Clamo por justiça!
Justiça!
Nesse mundo de caos
E dor...Cemil
A dor de perder um filho é... Indescritível... Mas o que realmente me dói é saber que quem o matou, está gozando de uma boa vida, ao lado de seus dois filhos, e sua bela mulher. Há dois anos eu perdi meu filho, e a culpa era de Gabriel Pereira da Silva, dono de um boteco, artista em tempo integral, e marido de uma dona de ateliê muito linda... Ele matou meu filho atropelado, e não lhe prestou socorro, não teve flagrante, ou testemunhas, e o crime dele ficou impune para sempre... Nada podia apagar a minha dor de pai, eu só queria justiça, mas a lei estava contra mim... E a favor desse assassino. Minha irmã mais velha, Tosca, tentava me reanimar, mas acabei me isolando de todos, e me afundando na minha dor, e no álcool, eu já não era o mesmo Cemil de antes, trabalhador, romântico, e sensível... Eu era um pai, que perdeu o filho de modo covarde, e que queria justiça para meu querido Matheus, e punição o assassino dele, mas se a lei estava contra mim... Então eu agiria contra a lei...
- Dizem que ninguém está acima da lei, nem mesmo Deus, ou o diabo, se eles existirem - Digo enchendo meu copo de cerveja; mas estava na hora de haver justiça... A minha justiça... A justiça de um pai...
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