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História Loser or Lover? - Solangelo - Discussions and flower shop


Escrita por: disguises

Notas do Autor


oi galera, foi mal pela demora na atualização, mas acho que vai ser corrido demais postar algo a cada sete dias... vou apenas tentar postar quando der :/ meu vô morreu, sabem? eu tô de luto, eu não imaginava que esse dia chegaria assim, e resolvi tirar uns dias pra poder processar tudo
eu fiz esse capítulo correndo (inteirinho hoje, então a revisão foi bem rápida pra postar) e espero que gostem bastante, tá? boa leitura <3

Capítulo 4 - Discussions and flower shop


— O solo por acaso te sugou para demorar tanto?

Foi o que Nico ouviu quando adentrou em casa, se deparando com a expressão sarcástica no rosto de seu pai. Coçou a nuca, olhando para os lados, se lembrando da resposta vaga do meio-dia.

— Eu tive um dia legal com meu amigo, nem vi a hora.

— Percebi.

— E foi mal, papai. Um dia eu trago ele aqui.

Os ombros de Hades relaxaram, e sua feição suavizou. Com um suspiro, o homem chamou o filho para um abraço. Em prontidão, Nico foi.

— Certo, certo, mas trate de avisar direito, pirralho. E traz ele aqui mesmo, é bom conhecer os amigos do meu filhote.

Deu um tapinha carinhoso nas costas dele.

— Não sou o seu filhote — resmungou, embora estivesse ronronando no ombro do pai.

— É sim.

Nico não ousou mais reclamar, mas se sentiu feliz com aquilo, porque eram momentos preciosos que quase nunca tinha com sua mãe. Passou pelo quarto de Hazel, e pôde vê-la maratonando uma série que Nico não prestou muita atenção, e quando deitou em sua cama, escutou seu celular vibrar na escrivaninha.

Loiro Pateta

Cheguei em casa ><

Como você tá agora?

 

Nico

Eu tô bem, seu bobo

e você?

 

Loiro Pateta

Ótimo, a Kayla fez torta pra todo mundo

 

Nico

Torta? Hum… faz tempo que não como

Ultimamente meu pai anda experimentando os dotes culinários para pudim e rocambole.

 

Loiro Pateta

NICO?! me chame para sua casa algum dia

Nico jogou a cabeça em uma gargalhada, se sentindo um pouco bobo pelas brincadeirinhas de seu novo-e-melhor-amigo.

Nico

Ai meu Deus kkkkkk idiota

Mas chamo sim.

No dia seguinte, Nico acordou uma hora antes do previsto para hidratar o cabelo e tomar um bom banho. Vestiu a melhor roupa do estilo emocore que tinha — porque só tinha esse estilo em seu guarda roupa — e se ajeitou no espelho.

Uma camiseta larga do Rolling Stones, uma bermuda preta, uma jaqueta-moletom preta com alguns detalhes vermelhos, seus tênis pretos preciosos e um gorro preto com bolinhas vermelhas.

Colocou o anel de caveira que Bianca te deu e saiu do quarto, preparando o café da manhã de forma improvisada. Cantarolou algumas músicas que decorou de tanto ouvir quando escutou os passos pesados e sonolentos de seu pai, que com toda certeza teve um imprevisto pela madrugada por conta do trabalho.

— Bom dia — murmurou, pegando uma jarra de suco da geladeira.

— Bom dia, filho. — Bocejou, o que automaticamente fez Nico bocejar também.

Comeram em silêncio, e minutos depois, Hazel chegou já arrumada, como Nico. Hades deu um beijo na testa dos dois antes de ir ao banheiro tomar banho.

Hazel analisou o irmão.

— Você acordou cedo — murmurou, pegando uma panqueca. Nico deu de ombros.

— Aquele suco de maracujá é bom de noite, tô dormindo mais cedo mesmo.

— Huum…

E voltaram ao silêncio confortável entre os dois antes de Hades voltar. O mais velho parecia pensativo.

— Acho que vou comprar bicicleta pros dois. Esses novos horários estão me matando de sono. — Os dois adolescentes olharam para ele, que continuou sua fala. — Vamos tirar um dia para comprar. O Nico sai bastante, vai ser bom.

Hazel cantarolou em afirmação.

— Então tá. — Nico deu de ombros.

Bicicleta seria maneiro.

Naquele dia — o segundo dia de aula —, chegaram mais cedo no colégio. Embora já tenha pisado ali no dia anterior, Nico sentia a mesma sensação por não ter se acostumado completamente.

Se sentou no mesmo lugar, colocando o que precisava na mesa, aproveitando que o sinal não tocou para ver as mensagens no celular. Respondeu o “Bom dia” de Will, que pareceu ter visualizado na hora. Olhou para frente, e ele entrou na sala com o celular nas mãos e com os fones.

Seus olhares se cruzaram, e acabaram sorrindo. Will praticamente corria até ele, e se sentou ao seu lado novamente. Tirou os fones e guardou o celular, Nico fez o mesmo.

— Oi — disse ofegante, colocando os materiais na mesa. Seus cachinhos estavam brilhando no sol daquela manhã, e ele parecia estar ganhando mais pintinhas fofas pelo rosto.

Ele usava o mesmo estilo que Nico via todas as vezes; uma camiseta colorida de Adventure Time, um moletom laranja claro, bermuda azul e all stars vermelhos. Havia uma grande diferença de contraste entre os dois.

Nico sorriu.

— Oi. — Se endireitou na cadeira, olhando pela sala. Haviam mais alunos naquele momento, se sentando em seus lugares ou conversando em panelinhas. — Meu pai disse que vai comprar uma bicicleta pra mim e pra Hazel.

— Sério? — Will se animou, chegando a se inclinar em direção ao amigo. Nico assentiu. — Minha casa não é muito longe, geralmente venho correndo. Mas a gente podia vir de bicicleta juntos com o Frank.

Di Angelo deu um sorrisinho.

— Se combinarmos, dá certinho todos os dias.

Will riu, e antes que pudesse fazer alguma brincadeira, Quíron entrou na sala com o restante dos estudantes para iniciar a primeira aula.

Ah, Nico estava começando a gostar das aulas daquele professor; ele fazia os alunos serem bem participativos e explicava de um modo que todos entendiam, trazendo objetos e escrevendo pelo quadro — ou pedia para alguém da sala colocar os retratos para ele ali. Tiveram dois horários com ele antes da Sra. Dodds, ou Demônia-da-Matemática, o apelido carinhoso que todos chamavam quando ela não estava presente.

Ela era uma professora péssima com os alunos, seus olhos de águia pareciam captar até o que acontecia em suas costas, e sempre explicava tudo gritando. Exigia a participação de todos, repudiando (praticamente) quem errava uma questão. Todos pareciam ter dado graças a deus quando a aula terminou.

Quando a professora saiu, Nico foi abordado por uma garota de traços indígenas e bonitos. Ela tinha um sorriso gentil, e seus cabelos soltos de cor de chocolate eram curtos com algumas mechas trançadas.

— Você é o Nico, né?

— Ahn… sou sim — concordou confuso, e a garota pegou o próprio celular, mexendo algumas coisas antes de entregá-lo. Ele a encarou mais confuso ainda.

— Coloca seu contato aqui, vou te colocar no grupo da sala que fizemos e… Ah! Sou a Piper, prazer.

— Prazer... e obrigado, Piper. — Ainda encabulado, respondeu com um cumprimento. Não pensava que ainda lembravam de seu nome ou que o colocariam no grupo da turma. Mas foi legal a tal Piper ter pedido seu número para aquilo.

Discou ali e salvou o contato com seu nome, entregando o celular para a moça. Ela sorriu e foi em direção a um garoto parecido com ela e mais magro, mas que tinha um sorriso travesso.

Will assobiou, chamando a atenção do italiano de volta.

— Até esqueci do grupo. Tão reunindo todos os alunos para falarem das matérias e até de umas colinhas por aí. O Leo passou o meu pra ela.

— A Piper é tipo a representante da turma?

— Tipo isso, mas acho que nesse ano ela vai ser.

Seguiram para o refeitório, onde já encontraram os outros ali, conversando. Nico reparou que Cecil e Lou Ellen não estavam em sua turma, então presumiu que eram das outras.

Ele não estava prestando muita atenção no caminho quando esbarrou em alguém da mesma altura. O choque entre os corpos não foi dolorido, mas a garota fez um escândalo que chamou a atenção do refeitório.

— MAS QUE MERDA, CARA! — Ele se assustou com aquilo, não esperava tanta gritaria por aquilo. Suas roupas estavam manchadas com o líquido que tinha em suas mãos, e ela encarou Nico como se ele tivesse cometido um crime. — OLHA PRA ONDE ANDA!

— Drew, para com essa merda! — Will o defendeu, e ela percebeu que havia alguém além dele em sua frente.

— William, querido! — Sorriu sádica, e Nico piscou com aquele tom de voz. Interesse...? E então ela tentou agarrar o braço alheio, mas Solace recuou, indo para o outro lado de Nico. Aquilo não a agradou. — Tava querendo falar com você ontem, por que tá andando com esse aí? 

O olho esquerdo de Nico tremeu, e ele deu um passo à frente.

— “Esse aí”? Algum problema?

Nunca foi muito de briga. Nico costumava ficar em seu próprio canto, fazendo apenas o que lhe dizia respeito. Eram poucas vezes que discutia com alguém.

Drew olhou para ele em desafio, seu sorriso voltando a aparecer.

— Fiquei sabendo de você, um dos novatos do ano. Tão esquisitinho com essas roupas direto do brechó, não acha? Também tem um costume aparente de roubar o que é dos outros.

Nico a analisou bem. Uma beleza superficial erguida com várias camadas de maquiagem, uma adolescente de corpo padrão que se portava como se fosse a dona de tudo. Naquele momento, nem beleza ela parecia ter para o Di Angelo.

— Você parece o coringa com essa maquiagem mal feita e uma galinha vestida desse jeito. Tá querendo dar pitaco no que tô vestindo, porra?

Um grande som de surpresa preencheu o refeitório, e William o olhou com um sorrisinho, claramente satisfeito daquela resposta. Alguns ousaram rir, e outros seguraram a risada enquanto cochichavam.

Drew olhou para todos, e voltou o olhar para ele. Incrivelmente, ela parecia mais irritada agora.

— Tome cuidado com quem se mete, esquisitinho. Você me paga por isso — avisou, empurrando seu ombro quando tomou seu caminho. Aquilo não atingiu Nico, que estava tomado por uma adrenalina de quem sabia bem onde estava se metendo, mas que gostou de ferir o ego alheio.

— Bom… você tem uma rixa com a Drew, mas conseguiu o respeito de quem odeia ela. — Will quebrou o silêncio, sua postura estava tranquila, e não soltou seu braço em momento nenhum. — Acho ótimo, a Piper vai te amar por isso.

E então algo estalou em sua mente. A abelha rainha das líderes de torcida que Kayla falou sobre ser obcecada no Will, uma que tinha parentesco com uma Piper — a mesma que pediu seu número. Ah, ah…!

Tudo pareceu ter sentido agora.

— É aquela ali? A Regina George da escola? — perguntou afobado para o loiro, que riu assentindo. Andaram em direção à mesma mesa do dia anterior, e Nico podia sentir todos os olhares do colégio cravados nele. Sentiu seu estômago embrulhar.

Quando chegaram lá, todos os seis amigos o encararam de queixos caídos. Aquilo fez Nico se remexer no banco, limpando a garganta.

— Parem de me olhar assim, me sinto a nova celebridade dessa escola. Péssimo.

— Impossível, cara — disse Cecil, ele o olhava como se fosse uma pedra preciosa. — Você fez o que muita gente tem vontade de fazer todos os dias em um ano. Meus parabéns. — Bateu palmas.

Lou riu, quase se engasgando no sanduíche.

— Sério, a parte da galinha foi sensacional.

Kayla, Frank e Austin riram baixinho, tentando disfarçar. Nico olhou para Hazel, e ela fez um “Nice!” com um sorriso travesso no rosto. Ela não estava na parte do ensino médio do colégio (que só acontecia de manhã e algumas aulas pela tarde) no ano anterior, mas ter visto o próprio irmão se defender de uma patricinha a deixou satisfeita.

No final das aulas, as pessoas ainda encaravam Nico. Aquele era seu segundo dia de aula, e aparentemente ele se tornou o assunto mais comentado entre os estudantes. Engoliu em seco, dando um sorriso amarelo para o pai quando entrou no carro, acenando para Will.

Chegaram em casa, e a primeira coisa que foram fazer, era o almoço; naquele apartamento cada um era encarregado de alguma coisa pelo dia. Nico ficou com o café da manhã, então Hades ficaria com o almoço enquanto Hazel ficava com a janta.

O patriarca quase montou um banquete, e um bom momento em família como aquele fez Nico se esquecer dos problemas que arranjou na escola.

— Ah, e Nico… — Hades o chamou, pegando mais um pouco do bife. — Vou te levar comigo para comprar umas flores. Acho que seria legal decorar a sala e as janelas dos quartos. Avisa o seu amigo aí que hoje não vai rolar.

— É, Nico — zombou Hazel com um sorriso brincando em seus lábios. — Avisa o Will que não tem encontrinho hoje.

— Argh, já deu de vocês dois! — reclamou, mas não evitou de sorrir e pegar o celular para mandar uma mensagem sobre aquilo. A existência de Will já era de conhecimento de todos ali, e Nico pensava se algum dia o convidaria para passar a tarde em sua casa. — E onde vamos, pai?

— Não faço ideia — admitiu, voltando para a mesa. — Mas acho que tem algumas floriculturas no centro da cidade. Vamos depois que vocês dois estudarem.

Eram quase quatro horas da tarde quando saiu com seu pai para comprar plantas que decorassem o apartamento, no intervalo de turnos que o patriarca tinha naquele dia. Ouviam uma das playlists de Nico quando pararam em uma floricultura que chamou atenção do mais velho.

— Essa aqui parece ser boa, vamos dar uma olhada — murmurou Hades, e Nico deu de ombros. Desceram do carro, e o di Angelo automaticamente segurou na mão mais próxima do filho.

— Pai, por Deus… — O garoto revirou os olhos, mas não soltou a mão. Hades o ignorou, e atravessaram a rua movimentada. Não saíam muito, mas o garoto gostava de ter aqueles bons momentos.

Nico entrou no local admirando as plantinhas que tinham à mostra, pensando em quantas seu pai compraria. Haviam boas opções.

— Boa tarde! No que eu posso ajudar?

Se viraram para a dona da voz, se deparando com uma mulher um pouco mais nova que Hades, parecendo estar nas faixas dos trinta anos. Era um pouco baixa e magra, tinha cabelos dourados e encaracolados, sardas no rosto e um sorriso gentil. Seus olhos azuis nublados eram brilhantes.

Nico deu uma olhada em seu crachá: “Perséfone”.

Hades piscou algumas vezes antes de assentir e explicar, em um tom de voz que Nico jurou nunca ter ouvido ele usar, quais queriam. E também sobre sementes.

O garoto ficou calado enquanto os dois adultos conversavam entre sorrisos, analisando bem o próprio pai. Hades o chamou gentilmente para acompanharem a atendente, ou talvez apenas para segurar os pacotes de sementes e as plantinhas.

— Ah! Um bom gosto. Essas são ótimas para apartamento, o senhor vai querer mais alguma?

— Apenas mais uma dessa, por favor.

Por pouco, não demoraram mais que o previsto, embora Nico estivesse com uma pulga atrás da orelha.

— Pai, tá tudo bem com o senhor? — perguntou quando o carro deu partida para a volta. Hades parecia distraído, estava estranho desde que foram fazer as compras.

— Hm? Tô ótimo, por quê?

— O senhor ‘tava agindo diferente lá.

As bochechas do médico ficaram vermelhas, mas ele deu de ombros, tentando disfarçar. Nico semicerrou os olhos para aquilo.

— Diferente como?

— Sei lá, o senhor ‘tava todo sorridente com ela, todo agradável…

— Ei! Eu sou uma pessoa agradável.

— Está tentando desviar do assunto!

Hades soltou uma risada baixa, desviando em uma esquina, tirando um momento para ver o filho pelo canto dos olhos antes de voltar sua atenção na estrada.

— Confesso que fiquei encantado com ela.

Nico piscou algumas vezes com aquela resposta direta do pai — e principalmente pela queda do seu pai por outra mulher após tanto tempo sem tentar mais nada.

— Sério?

Hades tentou evitar o sorriso quando seus pensamentos pararam nela, e chegaram no condomínio.

— Acho que vou visitar lá mais vezes.

Quando Nico chegou em casa após seu pai voltar ao trabalho, foi fazer uma chamada com Will. Não sabia porque quis tanto ouvir a voz do amigo, mas também sentiu uma leve falta de passar a tarde com o loiro pelas ruas de Manhattan. Ficaram horas naquela ligação, o que sequer passou despercebido por Hazel, que fazia suas tarefas na sala principal enquanto ouvia Nirvana.

Pela cabeça da garota, eles estavam perto de virarem um casal. Foi o que disse para ele quando estavam fazendo doces na cozinha, alguns minutos depois de Nico encerrar a chamada, reparando muito bem na reação sem graça do mais velho, que se recuperou.

— Falando assim, nem parece que pode rolar algo entre você e o Frank — soltou a bomba pelas latas, fazendo Hazel olhar desprevenida para o irmão. Nico deu um sorrisinho. — Pensa que sou besta, espertinha?

— Seu idiota.

— Aliás, falando nisso de “gostar”... — quebrou o clima quando se recordou do episódio daquela tarde. — O papai ficou afim da atendente da floricultura.

Hazel parou de fazer as bolinhas para encarar o irmão, esperando uma explicação para aquela frase.

— O quê?

— A gente foi lá comprar umas plantinhas e ela veio até a gente. Ela é bem bonita, papai ficou todo bobinho.

Hazel deu pulinhos animados, fazendo bolinhas em um ritmo mais rápido pela empolgação.

— Que fofo!

Nico riu, terminando de enfeitar os docinhos.

— Pois é, eu tô gostando de ver ele assim. Mas não conta nada disso pra ele!

Finalizaram a noite em risadas e doces, e quando a Hazel estava caindo no sono no meio da maratona de Ursos Sem Curso no quarto do irmão, Nico a colocou para dormir confortavelmente na cama após fazê-la escovar os dentes.

Deitado ali, em sua cama, que resolveu dividir com Hazel, Nico sentiu seu coração se aquecer. Estava feliz com aqueles que amava e saber que também era amado por eles — Hades, Hazel e seus amigos.

Sorriu, se virando para abraçar a irmã.


Notas Finais


ah! amo uma intriga :B comenteemm


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