. Ela lembrara do sorvete cupido assim como eu. Aquele sorvete que nos uniu a principio.

— Eu preciso tomar um banho — Ana falou indo para o quarto. Eu a segui. Fiquei a observando tirar a blusa e aquela barriga estava cada vez maior. Mas não deixava de ser a Ana que vi totalmente em Londres. A Ana que amei intensamente. Ela virou-se e me viu ali parada, ela sorriu timidamente e sentou-se na cama tentando tirar as meias.

— Tá difícil ai? — provoquei e ri

— Não, não— ela respondeu ironicamente — só uma pergunta

— Pois não, anjinho — falei

— Vai ficar parado ai ou vai me ajudar? — ela disse arqueando as sobrancelhas e logo depois nós rimos.

Tirei as meias dos seus pés e fiquei observando sua tatuagem. Nothing Even Matters. Daria uma ótima música. Então recebi um beijo e ela foi tomar seu banho. Fiquei ali no quarto. Tirei minha camisa, coloquei uma bermuda e deitei-me na cama para espera-la. Então ela sai com um shorts de pijama e um top. Ela era tão linda.

Ela deitou-se do meu lado e ficamos conversando. Ela me disse inúmeras vezes que sentiu muito minha falta e até me pediu desculpas por ter saído e demorado para voltar, mas o culpado de tudo era eu. Ligamos nossa televisão e ficamos vendo filmes. Ana insistiu em fazer pipoca e então ficamos vendo filme e comendo pipoca. O quarto estava escuro, mas as luzes da cidade deixavam uma iluminação fraca e um clima romântico. Ana passava a mão pela barriga várias e várias vezes. Ela pegava minha mão e colocava sobre a barriga também.

— Daqui um mês você já vai poder ver o papai e a mamãe, filha — Ana disse e sorriu. Depois secou algumas lágrimas que caiam.

— Hey, o que houve? — perguntei

— É que é um sentimento que só mãe sente — ela disse e deitou a cabeça em meu peito. Eu fiquei ali acariciando seus cabelos e tentando acalma-la, mesmo não podendo entende-la. Então ela dormiu. Eu a tinha comigo novamente. Ela dormiu em meus braços com a cabeça em cima de meu coração, a moradia dela. 


Notas Finais


tá mto fofo.. mds.. Ana, vc escreve coisass mto fofa


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