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História Lost - My point of view - Wonder Demi - Death!


Escrita por: DjuliaBryz

Notas do Autor


HEY GENTE, ESSE CAP ME RENDEU MUITO CHORO E EU TENHO QUE DIZER QUE É O ANTE -PENULTIMO CAPITULO D; SIM, TUDO PASSOU TÃO RÁPIDO, É VERDADE, MAS BOLA PRA FRENTE NÉH, ENJOY!

Capítulo 62 - My point of view - Wonder Demi - Death!


Fanfic / Fanfiction Lost - My point of view - Wonder Demi - Death!

Giulia POV

Hey, acho que ninguém me esperava aqui não é mesmo, mas esse é um capitulo particularmente especial será narrado inteiramente por mim. Afinal, eu sempre estive lá, desde o nascimento de nossa querida Demétria Devonne Lovato, o encontro com o estranho rapaz do século dezenove, o amor que cada um se vê disposto a dar ao outro – o que me comoveu a ponto de compartilhar com vocês está história - até o dia em que ela nos deixa, para um lugar melhor, afinal, por mais triste que seja, a morte é inevitável, ninguém é imortal. Mas eles fizeram com que fosse infinito, enquanto durou, como aconselha, meu melhor amigo e melhor poeta Vinícios de Moraes.

Demétria tinha um gênio muito forte, era muito decidida, em tudo, talvez para provar que quando mexem com ela, não fica tudo bem. Ou como ela mesma diz, ela leva “para o lado pessoal”. Mas como doce e incrível humana que é, ela também comete erros, mas vou logo lhes adiantando que ela não é só uma garota, adolescente, mulher, ou o que for. Ela é definitivamente uma super heroína. Eu ousaria chama-la de mulher maravilha, porque eu, como bem a conheço, sei que ela presa a verdade e a autoconfiança, e em seus belos olhos castanhos esconde a fúria de uma verdadeira amazona, uma guerreira, como sua mãe costumava a chamar, diante de todas as – me perdoem o vocabulário – merdas que ela passou, nem por um minuto ela desistiu de ser quem era e nunca se deu por vencida saindo de todas as piores situações como uma verdadeira “Stark”. Mas mesmo a mulher maravilha necessita de um superman, ou no caso um superJustin e aí conhecemos o nosso favorito. Sim o garoto de olhos de por-de-sol e cabelos loiros, com lábios carnudos em um tom de rosa perfeito, músculos a mostra e um coração enorme. O cara que fica – Perdoem-me novamente minha linda (notem a ironia) boca – muito gostoso com roupas da policia, corajoso como ninguém e que não mede esforços para fazer sua Daylight feliz, tanto no passado quanto no presente...e no futuro que está por vir. Eu posso lhes dizer, apesar de ser meio que um segredo, do amor que eles tiveram até o fim de suas vidas, que foram aproveitadas como nunca, muitos desastres aconteceram e eles se manteram firmes, muitas coisas aconteceram naquele dia em que resolveram enfrentar a fúria de Bradley Cameron Bulgad, coisas das quais não me orgulho de tê-las escrito, mas que foram estritamente necessárias, mas tudo nessa vida tem um propósito, tudo.

*

O aperto no coração de Demi naquele momento denunciava que ela estava prestes a cometer um erro, por um mero capricho seu. Era assim que ela pensava.

Não estava certo levar todos para um lugar de onde eles poderiam não voltar, eu vi com meus próprios olhos como ela tentou convencê-los a ficar, inclusive desistiu de sua vingança e seu orgulho para proteger quem ama, mas assim, ela não aprenderia. Ela tinha que entender que ela precisava de ajuda, e não só precisava ajudar.

O argumento vencedor de Justin, dizendo que se eles não acabassem com aquilo, Bulgad tentaria novamente, venceu-a, que foi emburrada até a mansão, em busca do que ela sabia ser uma morte eminente.

Enquanto eles se dirigiam a incrível mansão de Bradley, o mesmo comemorada ao lado de sua fiel assistente Stacy.

- Ela virá. – Ele disse confiante. – Eu a conheço.

- Não. – Stacy o avisou. – Não a conhece, eu a odeio, juro, mas se eu pudesse apostar em alguém apostaria nela. – Bulgad bateu na mesa com força, a assustando.

- Sua imprestável. – Ele gritou – Eu tenho mais de vinte assassinas em minha casa, Demi nunca chegará perto daqui. – Ele disse eu ri, sabendo de algo que ele não sabia. Sim EU ri, porque eu estava olhando tudo de longe. Como acham que eu lhes conto essa história? É claro que eu vejo tudo, como um Paparazzi. Mas a diferença é que mostro a verdade na história, não apenas aquilo que a mídia quer mostrar.

 Enfim, eles escutaram um barulho da porta, já sabia que era ela.

Demi entrou pela porta da frente, sem medo, pois ela era uma “Stark”, e os Starks não entravam pelos fundos ou pela janela, ela era uma garota que tinha princípios.

Assim que Allanis a viu, ela, ao invés de fazer o que foi paga, paralisou, não usando sua incrível e fatal metralhadora, Juliane, que se encontrava do lado oposto viu Charles, seu amigo de escola, que as vezes a surpreendia com alguns beijos roubados na aula de Educação física, também ficando abalada, nem se quer levantou a arma. Acho que todas as modelos estavam na mesma situação. “O que raios Demi fazia alí?” todas pensavam com a boca entreaberta.

- Meninas? – Demi foi a primeira a se manifestar. Mas então o silencio reinou novamente, elas não sabiam o que fazer.

- O que estão esperando, ela é o alvo, atirem! – Escutaram a voz de Bradley pela escuta. Uma lagrima involuntária saiu de Vanderlania, ela não levantaria a arma para sua amiga, todas as outras regiram da mesma forma, Justin entendeu a situação primeiro e logo se pois a frente de Demi.

Nós...nós não vamos atirar. – Pronuciou Stéfany largando seu revolver.

Vick já sorria feliz.

- Uhul, vamos trair o chefe, que emocionante! – Ela bateu palmas e Demi ainda não tinha processado tudo. Ela continuava parada.

Gabriele riu da expressão confusa de Demi e se aproximou, largando a arma também.

Jessica também largou sua arma e foi até Demi, mas Justin se mantia em sua frente.

- Sai daí, não é como se fossemos comer sua namorada. – Pinkss disse e ela e Bia empurram de leve Justin e abraçaram Demi. Resultando na mesma reação de todas as vinte. Eu parei e sorri observando 20 garotas loucas e legais abraçando Demi. E ela com uma cara ainda nada boa.

Samira, Giovanna, Camilla S., Camilla F., Nathalia, Gabriele e as outras começaram a falar todas juntas com tom de preocupação, nem eu conseguia entender corretamente o que elas falavam.

- Parem! – Demi disse e ela se calaram. – Primeiramente eu estava com saudades de vocês. – Elas sorriram. – Como podem trabalhar para esse Boiola? – Elas deram de ombros. – E  obrigada por não atirarem em mim, mas agora tenho que resolver assuntos com o senhor Bugado!

Bom, nesse momento, guardas vestidos como pinguins invadiram a sala e ficaram do lado de cada uma das vinte garotas que se ajeitaram em seus lugares, Bulgad apareceu sorrindo.

- Sorte a minha que tinha um plano senão estaria fodido. – Ele disse amargo, olhando para suas “subordinadas”.

- Realmente, se bem que eu não duvido muito não de que o senhor já fora fodido bonito. – Vick deixou escapar e Demi, acompanhada de Justin Chris e Chaz deu uma risada gostosa. Bulgad fez um sinal e um dos guardas levantou a arma para atirar em vick (flope blue), mas qual é, ela não é só uma modelo, nesse mesmo momento ela levantou a sua e acertou a testa do mesmo. – Não me subestime chefe, eu ainda sou a melhor. – Ela sorriu, mas as outras dezenove modelos se revoltaram.

- Eu sou definitivamente a melhor. – Nathalia disse e atirou em outro segurança, e acertou em cheio seu coração.

- Vocês podem ser boas de mira mas eu sou a mais rápida. – Samira disse e deu quatro tiros em um segurança, todos antes de ele cair morto no chão, sujando o tapete de sangue.

- Mas como esse cara é burro. – Ryan disse, notando que aquilo além de ser uma distração, era apenas um jeito de matar os seguranças de Bulgad. Ele tinha a mania de ser inconveniente. – Ele não vê que elas estão passando a perna nele?

Nesse instante, todas, inclusive Demi, o olharam.

- CALA A BOCA RYAN! –  Aryane disse e ele a olhou.

Aquilo era cheiro de intimidade para mim.

- Você me ama. – Ele tentou concertar o erro, tentando continuar a distração.

- Sonha Ry-ry. – Ela disse, ele responderia se Bulgad não soltasse um urro e trouxesse seus seguranças a realidade.

- Atirem nelas porra!

E então começou a verdadeira briga. – Justin atirava corretamente em todos até que um desgraçado atirou em sua arma, ele a perdeu, o mesmo atirou novamente mas ele desviou, segurando o braço do segurança e o torcendo, logo depois dando-lhe uma chave de pescoço, mais um na lista de mortos do dia.

Demi estava com um revolver mas não sabia usar, ela tentou uma vez mas acabou acertando o pé de um segurança e ele ficou no chão agonizando, um “ai credo” saiu de sua boca. Não que fosse legal matar, mas eu ri com sua expressão.

Todas as modelos que estavam a pouco preparadas para matar a primeira alma que aparecesse pela porta, mostravam a fidelidade e o apreço que tinham não necessariamente por Demi, mas pelo amor dela e de Justin que elas presavam não se acabar.

Demi viu de canto de olho Bulgad subir as escadas de fininho, ela não iria deixar ele fugir.

Mas ela estava do lado oposto da sala e no meio, vinte pessoas brigando. Estava tudo bem até a primeira pessoa do seu “time” cair. A essa hora, todos estavam sem armas e brigavam de socos e chutes. Demi correu até a garota.

- Ei, acorda! – Ela gritou. Nada, ela estava gelada. Uma lagrima escorreu do rosto de Demi e ela fungou irritada, eu também. Quase desejava vingança tanto quanto ela mais uma de suas amigas modelos caíram e ela começou a se desesperar, então viu pela janela um atirador. Ele estavam em outro prédio derrubando as modelos, uma por uma. O atirador olhou para ela por um minuto, depois olhou para o seu lado, e assim que ela seguiu seu olhar, tentou de tudo para avisar Chris, mas foi...tarde. Ela inclusive tentou pular em sua frente, mas faltaram alguns palmos para que ela morresse por Chris, mas não morreu.

- Chris, ah meu deus Chris, você não! – Ela começou a chorar, soluçando. Ele sorriu.

- Eu te amo. – Ele disse com a voz falha. – Não como Justin te ama, como minha irmãzinha. – Ele tossiu. – Eu entendi isso. – Ele disse e ela soluçou. – Não chore, eu preciso que você entenda que precisa de ajuda. – Ela balançou a cabeça com força.

- Não! É isso que acontece quando eu preciso de ajuda! – O tempo parecia ter parado para eles poderem conversar...e parou, mas quem sou eu para contar isso a eles não é mesmo.

- Não, isso acontece quando há um traficante na mesma casa que você. – Ele disse e ela riu pelo nariz, mas logo voltou a chorar.

- Não me deixa Chris! – Pediu.

- Não se culpe, deixe-se ser ajudada, ame, viva, não se esqueça de ser exatamente...como é. – Ele disse com dificuldade e um nó se formava em minha garganta, estava ficando difícil de ver aquela cena triste. – Me prometa. – Foi a ultima frase que saiu da boca de Christian Beadles, antes de morte leva-lo consigo, o que rodava na cabeça de Demi era “porque ela? Porque tudo isso estava acontecendo?”

- Eu prometo. – Ela sussurrou e seus pensamentos foram substituídos. Ela deixou Chris e foi atrás de Bulgad.

*

Justin estava muito ocupado acabando com a todos os seguranças e tentava proteger Charles do atirador que já havia notado. Logo, tudo terminou e ele olhou para os lados procurando Demi, nada dela. Ele viu então, uma garota com uma jaqueta igual a de sua amada e os mesmos cabelos castanhos, ele correu assustado até a garota...que não era Demi.

Então ouviu dois tiros. Dois estrondos. Seu coração parou por um segundo. Ele perdeu o ar.

*

Querem saber o que aconteceu com a Demi?

Okay, vou contar.

*

Ela entrou no escritório de Bulgad, reparando em cada parte daquele lugar asqueroso. Ela deu dois passos antes de sentir os braços de Bradley em seu pescoço. Ela deu uma cotovelada em seu estomago e ele a soltou, ela correu para conseguir uma distancia dele.

- Porque? Porque me cortou e me deixou lá! -  Ela perguntou e ele riu.

- Era só para provocar Justin. – Ele disse. – Ele tinha estragado meus planos, varias vezes. – Ele disse com raiva. – E você, me impediu de mata-lo, lembra? – Ela se lembrava sim. – Bom, depois disso você prendeu meu neto, Johnny. Não contente com isso, fez meu melhor serial killer, que era meu filho, se apaixonar por você!– Demi ficou chocada, por isso os mesmo cabelos pretos e olhos azuis, eram todos malditos parentes. – Eu te mataria de qualquer jeito, mas vou fazer isso mais pelo fato de que irá acabar com Justin. – Ele sorriu, seguido por Demi.

- E como tem tanta certeza de que vai conseguir o que quer? – Ela o provocou, eu sabia onde queria chegar.

- Eu tenho meus meios ele disse e olhou para alguém, que se encontrava atrás de Demi, que no caso era ninguém mais e ninguém menos que Stacy.

- Oi. – Ela disse feliz. Apontando uma arma em direção a Demi, que estava preocupada até notar alguém entrando no escritório e sorrindo para ela.

- Tchau. – Demi sorriu antes de Stacy levar um tiro no ombro, por uma das modelos que provavelmente estavam encarregadas de cuidar do segundo andar. Satcy largou a arma. – Então, o que você estava dizendo? – Demi perguntou e Bradley correu até o seu balcão, em uma tentativa falha de pegar o revolver em sua gaveta pois Luiza pulou em cima dele e Demi pegou a arma primeiro. Mas Bulgad reagiu á menina e pegou sua arma, dando um tiro na mesma, assustando Demi, que apontou a arma para ele.

Eles estavam em um impasse crítico, os dois com as armas apontadas um para o outro, prontos para atirar.

- Não atire, vamos resolver isso. – Bulgad tentou. Mas Demi Só riu amarga.

- Isso só vai se resolver, quando eu atirar. – Ela disse e ele engoliu a seco.

- Fique comigo, seremos incríveis juntos. – Demi atirou para o teto, o calando por um instante. – Eu não queria que fosse assim criança, sabe que não vai conseguir sair dessa viva não sabe? – Ele perguntou e ela assentiu.

- Eu vou correr o risco.

Dois tiros. Dois estrondos. Meu coração parou por um segundo e eu presenciei uma cena horrorosa de dois corpos caindo no chão, o de Bradley e o de Demi.

Abafei um grito de horror enquanto as lagrimas caiam de meus olhos, mas quem era eu para eles, eu sou apenas uma mera narradora de uma história que até o ponto era triste, ninguém podia me ouvir ou me ver, eu era como um fantasma, que acompanhava a história de uma jovem guerreira, acompanhava os salvamentos de uma bela heroína e a aparente morte também.

 Justin entrou no escritório com desespero sobressaindo em seus olhos, ele olhou para Demi no chão e a lagrima solitária que saiu de seus olhos era a única que eu queria limpar. Ele correu até ela e abraçou-a de mau jeito chorando em seu peito.

- Meu amor acorda, por mim. – Ele pedia desesperado. - Por favor, por favor. – Ele gritava.

Duas modelos tentaram afastar-lhe dela mas ele se mantinha alí.

- Eu te amo, não faz isso comigo. – Ele disse entre soluços – Eu não consigo....sabe...sem você não dá pra continuar... não dá! – Ele disse dessa vez como se fosse só para ela ouvir.

- Acorda pra mim Daylight...acorda! – Ele gritou e Chaz o puxou para longe.

- NÃO! ME SOLTA, EU QUERO FICAR COM ELA, ME SOLTA PORRA! – Ele gritava e precisou dar um murro em Chaz para voltar a sentir a pele macia do amor da sua vida. Foi ai que ele reparou algo que nem mesmo eu havia reparado. Onde estava o sangue?

Ele abriu sua jaqueta com cuidado e sua blusa branca continuava...branca, sem sangue. Ele foi mais afundo e a deixou de sutiã, ficando pasmo com o que havia encontrado alojado em seu peito.

Uma coisa familiar redonda e dourada estava amassada pela bala preso ao corpo de Demi, pelo impacto do tiro. Assim que ele retirou aquele objeto dalí  - e virou-o, pode ver que era um relógio, daqueles antigos, do século dezenove –se assustou vendo Demi puxar o ar com força e abrir seus olhos.

Eles se encararam por um segundo antes se abraçarem e Justin chorar mais ainda. Ela estava viva e para ele era tudo que importava.

- Como eu...sobrevivi? – Demi perguntou e Justin mostrou o relógio. Ela deu de ombros e eles continuaram a comemoração.

Mas o estranho de tudo era que... ela não estava com o relógio.

Bom, acho que algumas coisas são feitas para ficar sem explicação.


Notas Finais


genteee leiam a mediadora please
http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-a-mediadora-1576183
E AHH, SE TIVER 30 COMENTS HOJE AINDA, EU POSTO O PROXIMO CAP :D BJUS


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