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História Long distance - 24


Escrita por: autoracaci

Notas do Autor


* estamos chegando ao fim da fanfic, volta só mais dois capítulos pra a fanfic chega no fim.


* boa leitura.....

Capítulo 24 - 24


Louis

Eu estava num lugar estranho, mas ao mesmo tempo eu conhecia aquele lugar, foi ai que me lembrei de que aquele lugar era a casa da Lucy onde morava. Andei ate pra parte de trás da casa e parei assim que ouvi alguém me chamando.

- Louis – mas aquela voz doce era da Lucy era impossível eu esquece aquela voz. Virei-me procurando por ela e a encontrei vestida com o vestido do baile

- L-Lucy – falo gaguejando – me perdoa Lucy eu não queria ter feito nada daquilo- digo já com lagrimas escorrendo pelo meu rosto

- eu sei você não deve culpa nenhuma, eu já te perdoei faz tempo. Você que tem que te perdoa você mesmo

- você não sabe o peso que tirou dos meus ombros

- Louis eu não tenho muito tempo, você precisa ajuda-las.

- ajuda-la quem Lucy?

- jenna e Angelina elas estão correndo risco de vida e só você pode ajuda-las

- então me diz onde elas estão?

- ela esta aqui, por favor, vem logo elas precisa de você.

- Lucy quem é Angelina?

- sua filha

- m-minha f-filha?

- sim ela é linda, mas você precisa ajuda-las pra ela pode nascer...

Ela não termina de dizer e uma luz forte aparece me deixando cego e quando volto enxerga de novo eu estou num lugar novo, sujo que cheiro mofo misturado com cheiro de cachorro morto. Olho ao meu redor e vejo um corpo jogado no chão daquele porão imundo, ando ate a pessoa quando chego perto vejo que uma mulher e meu coração apertam só de imagina janne daquele jeito. O corpo aparece não ter mais vida chego mais perto ainda do corpo e caio de joelho ao lado do corpo quando vejo quem era. Janne tava toda machucada, suja, tinha sangue entre suas pernas o que me desesperou mais. Tentei toca ela, mas não conseguia era como se ela não estivesse mais ali e de repende ficou tudo escuro.

Acordei assustado suando frio, aquele sonho parecia ser tão real. Levantei da cama fui ao banheiro joguei água no rosto. Esse sonho que tive só me deixa com mais medo ainda de alguma coisa ter acontecido com ela e com o bebe. Eu não tinha tempo pra fica esperando alguém vim da noticia sobre ela, eu precisava salva lá antes que o pior aconteça com elas. O sonho que tive deixou bem claro que elas tava correndo risco e eu precisava ir o mais rápido pra doncaster e era isso que eu ia fazer. Arrumei-me, tentei liga por liam e Niall pra dizer eu tava indo pra doncaster, mas o celular deles só tava caixa postal. Dirigir a noite toda ate chega em doncaster, cheguei na casa dos meus pais cansado e com sono, como fome, mas eu não tinha tempo pra dormi ou pra comer a vida de janne tava em perigo e eu precisava encontra-la. Meus pais assustado preocupado quando viro eu chega e aonde por cima por eu ter vindo dirigindo a noite.

- meu deus Louis como você vem dirigindo uma hora dessas. Você podia ter batido ou sofrido algum acidente- disse mamãe preocupado

- eu precisava vim o mais rápido mãe janne precisava da minha ajuda- digo baixo

- como? Janne esta aqui? Ela pergunta preocupada

- não sei no meu sonho Lucy disse que ela e minha filha corriam perigo e eu era o único que o podia ajuda

- filha? Janne estava grávida? Ela disse e em seu rosto forme um sorriso

-sim mãe ela ta grávida e foi sequestrada- falo triste e seu sorriso morre na hora

- como assim ela foi sequestrada? Por quem?  Meu pai pergunta descendo as escadas

- por Marx seu ex- noivo e irmão de Lucy

- meu deus- disse mamãe preocupada

- pai preciso que o senhor me leva ate a antiga casa de Lucy- peço

- vai fazer o que lá? Pergunta papai.

- Louis ta tarde pra ir lá, a viagem foi longa, você precisa descansa. Amanhã você e seu pai vão lá- disse mamãe

- eu não posso espera ate amanhã mãe pode ser tarde demais eu preciso ir agora lá. Pai me leva ate lá? Volto a pedi.

- claro mais por que não pode espera ate amanhã? Pergunta

- tenho quase certeza que janne esta lá, eu preciso ir l pai?Digo

- tudo bem, vamos- fala.

...

 Chegamos na antiga casa de Lucy, com meu coração na mão, eu tava tão ansioso, nervoso que nem repararei que o carro tinha parado em frente da casa. Quando sair do carro vi Max saindo da casa, ele parecia transtornado ele tava pálido suas mãos estava manchada de sangue. Não tirei os olhos de suas mãos, senti um aperto no peito, lagrimas já rolava pelo meu rosto. Papai me olhava assustado não entendendo o porquê das lagrimas, eu não tinha força pra dizer nada. Era como se meu mundo tivesse caído de uma hora pra outra, não podia ser ele não faria mal a ela, ele não chegaria a esse ponto chegaria? Assim que ele entrou no carro e saiu e perdi seu carro de vista entreguei na casa. Eu e meu pai procuramos pela casa toda e nem um sinal de janne, eu tava quase desistindo quando me lembrei do sonho, caminhei ate a parte de trás da casa e pude ver um porão velho. Caminhei ate o porão e ele tava trancada, não tive outra escolha a não ser a rompa a porta, entrei procurei por um botão pra liga a luz ate que achei um. Assim que liguei a luz daquele porão pude ver um corpo amarrada numa cadeira caída do no chão todo machucada, cheguei mais perto do corpo e não aguentei ao ver que era minha jenna cair de joelho ao lado de seu corpo e comecei a chorar, a desamarrei e abracei, eu não podia perde ela não agora. Peguei-a no calo e sai de lá antes que Max resolvesse volta, assim que sai da casa meu pai nos vê e fica horrorizado ao vê o estado dela nos meus braços.

- meu deus filho ela precisa de um medico- fala meu pai

- eu sei pai me ajuda a coloca no carro- falo

- claro- disse

...

Fazia duas horas que eu tava no hospital e ninguém vinham me trazer noticia de jenna. Meus pais tinha ido pra casa descansa me pediram pra fazer o mesmo, mas só rasto o pé daqui quando eu tive noticia dela. Levantei-me pra ir ate a recepção sabe noticia sobre jenna quando um homem vestido todo de branco ele deveria ser medico

- responsável pela jenna mullen – disse o medico

- eu – me levanto

- a paciente passa bem, mas poder sofridos varias agressão nas costas que casou duas costelas quebradas. Ela vai ter que fica de reposo absoluta

- doutor e o bebê? Pergunto apreensivo

- ele se encontra bem fora de perigo. É um milagre que ele esteja vivo ainda pelo estado que a paciente chegou aqui era pra ela ter o perdido- o doutor fala e eu respiro aliviado por meu filho ainda esta vivo.

- doutor posso vê-la? Pergunto

- sim só que ela esta sedada não ouvi nada que você dizer a ela- disse

- tudo bem só quero vê-la- falo

- siga-me- ele diz e me leva ate ela

...

 Ver ela ali em cima daquela cama de hospital me deu um aperto no peito, sabe que é tudo culpa minha por ela esta em uma cama hospitalar. Sabe que eu podia ter evitado tudo isso, eu prometo que não vou deixa que nada mais acontece com ela e nossa filha. Fiquei cariciando seu cabelo que acabei dormindo ali mesmo, sentado num banquinho.



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