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História LONELY NIGHT - Norminah G!P - Capítulo 12


Escrita por: normanizer e babynorminah

Capítulo 12 - Capítulo 12


Fanfic / Fanfiction LONELY NIGHT - Norminah G!P - Capítulo 12

Interrompi minha cunhada no instante em que ela atendeu o telefone.

– Traidora!

Allyson parou no meio do nome do salão de beleza e comentou:

– Ah, então ela ligou?

– Ela está aqui! – Sentei na beirada da cama e soltei um gemido.

– Ela foi para Atlanta? Tá de brincadeira? – Allyson assoviou. Ouvi um rangido ao fundo e a imaginei sentada em seu banco cor-de-rosa atrás da recepção. – Ela está louca por você.

– Não acredito que você me dedurou. Não acha que se eu quisesse que ela soubesse onde estava teria avisado?

– Nem vem. Nunca vi você olhar para alguém do jeito que olha para ela. Não pode me culpar por querer que você seja feliz.

– Ela precisa sofrer um pouco, Allyson. Sentir saudade de mim e ficar se perguntando o que estou fazendo.

– Ah, entendi. Desculpa.

Ergui os pés e fiquei olhando para as unhas.

– Você não está arrependida.

 Estou um pouco – ela disse. – Mas e aí? Vão fazer as pazes?

– Não é assim que funciona.

– E como funciona?

– Normani encontra Dinah, Normani larga Dinah, Normani aparece dois anos depois, Normani leva Dinah para a cama e depois estraga o negócio importante em que ela estava trabalhando, Normani quer levar Dinah para a cama de novo — e talvez continuar atrapalhando os negócios dela — mas, dessa vez, Dinah diz de cara que vai largar a Normani em algum momento.

– Humm. – Eu podia ouvi-la mascando um chiclete e estourando uma bola do outro lado da linha. – Se eu não tivesse visto como essa Normani olha para essa Dinah, talvez dissesse para você dar um pé na bunda dela.

– Provavelmente é a coisa mais inteligente a fazer. E qual é a alternativa?

– Pega ela de jeito. Vira o mundo dela de cabeça para baixo. Mostra o que vai perder. Faz a mulher sofrer quando decidir que é hora de largar você de novo, assim talvez ela resolva mudar de ideia.

Se fosse assim tão simples.

– Acho que esse é um dos planos mais imbecis que já ouvi.

– Talvez. – Allyson riu, e abri um sorriso relutante. – Mas ela é uma mulher e tanto, Dinah. Tem coisa pior do que passar algumas horas na cama com uma mulher linda que está apaixonada por você.

Ela estava me dando o que eu queria — uma desculpa para seguir em frente em vez de correr antes de me machucar mais.

– Você não está ajudando, Allyson!

– Tanto faz. Se Normani for ruim para você, pense em como sexo é bom. Faz bem para a pele, é um excelente exercício físico e levanta o astral...

Revirei os olhos.

– Vou desligar.

– Te amo! – disse ela depressa.

– Também te amo. – Desliguei e fiquei de pé por um instante, batendo de leve o celular contra o queixo.

Amava Normani o bastante para ser impossível abandoná-la, mesmo que fosse para me preservar. Ela me amava o bastante para que me abandonar fosse a única opção. Talvez em vez de ficar repelindo Normani o tempo todo, eu devesse amá-la com todas as minhas forças. Fazê-la sentir de verdade minha paixão, para sentir saudade dela quando não a tivesse mais o suficiente para voltar para mim.

O problema, no entanto, era que Normani ia prejudicar minha carreira. E isso eu não podia permitir. Essa era uma dor que ardia fundo.

[...]

Alfredo e Rick, o gerente do hotel, se deram bem logo de cara. Foi divertido ouvir os dois conversarem com seu sotaque sulista arrastado. Mais do que isso: foi encantador. Quando Rick nos convidou para jantar e Alfredo aceitou, eu recusei, pois não queria atrapalhar. Era importante para o chef se sentir conectado por conta própria, sem precisar da minha presença o tempo todo. Eu não era babá dele, e não queria que se sentisse como se não confiasse que ele fosse capaz de lidar sozinho com aquilo.

Quando cheguei ao quarto, liguei para Lauren.

– Dinah – atendeu ela, reconhecendo meu número. – Como vão as coisas em Atlanta?

– Alfredo está gostando – respondi. – Está se sentindo à vontade e parece bem animado. A viagem funcionou como a gente esperava.

Sempre perceptiva, ela perguntou:

– E você? Como está?

– Normani me seguiu até aqui. – Não dividia minha vida pessoal com minha chefe ou fofocava como fazia com Allyson e minhas amigas. Avisei só porque havia um conflito de interesses. Não ia mais permitir que Normani interferisse em meu trabalho.

– Ah, é? – Ela pareceu pensativa. – Bem... E o que você acha disso?

– Não tenho certeza – comecei a dizer, mas logo me corrigi. – Estou morrendo de raiva que ela tenha investido na Tomlinson e complicado ainda mais uma relação que já era difícil. E não é só isso, Normani ligou direto para Keana para impedir que ela mudasse de ideia. Não posso confiar nela, Lauren.

Toda vez que pensava no que Normani havia feito, ficava furiosa de novo.

– Isso foi o cúmulo.

– Eu sei. – O problema era que não conseguia afastar a sensação de que Normani tinha feito aquilo de propósito. Mas não era capaz de me decidir se isso a tornava mais ou menos perigosa. – Preciso saber se estou colocando meu emprego em risco.

– Você sabe que está. Não vou demitir você por causa de uma namorada, Dinah. Isso é problema seu. Mas se ela fizer outra coisa que dê a entender que conseguiu alguma dica com você — que tenha conseguido ou não —, vou ter que abrir mão de você, porque aí é uma questão de defender minha empresa. Entendeu?

Senti o estômago revirar.

– Entendi.

– Certo. – Sua voz se suavizou. – Qual é o plano para amanhã?

Expliquei a ela. Enquanto falava, tranquila e calma, não podia afastar o medo que se instalara dentro de mim. Havia planejado todo o meu futuro em torno daquele emprego e não tinha um plano B.

– Depois conte o que Alfredo achou dos planos do arquiteto, quando tiver dado uma olhada. E se cuide, Dinah. Você não é só uma funcionária para mim. Acho que sabe disso.

Assenti, muito embora ela não pudesse me ver.

– Eu sei. Obrigada, Lauren.

Desliguei e joguei o telefone na cama. Uma dor de cabeça estava começando a surgir, e soltei o coque. Estava morrendo de ódio de Normani naquele momento. Não sabia como lidar com todas as emoções que ela despertara em mim desde que surgira em minha vida. Alternava entre querer curar sabe-se lá o que a estivesse ferindo e querer feri-la ainda mais.

Ping. Mensagem.

Quando li:

Enlouquecendo sem vc, explodi.

Liguei para Normani. Tudo o que havia de errado na minha vida era culpa dela, e eu precisava deixar isso claro.

– Diga que está na recepção – atendeu ela, com a voz rouca.

Não perdi tempo.

– Amo meu trabalho. É a coisa mais importante que tenho na vida, e posso perder o emprego por sua causa.

Ela levou um segundo para mudar de tom.

– Que merda. Di...

– Se você me ama ao menos um pouco, me diga logo se vou terminar desempregada. Você pode comer qualquer uma, Normani. Não precisa de mim.

Minha nossa. – Ela exalou asperamente. – Já encerrei meus negócios com Louis Tomlinson.

Outra resposta evasiva. Estava cansada delas. Ela não revelava nada.

Desliguei e joguei o telefone na cama. Comecei a tirar a roupa, doida por um banho para esquecer o dia.

O celular tocou. Clique. Hora de calar a boca daquela babaca.

Tirei o telefone do quarto do gancho, antes que ela tentasse me ligar de novo. Tinha ido para Atlanta para me afastar de Normani e precisava daquilo, apesar de todo o meu corpo protestar contra a ideia.

– Não preciso dela para ter um orgasmo – desdenhei em voz alta. Claro que isso não mudava o que eu realmente gostava no sexo com Normani — ela própria.

Vinte minutos mais tarde, estava com o cabelo enrolado numa toalha e ao telefone, pedindo serviço de quarto. Uma batida impaciente à porta me fez pular de susto.

Sabia que era Normani antes mesmo de ela falar:

– Abre a droga da porta, Di.

Apertei a mandíbula. Sabia que o hotel não tinha passado o número do meu quarto. O fato de que Normani tinha conexões para burlar as regras que valiam para o restante do mundo me fez borbulhar de raiva.

Voltei minha atenção para a pessoa do outro lado da linha.

– Quer saber? Cancele a taça e traga logo uma garrafa de vinho, por favor. Obrigada.

Normani bateu ainda mais impaciente.

Desliguei o telefone e fuzilei a porta com o olhar.

– Vai se foder – gritei.

– Você está agindo feito uma criança. – Mesmo abafada pela porta, sua voz ressoava com fúria.

– Enfia isso na sua cabeça, Normani: não quero ver você.

– Sinto muito. Não pode ficar aí dentro para sempre, Di, mas eu posso colocar um segurança na sua porta que vai levar você direto para mim no instante em que sair. Você escolhe como quer fazer isso.

Estreitando os olhos, afastei a tranca e abri a porta num puxão. Normani avançou em cima de mim, forçando-me a recuar para dentro do quarto. Vi de relance um sujeito de terno atrás dela, mas Normani bateu a porta depois de entrar.

Afastei-me depressa, o olhar descendo por seu corpo. Estava de calça jeans preta, blusa gola v, um belo par de saltos, gargantilha dourada e a make combinando não suavizavam o ar sombrio. Seu cabelo estava perfeitamente liso e longo. Os olhos castanhos tornaram-se ardentes ao registrar minha aparência, e a irritação ficava evidente na carranca que franzia sua testa.

Normani havia dito que eu ficava sexy quando estava brava. Confrontada por aquela mulher furiosa e latente, entendi o que ela queria dizer. Os ângulos de seu rosto lindo estavam tesos, a mandíbula rígida, a curva sensual dos lábios cheios formando uma linha inflexível. Normani parecia perigosa e ferozmente sexual.

– Estou ficando realmente cansada de você me evitar – disse ela, cerrando os dentes.

– Acho que entendo um pouco do que você está falando.

Ela olhou para o teto, como se estivesse tentando reunir paciência.

– Jauregui está no seu pé?

– Não. – Cruzei os braços, desejando estar trajando algo além do roupão do hotel, um escudo muito fino para minha nudez. – Na verdade, ela tem sido incrivelmente complacente, considerando tudo.

Ela me encarou de uma distância cuidadosa. Ocupava todo o hall de entrada, bloqueando a saída, o armário e o banheiro. Era um ótimo hotel, elegante e muito bem decorado, mas o quarto não estava nem perto de ser tão fabuloso quanto a suíte em que Normani se hospedara em Nova Jersey.

– Meu acordo com Tomlinson não tem nada a ver com você.

– Não acredito.

Ela arqueou as sobrancelhas.

– Você não acredita? Ou Jauregui não acredita?

– Eu. Tenho certeza de que você teve suas razões, mas também tenho certeza de que eu era uma delas. E já que está tudo funcionando como você queria e reavaliei o risco que você representa, não vou precisar saber se você vai vir com outra que me faça odiar você mais ainda. É isso que quer, não é? Que eu termine, porque você não é capaz.

Seu rosto não revelou nada, mas algo em seus olhos mudou.

– Por que eu ia querer fazer isso?

– Porque você está com medo de mim. E de como se sente ao meu respeito.

– Estou, é?

– Ou isso ou você tem pavor do seu pai. Qual dos dois?

– Eu avisei como ele é – disse Normani, suavemente.

Isso me fez mudar de direção.

– Acho que tenho mais fé em você do que você mesma. Acho que é capaz de enfrentar seu pai, Normani. Confio em você para me proteger.

Ela riu, e não havia um pingo de humor naquele som horrível.

– Você acha que quero proteger você do Lobo Mau?

Chocada, permaneci encarando Normani. Nunca vira aquele lado amargo dela.

No instante seguinte, Normani me tinha em seus braços, o corpo curvando-se sobre mim, o rosto grudado no meu. Era uma mulher incrivelmente bonita.

A mulher mais maravilhosa que já tinha visto na vida. E estava furiosa.

– Eu sou o Lobo Mau, linda – rosnou. – Quer ficar comigo? Quer ser minha namorada? Quer ir a festas... eventos... jantares com a família?

– Quero! – Ergui-me na ponta dos pés. – Estou cansada de ser qualquer uma, Normani. Você tem dezenas de mulheres para isso. Mereço coisa melhor.

– Dezenas? Sou praticamente um monge desde que conheci você! Fiquei com outras duas mulheres, Di. Duas. E já que você transou com dois outros caras, não pode falar nada. Era meu direito, por pior que tenha sido.

Arfei, horrorizada que ela tivesse me espionado tão de perto para saber com quantos homens eu havia transado desde que tínhamos nos separado.

– Você quer o pacote completo? – continuou ela. – Tudo bem. Sua vida está prestes a mudar completamente. Sua privacidade é coisa do passado. Você vai...

– Como se eu tivesse alguma privacidade! Você está me seguindo há anos. Você...

– Di, cada coisa questionável que você já fez vai ser notícia no jornal de amanhã. Seus irmãos também vão entrar na jogada. E todos os seus parentes e amigos. Vai ser só sair na rua e os fotógrafos vão seguir você. Em quem você vota e até o que está usando, tudo vai ser assunto para a mídia.

Engoli em seco.

– Você vai morar comigo. Vai ficar segura no meu apartamento, mas não com que seus irmãos vão ter que lidar. Sua cunhada. Você vai ter um segurança o tempo todo ao seu lado. E não quero ouvir sobre como é inconveniente ter alguém sempre por perto, alguém que vai saber tudo sobre você.

– Você não me assusta – suspirei, mas era mentira. Meu coração estava pulando de ansiedade. Sempre fora incrivelmente protetora em relação à minha família. Sempre que eram ameaçados, eu me transformava.

– Assusto, sim – alertou ela, sombriamente. – Você só viu meu lado bom até agora, mas, se quer o pacote completo, é isso que vai ter. Meu melhor e meu pior.

– Manda ver – desafiei, ficando irritada novamente. Ela estava sendo uma babaca de propósito.

– Viajo o tempo todo. Você vai passar algumas longas noites solitárias e entediantes. Vou dizer o que você deve vestir, o que deve dizer, como deve agir. É o que faço, Di. Imagem é tudo no mundo da política e dos negócios, mas você já sabe disso, não é? Já fez parte do trabalho. Às vezes, quase não reconheço você.

Rebelei-me, soltando-me dela.

– Obrigada, Normani – disse, sarcasmo pingando da voz. – Você tornou as coisas muito mais fáceis para mim.

Sua boca curvou-se num sorriso cruel.

– Assustei você, não foi?

Aquela baboseira estava me deixando tão frustrada que minha vontade era de gritar. Nunca tínhamos sido impiedosas uma com a outra. Mais do que tudo, estava desesperada para colocar uma distância entre nós.

– Eu encararia tudo isso e muito mais por uma pessoa que me amasse de verdade – disse, com frieza. – Mas estou aguentando essa merda toda de uma canalha.

Normani parecia prestes a esmurrar a parede.

Apontei para a porta.

– Por favor, vá embora. Não quero olhar para você agora. – Outra mentira. Jamais cansaria de olhar para Normani. Mas estava cansada de lidar com ela. Queria uma folga para refletir.

– Eu mostro como são as coisas, e você pira. – Ela esfregou o rosto e soltou um palavrão.

– Não – corrigi. – Você queria me assustar e conseguiu. Então vamos ter só sexo, mas vai ser quando eu quiser, não você. Eu ligo, então pare de me encher — não vou atender. E pare de ficar aparecendo em todo lugar que vou. Você é psicótica.

– Merda. – Normani se aproximou, estendendo o braço na minha direção.

Afastei-me depressa.

– Não me toque.

Seus olhos escuros cravaram-se nos meus.

– É a mesma coisa que me mandar parar de respirar. O que você quer de mim, Di? Estou tentando dar o que você está pedindo, e ainda assim não é o suficiente.

– Pode apostar! Foi você quem impôs todos esses obstáculos e me deixou sem saída. Por que sou eu quem tem que pegar leve?

– Isso é parte da minha vida! Não posso mudar.

– Você poderia ter dito: 'Escuta, Di, dividir a vida comigo não vai ser fácil, mas eu te amo. Vou fazer o possível para tentar compensar o inferno da vida pública na vida privada'. Ou qualquer coisa do tipo!

– Minha nossa. – Ela soltou um ruído de frustração. – Isso não é um romance barato! Sou só uma mulher tentando dar o que você quer para ficarmos juntas.

Como se eu fosse acreditar. Ela sabia o que eu queria e estava evitando aquilo ao máximo.

– Bem, agora você pode ter a sua vida e eu — quando eu estiver a fim. – Ergui a mão num aviso. – E agora não estou. Acredite em mim. Ligo quando chegar a Nova York.

– Tudo bem. Você é quem sabe. – Ela virou e caminhou até a porta.

Havia ainda uma parte de mim que queria ceder, chamá-la de volta e pedir que ficasse, dizer que queria dormir com ela e sentir a intimidade que nunca sentira com mais ninguém. Mas tínhamos muito o que pensar e precisávamos de tempo — e espaço.

Normani abriu a porta e saiu para o corredor. Engoli as palavras presas em minha garganta e peguei o celular, usando-o como distração para evitar vê-la ir embora.

Ouvi a porta bater e fechei os olhos, soltando o ar trêmula. Não íamos nos recuperar daquela. Aquilo ia mudar o que tínhamos. Para sempre.

– Eu...

Meus pulmões falharam diante da surpresa de ouvir o som da voz de Normani.

– Eu te amo. Te amo tanto que isso está me deixando louca.

Estendi a mão até a cadeira, tentando firmar os joelhos enfraquecidos.

Queria ouvi-la dizendo essas palavras, mas agora que as ouvira não as assimilava. Não tinha percebido quão triste ela estava até suas mãos agarrarem meus braços e ela enterrar o rosto em meu pescoço.

– Quero você na minha casa – ela disse baixinho. – Quero acordar com você, ir dormir abraçada com você, voltar para casa do trabalho e jantar com você. Quero o que tínhamos em Las Vegas, mas as coisas eram diferentes naquela época. Eu tinha você só para mim. Não vai ser assim agora.

Ergui a mão direita e pousei sobre sua mão esquerda.

– Eu sei. Posso lidar com isso.

– Espero que sim – murmurou ela, virando-me para encará-la. – Porque não vou ser capaz de deixar você ir depois disso, Di. Para o bem ou para o mal, você é minha.



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